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Ações para minimizar efeitos da seca somam mais de R$190 milhões, afirma deputado

As ações do Governo do Estado no enfrentamento à estiagem que tem atingido centenas de cidades do Piauí foram relatadas pelo vice-presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), deputado Francisco Limma (PT), durante a sessão plenária desta quarta-feira (10). O parlamentar detalhou investimentos de cerca de R$192 milhões que foram feitos nos últimos dois anos, envolvendo parcerias com o Governo Federal.

O Plano Água e Vida, que faz o enfrentamento da estiagem, está chegando à segunda etapa. Construção de adutoras, barragens, poços, sistemas de abastecimento, cisternas, barreiros, trincheiras, entre outras infra estruturas fazem parte das ações desenvolvidas pelo Executivo, segundo Limma. Ele ainda enumerou que milhares de piauienses em centenas de municípios têm sido beneficiados por essas obras, que também envolvem apoio do Governo Federal, como no caso do Programa Água Doce.

O deputado acrescentou que é necessário investir em atividades econômicas que contribuam com a convivência dos piauienses com o clima semiárido. Limma citou a promoção da apicultura, das feiras da agricultura familiar e a distribuição de raquetes de palma como iniciativas importantes para a população da região.

“Esse não é apenas um plano de obras, é a garantia de que cada investimento vai transformar em esperança, em vida digna e em um futuro melhor para essas famílias piauienses que há muito tempo sofrem os efeitos da estiagem. O nosso mandato seguirá percorrendo o Piauí, apoiando essas iniciativas, fiscalizando o resultado e ajudando a desembaraçar projetos e recursos em benefício dessa população que sofre com a seca”, disse Limma.

A demanda por essas ações tem sido o que o parlamentar mais tem ouvido em suas viagens pelo estado. Ele relatou que percorreu municípios do norte e do sudeste do Piauí e em todos a população está preocupada com a estiagem. O principal problema é a falta de água para atividades econômicas como agricultura e pecuária. 

O vice-presidente da Alepi conclamou os demais parlamentares a focarem no enfrentamento aos efeitos da estiagem. Ele citou como exemplo o debate que Franzé Silva (PT) tem feito pelo canal piauiense de transposição do Rio São Francisco e disse que nas audiências sobre a Lei Orçamentária Anual de 2026 o problema deve ser considerado porque os efeitos dele vão ser sentidos nos próximos anos.

Nícolas Barbosa - Edição: Katy

Na manhã desta quarta-feira, 10 de setembro de 2025, o comandante do 3º BPM de Floriano, tenente-coronel Gilson Leite, recebeu em seu gabinete na sede do Batalhão, bairro Caixa D'Água, a visita da Diretoria de Saúde da Polícia Militar do Piauí.

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Estiveram presentes o tenente-coronel médico Airton, que está subdiretor de saúde e chefe da Junta Médica da PMPI, a major Cármen – coordenadora adjunta do CAIS Teresina, major Marcos – psicólogo e chefe do CAIS de Parnaíba, bem como o sargento Pedro Vitor – médico, e a cabo Érika, que é educadora física.

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A visita de cortesia ocorreu após a implantação dos primeiros atendimentos realizados pelo 3º Núcleo de Saúde na região Sul do Estado, marcando mais um passo importante para a valorização e o cuidado com a saúde dos profissionais de segurança.

Seção de Comunicação P5/3° BPM.

No mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou a fase final do julgamento da ação penal sobre a trama golpista, que pode levar o ex-presidente Jair Bolsonaro à prisão, a Casa Branca elevou o tom e ameaçou usar força militar contra o Brasil e outros países para defender a “liberdade de expressão”.

trump

A declaração partiu da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, que destacou que o presidente dos EUA, Donald Trump, não está satisfeito com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e que, por isso, o Brasil foi alvo de sanções.

“O presidente dos EUA, Donald Trump, não tem medo de usar meios econômicos nem militares para proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo”, afirmou Leavitt.

Em seguida, a porta-voz ameaçou diretamente o Brasil: “A liberdade de expressão é a questão mais importante dos nossos tempos. O presidente Trump leva isso muito a sério, e por isso tomamos ações contra o Brasil.”

Vídeo relacionado: Itamaraty condena 'ameaças de uso da força' após declarações da Casa Branca (AFP) da força contra o país, depois que a Casa Branca Hora Atual 0:04 / Duração 1:02 AFP Itamaraty condena 'ameaças de uso da força' após declarações da Casa Branca 0 Assistir na Exibição Assistir na Exibição Apesar das declarações, Leavitt afirmou que, por enquanto, “não há nenhuma medida adicional” contra o território brasileiro.

Trump dispara ataque contra Lula: "radicalmente de esquerda"

O presidente dos EUA, Donald Trump, realizou uma coletiva de imprensa no Salão Oval da Casa Branca e, em determinado momento, um dos jornalistas presentes o questionou sobre a próxima Assembleia da ONU, que acontece no dia 20 de setembro, em Nova York, tradicionalmente aberta com o discurso do presidente da República do Brasil.

No questionamento, a jornalista repercutiu uma matéria da AP, que apontava que alguns países participantes da Assembleia poderiam ter vistos restritos, ou seja, poderiam participar do encontro das Nações Unidas, mas não teriam liberdade para sair de Nova York ou realizar reuniões bilaterais. O Brasil estaria entre esses países.

Ao responder, Trump não confirmou a informação, mas reforçou seu descontentamento com o governo Lula, que classificou como "radicalmente de esquerda".

"Estamos muito chateados com o Brasil. Nós os tarifamos muito alto por causa do fato de que estão fazendo algo muito infeliz. Eu amo o povo do Brasil. Temos um ótimo relacionamento com o povo do Brasil. Mas o governo do Brasil mudou radicalmente. Foi muito para a esquerda, foi radicalmente para a esquerda, e isso está prejudicando o Brasil. Eles estão indo muito mal, então, veremos", disparou Donald Trump.

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação