Foi encontrado na manhã desta segunda-feira, 04, um corpo já em estado de decomposição, na casa do ex-prefeito, Manim Rego, em Barras. A residência fica situada na Rua Leônidas Melo, via de bastante ciruclação. A pessoa que morreu foi reconhecida apenas como Riba e é vigia da casa do ex-prefeito.

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O Capitão Miguel Batista, comandante do Batalhão da Polícia Militar de Barras, disse que a previsão é de que o corpo esteja lá há uns dois dias. O corpo estava precisamente encostado no portão pelo pelo lado interno da casa, mas só foi descobeerto hoje devido ao mau cheiro. Quem está do lado de fora pode ver o corpo pela parte inferior do portão.

Na sexta-feira foi visto bebendo nas proximidades

O comandante conta que não dá para fazer previsões sobre a causa da morte. "Ao lado do corpo foi encontrada uma pedra, mas pode ser que tenha relação ou não. Pode ser que já estivesse lá. Só a perícia vai determinar".

A última comunicação com Riba, conform realata o Capitão Batista, foi na sexta-feira. "Ele se alimentava na casa dos pais do ex-prefeito, mas na sexta não foi. Tinha recebido dinheiro e estava bebendo", conta.

O final de semana nas proximidades da residência do ex-prefeito é bastante movimentado. Pessoas ficam nas calçadas e porta se divertindo, mas ninguém percebeu o corpo de Riba caído do outro lado do muro.

O ex-prefeito, que mora em Teresina, utiliza a casa quando vai para Barras, mas nesse final de semana, Riba estava sozinho.

MANIM REGO CONTA QUE ESTÁ EM BARRA GRANDE E SOUBE POR TELEFONE

O ex-prefeito Manim Rego conta que está em Barras Grande e soube hoje de manhã. Ele conta que o rapaz ajuda os pais que são idosos durante o dia e, à noite, ele ia dormir na casa dele de Barras.

O ex-prefeito aposta que a morte dele tem relação com o consumo de álcool, mas diz que vai aguardar o resultado da perícia.

Riba fazia a alimentação na casa dos pais de Manim. "Ele recebeu o pagamento na sexta-feira e, quando foi chamado para o almoço, não respondeu", conta Manim Rego.

Com informações do longah

Na noite dessa quinta-feira, 31, a Polícia Federal prendeu em flagrante um passageiro que transportava mais de três quilos de cocaína na mochila no Aeroporto de Teresina Senador Petrônio Portella.

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Segundo a polícia, a droga estava em embalagens plásticas, escondidas junto às roupas e objetos de uso de pessoal.

O passageiro é um homem que embarcou em Campo Grande,no Mato Grosso do Sul, fez conexão em Brasília, no Distrito Federal, e tinha como destino a cidade de Teresina.

“Ao ser abordado pelos policiais federais no momento do desembarque, foi constatado que ele portava documento de identificação falso e que já responde a processos criminais por roubo, furto e homicídio”, informou.

O homem, natural do Mato Grosso, foi conduzido à sede da Polícia Federal e, após a lavratura do auto de prisão, foi encaminhado para o sistema penitenciário. Ele deve responder pelos crimes de tráfico de drogas e uso de documento falso.

Com informações do cidaverde

Foto: PF-PI

Nessa terça-feira, 29, o Ministério Público do Estado do Piauí requereu à 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Teresina a prisão preventiva do advogado Marcus Vinícius de Queiroz Nogueira, em razão do descumprimento de medidas cautelares impostas pela Justiça. O pedido de prisão foi assinado pelo coordenador do Gaej, Marcio Giorgi Carcará, e pelos promotores de Justiça Silas Sereno Lopes e João Malato Neto.

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Conforme o pedido, o acusado estaria respondendo em liberdade provisória ao processo por homicídio consumado qualificado, tentativa de homicídio qualificado agravado pela menoridade, dupla tentativa de homicídio qualificado e tentativa de evasão do condutor do local do acidente. O fato aconteceu em 2 de dezembro de 2021, em Teresina, quando o veículo do advogado atingiu o automóvel em que estavam as vítimas Raimundo Nonato da Silva Oliveira, Alice Alves de Oliveira, Aline Alves e Oliveira e Laura Sofia Alves da Silva.

Entretanto, o advogado teria descumprido a medida cautelar imposta como condição para a sua liberdade provisória, com a proibição de frequentar bares e estabelecimentos similares. O descumprimento foi confirmado após análise de perfis em redes sociais. No perfil do Instagram do acusado, foram constatadas fotos publicadas no dia 27 de agosto de 2023, participando show do cantor “Ferrugem”, no Centro de Convenções de Teresina.

Diante do descumprimento público da medida cautelar, os membros do MPPI consideram que o advogado não está apto a retornar à vida em sociedade, uma vez que ignorou as regras impostas pela Justiça como condição à sua liberdade durante o andamento do processo.

Com informações do 180graus

Foto: reprodução

Nessa quinta-feira, 14, após 16 horas de um intenso julgamento, os irmãos acusados de envolvimento na morte de sua mãe foram absolvidos durante uma sessão do Tribunal Popular do Júri, em Oeiras.

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O trágico incidente que resultou na acusação de homicídio ocorreu em 30 de março deste ano, após uma discussão envolveu a senhora Maria Vilani Nunes da Silva, seus dois filhos, G. N. da S. e G. N. da S., e o homem com quem mantinha um relacionamento, L. G. M. P.

Segundo relatos, a tragédia se desencadeou devido às tensões que cercavam o relacionamento de Maria Vilani com L. G. M. P. Os filhos, G. N. da S. e G. N. da S., indignados com o tratamento que a mãe recebia do companheiro, decidiram confrontá-lo. O confronto culminou em um episódio no bairro Soizão, onde, em meio a uma discussão acalorada, um dos filhos disparou um tiro em direção ao padrasto, atingindo acidentalmente a mãe, que tentava intervir na briga. L. G. M. P. também foi ferido, sofrendo um tiro no braço.

Vale destacar que ele já havia sido acusado anteriormente de agressões a Maria Vilani, além de ter um histórico de constantes provocações aos filhos, inclusive com registros em boletins de ocorrência.

No dia seguinte ao ocorrido, os irmãos foram apresentados ao delegado Luciano Santana, na companhia de seu advogado de defesa, Fleyman Fontes. Em cumprimento a um mandado de prisão emitido pela Justiça, permaneceram presos, aguardando o julgamento.

No longo e meticuloso julgamento ocorrido na desta quinta-feira, a defesa dos irmãos foi conduzida pelos advogados Drª. Janeth Catarine, Dr. Edilberto Vilanova e Dr. Fleyman Fontes. Os advogados sustentaram a tese de legítima defesa, argumentando que os disparos efetuados pelos acusados não tinham como alvo a mãe.

Ao término do julgamento, o conselho de sentença deliberou pela absolvição de G. N. da S. e G. N. da S., que foram imediatamente liberados.

Por outro lado, o padrasto, L. G. M. P., foi condenado por porte ilegal de arma de fogo, marcando assim um desfecho inesperado e complexo para esse triste episódio.

Com informações do mural da vila

Foto: divulgação