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medicMédicos estão testando uma droga que poderia acabar com os efeitos colaterais do álcool mesmo quando a pessoa está embriagada. Pesquisadores acreditam que o iomazenil, tomado antes de beber, poderia diminuir os efeitos que o álcool traz ao cérebro, segundo o jornal Daily Mail.

 

Porém, os estudiosos da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, não querem desenvolver um medicamento que permita que as pessoas bebam mais. Eles esperam que, ao cessar os efeitos do álcool em determinadas células do cérebro, o iomazenil poderia ajudar fazendo com que as pessoas fiquem sóbrias, afastando os bebedores pesados do álcool, já que eles perderiam parte do prazer de beber. Além disso, a droga também reduziria os danos causados ao fígado e outros órgãos.

 

De acordo com o psiquiatra Deepak D'Souza, um medicamento que tem o potencial de bloquear as ações do álcool no sistema nervoso central pode atuar no tratamento da intoxicação por álcool e alcoolismo, algo que não existe até hoje. Os estudos também analisam os efeitos do iomazenil quando as pessoas conduzem um carro embriagadas.

 

Mais uma série de pesquisas têm buscado maneiras de reduzir o impacto do álcool em pessoas que bebem em excesso. No entanto, no tratamento também é possível ter o prazer que o álcool proporciona, mas esse desejo não estaria em primeiro lugar. Pesquisadores britânicos estão tentando também desenvolver medicamentos líquidos que dão todo o prazer do álcool, mas sem nenhum dos danos. Seria uma espécie de valium que traria o agradável efeito do álcool sem provocar bebedeira. A substância teria a vantagem adicional de acabar com os efeitos do álcool e deixar a pessoa apta a dirigir ou a voltar para casa em segurança.

 

Ponto a Ponto Ideias

A Coordenação de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde divulgou, nesta terça-feira, 15, novos dados da Dengue no Piauí. Até ontem, o estado registrou 5.918 casos da doença. O número representa uma queda de 29,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 8.345 notificações.

 

A capital, Teresina, segue como a cidade onde mais casos são registrados. De janeiro até o dia 14 de maio foram contabilizadas 3.432 notificações. Em seguida vem Floriano com 271 casos e São Raimundo Nonato com 193. Outros municípios com registros da doença são: Piripiri (186 casos), Beneditinos (97), José de Freitas (89), Pedro II (75) e Oeiras (74).

 

Três pessoas já morreram no Piauí vítimas do Aedes Aegypti. O primeiro óbito aconteceu em Floriano, em seguida Teresina e, por último, uma paciente de União que faleceu na capital após ser internada com complicações ocasionadas pela Dengue. Outros três casos de dengue hemorrágica foram registrados em Teresina até agora.

 

A Secretaria de Saúde alerta para a prevenção da doença. O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. “Por isso é sempre bom manter estes recipientes fechados, como uma caixa d'água, por exemplo.”, ressalta a diretora de vigilância em saúde da Sesapi, Telma Evangelista.

 

O mosquito possui cor preta com manchas (riscos) brancos no dorso, pernas e cabeça. As fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no final da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isto ocorre, pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo. A coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.


Sesapi

atauqecardiacoOs pacientes com HIV são 4,5 vezes mais propensos a morrer por um ataque cardíaco que as pessoas não portadoras desse vírus, segundo um estudo publicado nessa segunda-feira na revista especializada Journal of the American College of Cardiology.



O estudo, realizado por professores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, aponta que a morte súbita por ataques cardíacos foi à segunda causa de morte mais comum entre os soropositivos, depois da AIDS.



Os pesquisadores analisaram os históricos médicos de mais de 2.800 pacientes com HIV do Hospital Geral de São Francisco, entre abril de 2000 e agosto de 2009, e concluíram que aproximadamente 8% deles morreram durante os quatro anos seguintes ao período estudado.



Dos pacientes falecidos, 15% morreram por causas relacionadas a afecções cardíacas, segundo indica o estudo, e desse grupo 86% morreram após um ataque cardíaco repentino.



"Nossos resultados também chamam a atenção para muitas coisas que ainda não sabemos sobre o HIV e a morte súbita", indicou Priscilla Hsue, uma das pesquisadoras, antes de assinalar que será preciso investigar se esses pacientes morrem por uma doença da artéria coronária não reconhecida e daí tentar identificar os pacientes em situação de risco para poder prevenir.




Agência EFE

Cientistas da Escola de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveram um sistema que pode restaurar a visão de pessoas atingidas por doenças degenerativas com a ajuda de células fotovoltaicas, matéria-prima dos painéis solares empregados na geração de energia elétrica.



De acordo com estudo publicado na última edição da revista “Nature Photonics”, um novo tipo de prótese foi desenvolvido pelos pesquisadores norte-americanos e funcionaria com a ajuda de óculos especiais, equipados com uma câmera em miniatura, além de um computador de bolso, que processaria o fluxo de dados visuais.



As imagens seriam exibidas em uma pequena tela de cristal líquido embutida nos óculos de proteção, que seriam parecidos com os equipamentos utilizados para games. Porém, ao contrário dos óculos de vídeo normal, as imagens partiriam do LCD para o chip fotovoltaico com a ajuda de luzes infravermelhas. O chip, do tamanho de uma ponta de lápis, seria implantado sob a retina.



O sistema resulta em correntes elétricas desencadeando sinais para a retina, que, posteriormente, fluiriam para o cérebro, permitindo a recuperação da visão. Os cientistas testaram o sistema em ratos vivos, medindo seu comportamento fisiológico, e agora esperam conseguir um patrocinador que apóie os testes em seres humanos.



Segundo o estudo, nos ratos, foi possível comprovar que o sistema restaurou a visão. De acordo com os cientistas, as retinas degeneradas de ratos necessitaram de uma maior quantidade de luz infravermelha para alcançar o mesmo nível de atividade das retinas de ratos normais, embora tenha havido um cuidado para não aquecer o tecido da retina.




Com informações do G1