Marly Bueno morreu na madrugada desta quinta-feira, 12, no hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo sobrinho da atriz, o dentista Paulo D'Angelo. A atriz, que interpretava a vilã Ainoã, mulher do rei Saul, na minissérie Rei Davi (Record), tinha 78 anos.
Ela foi internada após ter um problema intestinal e passou por uma cirurgia de emergência.
Segundo informações de outro sobrinho de Marly, Daniel Bittencourt, ela faleceu após uma infecção.
Na conversa, o sobrinho Paulo D'Angelo, contou que tinha Marly como mãe de criação.
— Ela teve uma infecção após a cirurgia e não resistiu.
Emocionado, D'Angelo diz o que ficará dela para o Brasil.
— Fica muita alegria, ela era uma estrela de todos os tempos. Uma pessoa amiga e excelente profissional e que foi uma verdadeira mãe para mim.
De acordo com a família, o velório será realizado no cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio, nessa sexta-feira, 13. O enterro será feito no sábado, 14, em São Paulo, cidade onde Marly Bueno nasceu, em junho de 1933. Marly foi uma pioneira da televisão brasileira e foi apresentadora entre as décadas de 1950 e 1970. Ela marcou época como apresentadora do concurso Miss Brasil entre 1965 e 1979.
Além de Rei Davi, ela atuou em Poder Paralelo, como Sonia. Na Globo, entre outras novelas, atuou em Páginas da Vida, onde era a madre Irmã Maria, e História de Amor, na qual fez a rica Rafaela. Na emissora, Marly era uma das atrizes preferidas do autor Manoel Carlos.
Marly Bueno é um dos grandes nomes da história da TV brasileira.
R7
A TV Globo realiza hoje, 12, em Teresina, o lançamento da sua nova novela das sete, o folhetim "Cheias de Charme", protagonizado pelas atrizes Isabelle Drumond, Leandra Leal e Taís Araújo. O lançamento na capital piauiense vai acontecer no Complexo Turístico Mirante Ponte Estaiada, a partir das 19:00h.
As cinzas de Chico Anysio chegaram por volta das 9:30h desta quinta-feira, 12, ao teatro que leva o nome do humorista no Bairro Benfica, em Fortaleza, conduzidas pela mulher do comediante, Malga di Paula, e pelo governador do Ceará, Cid Gomes.