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Um levantamento realizado pela Faculdade de Biomedicina da UniMetrocamp, em Campinas, detectou cerca de 2 milhões de bactérias e 44 mil bolores e leveduras em geladeira sem a limpeza adequada.

A pesquisa, realizada por Amanda Guidotti e Luiza Rached e coordenada pela professora Rosana Siqueira, avaliou 40 itens de 8 geladeiras como maçanetas, prateleiras, porta-ovos, gavetas e borrachas. Os itens com a maior quantidade de bactérias foram as gavetas e prateleiras.


Foram identificados os micro-organismos E. coli, S. aureus, K. pneumoniae, Acinetobacter e Candida albicans e C. krusei.

Segundo dados do levantamento, eles podem ter sido transportados ao local por sacolas de supermercado colocadas dentro da geladeira como embalagens ou por meio de verduras e ovos. A falta de higienização das mãos também é responsável pela presença dos micro-organismos.


Os microrganismos podem causar doenças como infecções intestinais, urinárias, dor de garganta, febre, otites e até mesmo micoses, de acordo com dados da pesquisa, que ressalta que também podem contaminar outros alimentos no local.

As autoras da pesquisa recomendam a limpeza da geladeira com água e sabão ou detergente, com atenção aos restos de alimentos que possam ficar aderidos às paredes ou prateleiras. Em relação às gavetas, o ideal é usar água quente e secá-las antes de colocá-las de volta na geladeira.


Elas ainda ressaltaram, por meio de nota, a limpeza de borrachas e maçaneta e o uso de vinagre de maçã ou bicarbonato de sódio para retirar odores desagradáveis. Uma limpeza mais aprofundada da geladeira deve ser feita uma vez por mês.

 

R7