A atriz e ex-BBB Gyselle Soares vai abrir uma loja de roupas em Teresina, no Piauí, que venderá roupas "à moda parisiense" e será cuidado pela irmã Gyslenne Soares. “O lugar será todo decorado à la francesa. Estou super feliz de poder ajudar minha família. Minha irmã é quem vai cuidar 100% da loja. Vou ter uma pequena equipe, aqui, em Paris, que vai atrás das tendências”, explicou Gyselle, que se prepara para o lançamento do longa "Dépression et Des Potes", no dia 2 de maio, nos cinemas franceses.
Gyselle também se prepara para sua estréia como Dona Flor nos palcos da França. A ex-BBB chega ao Brasil este mês para laboratório.
Depois de 189 anos de uma batalha sangrenta, encabeçada por um grupo formado por camponeses piauienses, cearenses e maranhenses, que defendiam a colônia pela liberdade em relação a Portugal. Para lembrar o feito, foi realizada ontem, 13, diversas homenagens aos Heróis do Jenipapo. Uma vasta programação no município de Campo Maior, distante 84km de Teresina, celebrou a bravura e a coragem de um movimento libertador.
A data, 13 de Março, que é comemorada anualmente, teve em sua programação uma missa na catedral de Santo Antônio, além de um culto de ação de graças na Primeira Igreja Batista de Campo Maior, destinados a homenagear os heróis do Jenipapo. Também ocorreu a entrega das comendas Heróis do Jenipapo, concedida pela Prefeitura de Campo Maior e Mérito Renascença, do Governo do Piauí. Entre os homenageados estavam o cantor e compositor José Quaresma, e o artista gráfico Tupy Neto. A comenda foi entregue para o presidente do Banco Mundial Makhtar Diop.
Estavam presentes no evento o governador do Piauí, Wilson Martins, o prefeito de Campo Maior, Paulo Martins, o senador, Wellington Dias, além de diversos secretários do estado que juntos confirmaram a importância da Batalha do Jenipapo pela independência do Brasil
O prefeito Paulo Martins ressaltou o patriotismo que ele sente sendo cidadão de Campo Maior, assim como o povo do município em relação à coragem que seus conterrâneos tiveram em fazer parte de um exército sem estrutura bélica, mas com intensa vontade de lutar por uma independência da nação. O mesmo falou ainda que nos tempos de hoje a nova luta é contra a independência social do povo nordestino.
O senador Wellington Dias possui um projeto para reconhecer o 13 de março como uma data nacional comemorativa como o dia 21 de Abril (Dia de Tiradentes), que antes era somente uma data comemorada no estado de Minas Gerais e que passou a ser lembrada em todo o país.
“Estamos lutando para ser reconhecido esse marco histórico com a participação obrigatória na representação federal", disse Wellington Dias.
Reynaldo Gianecchini não conteve as lagrimas na volta ao trabalho. Após vencer a luta contra o câncer, o ator subiu ao palco na peça "Cruel", com a plateia cheia de amigos. Interpretando o vilão da história, Giane surgiu na primeira cena com um jornal tapando o rosto. No primeiro contato com o público, aplausos e mais aplausos. "Tentei não olhar e a reação quase me quebrou", disse o ator ao final do espetáculo, que ainda tem Maria Manoela e Erik Marmo no elenco.
Em cena, Giane fez questão de brincar com o visual careca ao ouvir de um personagem da trama que estava mudado. "Estou mesmo", respondeu, olhando num espelho e passando a mão na cabeça.
Ao agradecer o carinho dos fãs, ele caiu no choro ao falar da importância da mãe, Heloísa, nos momentos mais difíceis. "Quero começar pela pessoa que eu agradeço todos os dias por ter na minha vida", disse o ator, que completou: "A grande descoberta é amar e trocar. A gente está aqui para isso".
Hoje é dia de mais emoção. Giane fará uma apresentação para os funcionários do Hospital Sírio-Libanês, onde enfrentou o tratamento.
A Justiça de São Paulo decidiu manter, nesta terça-feira, 13, a indenização de R$ 40 mil, por danos morais, à Geisy Arruda, da Universidade Uniban, de São Bernardo do Campo. Inicialmente, a ex-universitária recorreu da decisão, exigindo um valor maior, mas desta vez a atriz preferiu acatar a decisão judicial.
Em entrevista, Geisy revelou que está aliviada por colocar um ponto final na briga contra a universidade. “Mantiveram o valor, eu poderia recorrer, mas não quis. Preciso colocar um ponto final nesta história. Esta é uma decisão minha, mas eu resolvi não recorrer novamente. Já virou essa página, isso é uma sombra em minha vida”, disse Geisy .
De acordo com a agora atriz do quadro Escolinha do Gugu, da Record, recorrer só causaria mais gastos financeiros e desgastes físicos e psicológicos. “Vou seguir a minha vida e a Uniban a dela com os alunos dela. Isso era algo que me cansava”, revelou a atriz aliviada.
Em outubro de 2009, Geisy foi hostilizada por alguns alunos da Uniban por ir à aula com um vestido curto. Na ocasião a atriz, que era estudante de Turismo, foi expulsa da faculdade sob a alegação de “desrespeito á moralidade e à dignidade acadêmica”.
Em 2010, a universidade foi condenada pela justiça de São Paulo a pagar R$ 40 mil de indenização por danos morais. A defesa de Geisy, que pedia R$ 1 milhão, recorreu a decisão, que agora foi aceita por ambas as partes.