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Representantes de 176 países traçaram as prioridades para o controle do tabagismo no mundo todo, desde o aumento de preços até o combate do tráfico ilegal, no fórum bienal antitabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS), concluído neste sábado, 17, em Seul.

 

Após seis dias de intensas sessões, a Conferência das Partes do Congresso Mundial para o Controle do Tabaco (CMCT) da OMS determinou aos governos as pautas a seguir na hora de criar políticas para reduzir o hábito de fumar, em queda nos países desenvolvidos, mas em pleno auge nos emergentes.

 

As partes "declaram sua determinação de apoiar regional, nacional e internacionalmente, iniciativas multisetoriais e coordenadas para o controle do tabaco", para o que deverão "mobilizar os recursos financeiros e técnicos necessários", segundo a Declaração de Seul, adotada hoje ao término do evento.

 

Um dos principais avanços da Conferência das Partes do CMCT é a convocação aos governos para endurecer suas políticas fiscais sobre o tabaco, conforme ressalta Laurent Huber, diretor da Aliança para o Convênio Marco, entidade que coordena as organizações de apoio ao CMCT.

 

— Auxiliar os governos para que formulem políticas tributárias rigorosas, que incluam o aumento de impostos gerais, é a forma mais direta de reduzir o uso do tabaco.

 

Os países-membros também declaram "sua determinação de não permitir interferência alguma da indústria do tabaco para desacelerar ou prevenir o desenvolvimento e aplicação de medidas de controle" sobre este produto, segundo a Declaração de Seul.

 

O protocolo obriga as 176 nações integrantes do CMCT, que representam 90% da população mundial, a estabelecer em cinco anos diversas medidas, como a implantação de um sistema eficaz de licenças sobre a produção e distribuição de tabaco, mecanismos de acompanhamento e sanções aos infratores.

 

A OMS calcula o número de fumantes no mundo em mais de 1,2 bilhões de pessoas, aproximadamente um terço da população maior de 15 anos, e considera que o tabaco causa de forma direta e indireta seis milhões de mortes anuais.

 

 

EFE

Um laboratório de Tatuí, a 140 km de São Paulo, desenvolveu uma linha de cremes de beleza à base do veneno de abelhas produtoras de mel. O produto, abelha17112012aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e lançado comercialmente, funciona como um botox natural - a pele reage ao veneno aumentando a produção de colágeno e melhorando a elasticidade.

 

De acordo com o pesquisador e apicultor Ciro Protta, sócio proprietário do laboratório, o princípio ativo do cosmético, que também contém pólen e mel, é a melitina, um aminoácido presente no veneno da abelha.

 

A substância "engana" a pele, transmitindo a sensação de uma picada de abelha e desencadeando uma reação ao veneno. A circulação sanguínea melhora e as peles mortas são eliminadas, reduzindo as rugas.

 

Protta pesquisa as abelhas há mais de 20 anos e já desenvolveu outros produtos à base de mel, própolis e veneno, lançados comercialmente. A obtenção do veneno sempre foi um problema: quando uma abelha ataca uma pessoa, ela perde o ferrão e acaba morrendo.

 

O pesquisador criou e patenteou um equipamento que permite a coleta do veneno sem matar as abelhas.

 

Trata-se de uma haste metálica levemente energizada e colocada na entrada da colmeia.

 

Quando a abelha pousa, leva um pequeno choque e reage com ferroadas, expelindo o veneno que escorre para um recipiente. Como não perde o ferrão, a abelha sai ilesa do ataque.

 

Estadão conteúdo

Sorvete é uma delícia e é difícil encontrar alguém que não goste. Mas algumas pessoas evitam comer o doce com medo de ganhar alguns quilinhos a mais. No picolefruta17112012entanto, alguns tipos podem ser pouco calóricos e permitidos de vez em quando na dieta, como explicaram as nutricionistas Camila Barrella e Andréia Naves no Bem Estar desta sexta-feira, 16. É o caso do picolé de fruta, que geralmente tem menos calorias do que os outros sorvetes e até mesmo do que uma barrinha de cereal, por exemplo. Feito a base de água, ele também é mais refrescante e alguns podem ter inclusive cálcio em sua composição.

 

Já os sorvetes light têm 25% de redução em algum dos ingredientes, como açúcar ou gordura, mas isso não significa que sejam todos necessariamente menos calóricos. Geralmente, todo sorvete industrializado têm açúcar, leite ou água com frutas, gordura vegetal ou animal, emulsificantes e estabilizantes. Essas informações nutricionais são apresentadas nas embalagens sempre na quantidade de 100 g, por isso é importante ficar atento aos tamanhos das porções para evitar enganos.

 

Os que têm leite são indicados principalmente para pessoas que precisam de uma ajuda na ingestão diária de cálcio, mas não são as principais fontes da substância; são apenas complementares aos outros alimentos da dieta. Segundo a nutricionista Camila Barrella, outra opção saudável é o sorvete de iogurte, que tem vitaminas e minerais que outros não têm.

 

No entanto, é preciso tomar cuidado com as coberturas que são as principais vilãs na hora de deixar a sobremesa mais engordativa. Caso queira muito um acompanhamento, opte por alimentos saudáveis, como frutas, cereais ou granola. Já o sorvete de chocolate tem cacau e pode ser um aliado no combate dos sintomas da TPM.

 

O picolé, nesses casos, é uma opção melhor do que um chocolate em barra, que é muito mais calórico. Ou seja, na hora de estresse, é melhor sempre recorrer ao sorvete.

 

Alguns picolés também têm em sua composição gordura. Na medida certa, eles podem ser uma boa fonte de energia. Pessoas que ficam muito tempo sem comer, em jejum prolongado, e gastam muita calorias ao longo do dia, podem recorrer aos sorvetes mais calóricos e com mais proteínas, como os picolés de chocolate, por exemplo.

 

Além disso, eles também pode ser opcionais para quem pratica exercícios físicos, mas sempre sem exageros. O sorvete é uma opção a mais na alimentação, que deve ser sempre equilibrada.

 

É preciso cuidado também na hora de guardar e conservar o pote de sorvete de massa, como explicou o químico especializado em alimentos Carlos Guadagnoli. A principal dica é evitar que o pote congele e descongele várias vezes para não comprometer a cremosidade do doce. Ou seja, depois de servido, ele deve voltar imediatamente para o freezer para que não prejudique sua qualidade.

 

G1

peixe16112012Baixos níveis de ômega 3, substância encontrada nos peixes, podem estar associados à depressão pós-parto. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Montreal e publicado pelo Canadian Journal of Psychiatry , as mulheres estão em maior risco de depressão durante e após a gestação. A saúde da mãe fica mais vulnerável durante esse período e a falta de ômega 3 pode ser responsável por esse quadro.

 

“O estudo mostra que pode haver uma ligação entre a gravidez, o ômega-3 e a reação química que libera a serotonina, um regulador de humor nos nossos cérebros”, disse o líder da pesquisa Gabriel Shapiro.

 

O ômega 3 é transferido da mãe para o feto durante a gravidez e a amamentação, por isso os níveis diminuem no organismo da mulher até seis semanas após o nascimento.

 

"Essa descoberta pode ser útil para o diagnóstico, tratamento e prevenção do problema", disse Shapiro, que ressaltou a importância de fazer novos estudos sobre a depressão pós-parto para esclarecer a ligação.

 

 

 Terra