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A prática de exercício físico é uma das principais formas de manter a saúde ao longo do tempo, mas resultados de uma nova pesquisa dinamarquesa apontam os efeitos de um tipo específico de exercício na saúde dos idosos.

idosopeso

Um novo estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, e publicado pelo ‘American Journal of Physiology’, revelou que a prática regular de atividades físicas que envolvam o levantamento de peso podem atrasar a perda de massa muscular nos idosos, ajudando a manter o corpo saudável e independente por mais tempo.

Essas novas evidências indicam que os chamados exercícios de hipertrofia trazem diversos benefícios à saúde dos idosos, ajudando no fortalecimento das conexões entre os músculos e os nervos, auxiliando na proteção dos neurônios motores da medula espinhal independentemente da idade.

O estudo foi realizado com 58 homens saudáveis com uma média de 72 anos de idade, desse grupo 38 foram escolhidos para participar treinamentos físicos de levantamento de peso três vezes por semana durante dois meses, já os demais voluntários não fizeram os exercícios, notaram-se resultados positivos no grupo de pacientes que realizou os exercícios de hipertrofia.

Dentre os resultados observados destacam-se o aumento dos músculos e a melhora do condicionamento físico, além do fortalecimento da estabilidade da junção entre músculos e neurônios, como também a redução de pontadas nas costas e dores nos joelhos.

Após os 40 anos de idade começa a ocorrer um processo natural do envelhecimento que causa a perda gradual de massa muscular devido à redução da quantidade de fibras musculares no organismo causada pela quebra dos neurônios motores.

3 min de leitura

Foto: Reprodução/Blog Educação Física

Os sentimentos de solidão foram relatados por 13% dos participantes do estudo. Os autores do artigo identificaram que níveis mais altos de solidão tinham forte relação com um risco maior de diabetes tipo 2 após 20 anos.

Eles descartaram a relação com outros fatores como depressão e insônia de início de sono ou terminal, mas acharam evidências de possível ligação com a insônia de manutenção de sono.

Os pesquisadores não aprofundaram a investigação para entender os mecanismos envolvidos na relação entre solidão e diabetes, mas consideraram que a rede de apoio de um indivíduo pode ter influência na saúde dele.

Isso envolve, por exemplo, a prática de atividades físicas, mudanças na alimentação e níveis de estresse.

A solidão, argumentam, cria um estado crônico de angústia que pode ativar a resposta de estresse do corpo, algo que aumenta a produção de cortisol, um hormônio que eleva a resistência à insulina.

A regulação do comportamento alimentar também é diferente em pessoas solitárias, pois causa um aumento do apetite por carboidratos e consequente elevação dos níveis de açúcar no sangue.

Os autores lembram que outros estudos já relacionavam a solidão a uma alimentação não saudável, com maior consumo de bebidas açucaradas, por exemplo.

"É importante que os profissionais de saúde estejam abertos ao diálogo sobre as preocupações de um indivíduo durante as consultas clínicas, inclusive no que diz respeito à solidão e interação social", afirmam os pesquisadores no artigo.

R7

O Outubro Rosa trata-se de um movimento criado na década de 1990 em Nova York, nos Estados Unidos, e tem como objetivo a conscientização quanto à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de mama. O propósito é dedicar o mês de outubro totalmente para diminuir a incidência e mortalidade pela enfermidade.

mamografia

Para que essa ideia possa fazer efeito esperado, o mais importante é o já citado diagnóstico precoce. Isso porque, segundo o “Metrópoles”, um tumor de mama (dependendo de qual tipo é) identificado nos estágios iniciais tem até 95% de possibilidades de cura. Já no caso do câncer em estágio mais avançado, as chances de cura caem para 50%. Em matéria do veículo de comunicação, Carlos Moraes, ginecologista, membro da Febrasgo e médico nos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Pro Matre, em São Paulo, reforça: “Por isso, é fundamental que as mulheres tenham o devido esclarecimento sobre a importância da avaliação periódica e dos exames preventivos”.

Sintomas como: caroço fixo e indolor (endurecido, geralmente), pele da mama avermelhada (ou parecida com uma casca de laranja), alterações no mamilo e também saída espontânea de líquido de um dos seios, são os principais sintomas apontados por Carlos Moraes. Podem surgir nódulos no pescoço e axilas, em alguns casos.

