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humanizasusA Política Nacional de Humanização (PNH), lançada em 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualifica a saúde pública no Brasil e incentiva as trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. Neste ano, o projeto comemora 10 anos e o Piauí, atendendo às diretrizes do Ministério da Saúde, realiza nessa quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26, o Seminário sobre a Política de Humanização do SUS. O evento é uma promoção da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) com o apoio do Conselho Estadual de Saúde e de demais instituições.

 

Nesta quarta, o Seminário terá início com uma recepção aos convidados através de uma dinâmica denominada Árvore das Expectativas. Em seguida, às 10:00h, os profissionais participam da construção de um painel coletivo: Movimentos Sociais e Necessidades de Saúde, em que será debatida a síntese dos trabalhos.

 

Já no dia 26, as atividades iniciam com  apresentações culturais e, ao longo do dia, técnicos do Ministério da Saúde, do Conselho Estadual de Saúde e da Sesapi ministrarão palestras, além de plenárias e uma mesa de encerramento dos trabalhos.

 

 

A intenção da Sesapi é oferecer ações que envolvam os profissionais e as atividades relacionadas à Atenção e Gestão do SUS, discutindo os principais propósitos da Humanização do Sistema Único de Saúde, como contagiar trabalhadores, gestores e usuários do SUS com os princípios e as diretrizes da humanização, além de fortalecer iniciativas de humanização existentes.

 

 

Sesapi

Estudo publicado no “Journal of Clinical Oncology” afirma que, em média, pessoas diagnosticadas com câncer vivem mais se forem casadas. Elas também tendem a ter um diagnóstico mais precoce – quando o tratamento ocorre com mais sucesso – e a se tratarem de forma mais adequada.

 

Segundo Ayal Aizer, da Universidade Harvard, o casamento pode ter um impacto significativo nos pacientes com câncer. O resultado apareceu para diversos tipos da doença: pulmonar, colorretal, de mama, de pâncreas, de próstata, hepático, linfoma não-Hodgkin, cabeça e pescoço, de ovário, e de esôfago. Foram analisados 735 mil casos de câncer nos EUA identificados entre 2004 e 2008.

 

Os dados mostraram que os solteiros têm uma tendência 17% maior de que seu câncer chegue a metástase (quando se espalha para além do órgão de origem), além de terem chance 53% menor de receber tratamento adequado.

 

Paul Nguyen, outro autor do trabalho, ressalta que o estudo não deve ser visto como uma exaltação do casamento, mas que serve para lembrar àqueles que têm um parceiro com câncer que sua participação no tratamento pode fazer muita diferença.

 

 

G1 Brasil

mulhersolUm estudo feito pela Universidade de Copenhague descobriu que banhos de sol podem reduzir as chances de ataques cardíacos e melhorar a resistência dos ossos.

 

Pesquisadores analisaram registros de saúde da população da Dinamarca acima de 40 anos e descobriram que aqueles que tiveram diagnóstico de câncer de pele foram 4% menos propensos a sofrer um ataque cardíaco, além de terem metade das chances de morte precoce em relação aos demais. As informações são do Daily Mail.

 

O câncer que se desenvolve nas camadas superiores da pele é um dos tipos mais comuns da doença no mundo.  Há uma estimativa de 100 mil novos casos a cada ano no Reino Unido. Os pesquisadores afirmaram que todas as pessoas precisam de um pouco de sol para produzir vitamina D, mas que a chave é aproveitar a luz solar de forma segura e evitar queimaduras solares.

 

 

Terra

 

 

Teresina registrou este ano quatro mortes resultantes de complicações da gripe H1N1. A informação foi dada no Notícia da Manhã desta terça-feira, 24, pela gerente de vigilância da Fundação Municipal de Saúde, Amarilis Borba.

 

Segundo a especialista, de janeiro a setembro foram notificados 100 casos de gripes fortes que geraram problemas respiratórios no paciente. Destes, 21 foram confirmados como influenza A ou B. Destes, oito foram de H1N1, o que resultou morte em 50% dos casos, em julho e agosto.

 

"É uma gripe mais forte que as gripes comuns e precisa ser identificada imediatamente. A vacina ajuda, mas lavar as mãos antes de comer e aumentar a hidratação são os melhores remédios. Até mesmo para as crianças que mamam, as mães devem lavar as mãos do bebê da ponta dos dedos até o cotovelo sempre antes da amamentação", alertou Borba.

 

 

Amarilis acrescentou que a H1N1 começa como uma gripe comum, com dores de garganta, febre, dores no corpo e nas articulações. "Além disso, doenças como diabetes e hipertensão podem complicar a doença", destacou.

 

 

Cidadeverde