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canela2442013Um estudo publicado na revista Pediatrics chamou a atenção para os riscos do "desafio da canela", em que pessoas tentam comer uma colher cheia de canela em pó em um minuto, sem ajuda de líquidos. As tentativas gravadas em vídeo viraram sensação na internet.

 

O problema é que a canela é feita a partir de cascas de árvore e contém fibras de celulose, segundo o pesquisador Steven Lipshultz, da Universidade de Miami Miller School of Medicine. As fibras podem causar sérios danos aos pulmões, como pnemonia, desencadear crises de asma, além de irritações na garganta.

 

Uma adolescente de Michigan, nos Estados Unidos, sofreu um colapso pulmonar e parou de respirar, após participar do desafio. Os pesquisadores fizeram testes em ratos que, em exposição ao pó de canela, apresentaram granuloma, fibrose intersticial, diminuição na elasticidade dos pulmões, entre outros problemas respiratórios.

 

Os sintomas mais comuns são tosse, queimação na boca, nariz e garganta. Apesar dos riscos, a Associação Americana de Centros de Controle de Intoxicação emitiu relatório em que aponta o aumento no número de pessoas que enfrentam o “desafio”, de 51 em 2011 para 222 em 2012.

 

 

Terra

mascara2442013A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira, 24, que a nova cepa da gripe aviária, que já matou 22 pessoas na China, é dos tipos "mais letais". Ainda segundo um especialista ligado ao órgão da ONU, o vírus é transmitido mais facilmente aos seres humanos do que a outra variação da gripe aviária que matou centenas de pessoas desde 2003.

 

A gripe H7N9 já infectou 108 pessoas na China desde que foi detectado pela primeira vez em março, de acordo com a OMS, organismo da ONU com sede em Genebra.

 

Embora não esteja claro exatamente como as pessoas estão sendo infectadas, os especialistas dizem que não veem nenhuma evidência até agora do cenário mais preocupante: a transmissão sustentada entre pessoas.

 

Uma equipe internacional de cientistas liderada pela OMS e pelo governo chinês realizou uma investigação de cinco dias na China, mas informou que não está mais perto de determinar se o vírus pode se tornar transmissível entre humanos.

 

"A situação continua complexa e difícil, e evoluindo", disse o diretor-geral assistente para segurança em saúde da OMS, Keiji Fukuda.

 

 

Reuters

vacina2342013A Secretaria de Estado da Saúde reforça que a campanha de vacinação contra a gripe A segue até a próxima sexta-feira, 26. O restante das doses que faltava chegar ao Estado, já foi enviada pelo Ministério da Saúde e repassada nesta terça-feira, 23, para as regionais de saúde.

 

A coordenadora Estadual de Imunização, Doralice Lopes, ressalta que os 40% de falta no abastecimento não causou problemas no decorrer da campanha, que teve início dia 15. “Estamos com estoque muito alto. No sábado, dia D, em muitas regiões choveu bastante e isso dificultou o acesso da população aos postos de vacina”, comenta.

 

A meta do Estado é vacinar 576.986 piauienses que compõem o grupo de risco, que nesta edição, além de pessoas com 60 anos ou mais de idade, serão vacinados os trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, os povos indígenas, as crianças na faixa etária de seis meses a menores de 2 anos, as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais e a população privada de liberdade.

 

Até agora foram vacinadas no Piauí 136.313 mil pessoas. Destes, 23.663 são crianças, 7.397 trabalhadores em saúde, 10.363 gestantes, 1.701 puérperas, 4 indígenas e 93.185 idosos.

 

A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral que apresenta potencial para levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco. A vacina protege contra os três vírus que mais circulam nesta época, inclusive o da influenza A (H1N1), também conhecido como gripe suína.

 

Sesapi

Os morcegos armazenam naturalmente vários grupos de vírus, incluindo um semelhante ao da hepatite C, ainda que seja desconhecida a relação entre os animais e a enfermidade infecciosa humana, de acordo com um estudo divulgado nesta semana na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a “PNAS”.

 

A investigação afirma que foram encontrados nos morcegos grupos de hepacivírus e pegivírus que pertencem ao conjunto de vírus denominado ARN (ácido ribonucleico), que afeta vários animais.

 

Segundo Edward Holmes, cientista da Universidade de Sydney, na Austrália, a descoberta mostra que na natureza existem muitos vírus desse grupo, no entanto, o único que afeta os humanos e causa graves problemas de saúde é o da hepatite C.

 

O especialista indicou que a hepatite C pertence ao gênero dos hepacivírus, mas o vínculo entre a doença humana e os morcegos não está claro. “Os morcegos têm um papel importante na história evolutiva dos hepacivírus, no entanto, nada se sabe sobre a origem daquele que causa a hepatite C”, explicou.

 

A descoberta foi resultado de uma investigação sobre a síndrome respiratória aguda grave (Sars), um coronavírus que surgiu na China em 2002 e matou cerca de um décimo das 8.000 pessoas infectadas em todo o mundo. A partir da pesquisa, verificou-se que o causador desta enfermidade tinha origem nestes animais.

 

No entanto, os morcegos não transmitiram a doença diretamente a humanos, mas sim para um animal chamado civeta, que é consumido por humanos no país. A partir do consumo da carne é que se deu a transmissão. Por conta disto, Holmes explica que a descoberta não é motivo de alarde contra os morcegos.

 

Hepatite C

É uma doença crônica, de evolução lenta e silenciosa, que pode levar à cirrose e ao câncer de fígado. A maior parte dos casos da doença ocorre por contaminação do sangue em transfusões realizadas antes de 1993, mas a transmissão acontece ainda por meio de objetos contaminados com sangue, como instrumentos de manicure, em procedimentos odontológicos, realização de tatuagens e colocação de piercings.

 

Quando a doença avança, os sintomas se tornam mais evidentes: urina escura, rosto amarelado, sensação de peso na barriga, porque o fígado começa a deixar de funcionar.

 

O exame para diagnosticar a hepatite C está disponível no Sistema Único de Saúde.

 

 

G1