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Um estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro mostra que casos de AVC já causaram mais de R$ 10 bilhões em prejuízos à economia brasileira, por perdas salariais e de produção de bens e serviços.

A química Carina precisou ficar seis meses afastada do emprego após sofrer um acidente vascular cerebral. Com o apoio da empresa, ela conseguiu retornar às funções, mesmo com sequelas da doença. “Fiquei na parte de pesquisa e desenvolvimento do laboratório e tive todo o apoio e consegui me recuperar”, ela conta.

Leo Nascimento, coordenador da pesquisa, destaca que, só em 2023, casos de AVC resultaram em mais de 160 milhões de dias de trabalho perdidos. Além disso, hoje em dia, R$ 2,74 bilhões são despendidos para manter benefícios de pessoas acometidas pela condição.

Estudos comprovam que as condições oferecidas no ambiente de trabalho podem influenciar na manifestação da doença. Níveis de pressão sonora acima do limite de tolerância, calor excessivo no ambiente de trabalho e jornadas prolongadas estão entre os fatores desencadeadores, segundo a médica do trabalho Simone Assalie.

“A gente tenta mostrar com esse estudo que quando a gente previne, promove e trata com agilidade, a gente reduz economicamente os impactos para a sociedade”, conclui o coordenador.

R7