De acordo com informações do Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, não foi possível fazer a cirurgia para reparar a mão de Andreia Alves dos Santos. A mulher e e Ailton Fernandes de Sousa, ambos de 36 anos, tiveram os membros decepados com um facão pelo ex-marido de Andreia, na noite da última terça-feira, 21, na cidade de Curimatá, no extremo Sul do Piauí.
Ailton é irmão do suspeito do crime, que até o início da noite dessa quarta-feira, 22, ainda estava foragido. Segundo informações do HRTN, Andreia e Ailton estão muito abalados e passam por acompanhamento psicológico.
A amputação foi na mão direita de Andreia e do Ailton na mão esquerda, no nível do antebraço. A mão dela chegou a ser encontrada, mas não foi possível fazer a reconstrução. Os dois também sofreram cortes nas pernas.
Os pacientes estão em enfermaria com proteção da Polícia Militar. A médica Márcia Dias, coordenadora médica do Hospital, que não foi possível a reconstrução da mão de Andreia porque quando vítima chegou ao hospital já havia transcorrido mais de 8 horas do crime
Apesar da gravidade das lesões, os dois estão clinicamente bem.
O crime bárbaro chocou os moradores de Curimatá. Segundo a Polícia Civil, o ex-marido de Andreia havia chegado do estado do Mato Grosso, após ter conhecimento que o irmão estaria mantendo um relacionamento amoroso com sua ex-esposa.
A polícia segue em diligência para tentar prender o autor do crime.
Na imagem a mão da mulher, que o criminoso deixou cair.
Com informações ddo cidadeverde
Foto: divulgação portal Gurgeuia
Foi assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira, 22, um policial militar, identificado apenas como Lídio, durante assalto na Vila São Francisco, no bairro Mocambinho, na zona norte de Teresina.
Um servidor do escritório da Agespisa em Colônia do Piauí, identificado como José Vicente de Lima, morreu após se envolver em acidente na manhã desta terça-feira, 21.
Tentaram fugir na noite desse domingo, 19, três detentos do Pavilhão B da Cadeia Pública de Altos (CPA). Os presos escalaram até o teto da unidade prisional. A situação foi percebida pelos policiais penais, que conseguiram prender os detentos no teto da Cadeia Pública de Altos, quando eles se preparavam para deixar a estrutura.