Além disso, o "Metrópoles” também mostra que o especialista alerta que muitas pacientes só procuram por consulta quando já estão com sintomas. “Embora os exames devam ser realizados rotineiramente, com o objetivo de preservar a saúde da mulher, muitas pacientes só marcam consulta quando já estão com os sintomas, correndo o risco desnecessário de não tratar a doença logo no início”, alertou.

Com o objetivo de detectar o câncer, há diversos exames que podem ser feitos. Exemplos são: Mamografia, autoexame, Ultrassom das mamas, exame de sangue, teste genético e ressonância magnética. Mamografia

Tal exame é de rastreio e estuda o tecido mamário com o propósito de detectar nódulos que não são palpáveis. Esse exame, de acordo com o Inca, deve ser realizado a cada dois anos para mulheres com idade acima dos 50 anos, caso não mostre nenhuma alteração. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) defende que a mamografia seja feita com regularidade após os 40 anos.

Autoexame das mamas

Esse é o mais comum método para detecção e é feito pela própria paciente (tanto em pé como deitada) que toca a mama para identificar tumores palpáveis. No entanto, médicos apontam que esse teste não substitui os outros, isso porque o objetivo é encontrar cânceres ainda em estágio inicial e não são grandes o bastante para serem sentidos pelo toque

Ultrassom das mamas

Esse teste faz uso de ondas sonoras de alta frequência para proporcionar imagens da estrutura interna para caracterizar alterações palpáveis ou que foram detectadas na mamografia (nódulos e assimetrias). O ultrassom também pode distinguir lesões sólidas e císticas.

Exame de sangue

Quando o corpo desenvolve algum determinado câncer, é normal que haja uma alta concentração de algumas proteínas circulando no sangue, como a CA 125, a CA 19.9, a CEA, dentre outras, que podem ser detectadas através de um exame de sangue. Esse teste também pode observar a presença de biomarcadores tumorais, assim como para avaliar a evolução do tratamento.

Ressonância magnética

Esse exame, com o intuito de ajudar no diagnóstico dos tumores, cria imagens tridimensionais complementares. Conforme o “Metrópoles”, a paciente precisa receber o contraste para o teste ser feito.

Teste genético

Bem como apontado pelo veículo de comunicação, mesmo que 10% dos cânceres de mama são de origem hereditária, mulheres que possuem casos da comorbidade na família próxima podem ir fazer o exame que busca por mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, cuja presença pode indicar uma pré-disposição à neoplasia.

3 min de leitura R7

O diagnóstico precoce de um possível câncer maligno, pode ajudar no tratamento o mais rápido possível da evolução da doença. Os cientistas da universidade da Califórnia no Weizmann Institute of Science nos Estados Unidos, conseguiram descobrir o que pode facilitar o processo de identificação da doença. Foram analisados durante a pesquisa que alguns fungos encontrados na corrente sanguínea podem encontrar tumores nas células cancerígenas.

Nesta sexta-feira (29/9) a pesquisa foi anunciada na revista científica Cell. Com a descoberta, o processo de pesquisa para possíveis medicamentos ajuda para o tratamento e para diagnosticar o câncer com o estágio menos avançado. Os pesquisadores enfatizam que os profissionais que trabalham nessa área deverão utilizar o exame de sangue, que será capaz de identificar os poros de fungos para encontrar tumores no organismo.

“Os resultados dos estudos devem nos levar a explorar melhor os efeitos potenciais dos fungos tumorais e reexaminar quase todo o que sabemos sobre o câncer através de um estudo desses microrganismos”, explicou o doutor do levantamento, Ravid Straussman , em comunicado. A segunda descoberta foi que alguns fungos estão relacionados com tumores específicos, o que ajuda na precisão do diagnóstico mais eficaz da doença. O que foi mais preciso de ser encontrado foi o câncer de mama e de pele.

Os estudos realizados pelos cientistas, mostraram 17 mil amostras do tecido e sangue de pacientes com 35 tipos de câncer. Na pesquisa foi descoberto também que os fungos foram encontrados em tumores analisados e eles estariam escondidos no interior das células cancerígenas.Os fungos são organismos que vivem em vários tecido corporais, principalmente no intestino, pele e na boca, para se reproduzirem partículas microscópicas chamadas de esporos. Os estudos realizados pelos cientistas sugere que uma associação de fungos com tumores, ainda não é possível saber qual é a relação entre as duas e quais tipos de câncer estão ligadas à maligno ou benigno da doença.

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