Na tarde dessa quarta-feira, 16, a enfermeira Denise de Melo Bona, de 40 anos, filha da ex-deputada do Piauí Margarida Bona e sobrinha dos ex-prefeitos de Campo Maior, Carbureto e César Melo, morreu após se envolver em um grave acidente, na rodovia BR-316, na comunidade Brejinho, em Caxias, no Maranhão. De acoroc com informações, Denise trafegava em seu veículo, um Jeep/Compass, quando colidiu frontalmente com outro automóvel, um Fiat Uno, no sentido contrário. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o forte impacto, o corpo da enfermeira foi arremessado a quase 50 metros de distância do veículo.

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Imediatamente o SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi acionado, mas Denise de Melo Bona faleceu no local devido ao impacto do acidente. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu a ocorrência e a possível causa do acidente foi excesso de velocidade ou falha na ultrapassagem. Não há informações sobre o estado de saúde do outro condutor, nem se o excesso de velocidade ou qualquer outra motivação apontada pela PRF foi ocasionado por ele, ou pela enfermeira. A identidade deste motorista também não foi divulgada pelos agentes.

Denise Melo deixa um filho de dois anos de idade.

Com informações do MN

Foto: redes sociais

Na noite dessa terça-feira, 15, a Secretaria de Segurança Pública do Piauí através da Diretoria de Operações de Trânsito (DOT) recuperou 28 aparelhos celulares provenientes de furtos na noite dessa terça-feira (15), no município de Água Branca.

celular

A ação ocorreu durante o reforço do policiamento nos festejos que acontecem na cidade, onde houve a subtração dos objetos por lanceiros. Segundo as autoridades, os policiais presentes no evento da região conseguiram localizar os celulares roubados dentro de um cooler.

A Delegacia de Água Branca reforçou que vai continuar os trabalhos de investigação afim de identificar os responsáveis pelos furtos e operar para garantir a segurança nas festividades. A Delegacia de Água Branca continuará os trabalhos de investigação para identificar os autores do crime e restituição dos celulares as vítimas”, aborda a nota da SSP/PI.

A ação repressiva possui coordenação do diretor de Operações de Trânsito, Fernando Aragão. O mesmo afirma que a DOT continua realizando atividades de auxílio em diversas delegacias no interior do estado com o objetivo de retirar de circulação os autores de crimes. A operação ocorre por meio de flagrantes ou com mandados de prisão.

Os incentivos na segurança também trabalham para recuperar bens como veículos e celulares produtos de roubo/furto. Os eventos em Água Branca se encerraram nesta terça-feira, onde os populares acompanharam shows, sendo alvos para os criminosos. No entanto, a DOT segue firmando trabalhos na cidade em outros municípios interioranos.

Com informações do mn

Foto: reprodução SSP-PI

No início da manhã desta terça-feira, 15, um caminhão carregado de cimento tombou e pegou fogo, após motorista perder o controle na BR-343, próximo da curva da raposa entre Altos e Campo Maior (PI).

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De acordo com informações obtidas, devido o peso da carga, o condutor não conseguiu completar a curva e acabou descendo o aterro da margem da rodovia, ocasionando o tombamento.

Logo após, o carro começou a pegar fogo e o motorista consegiu sair da cabine ileso. A PRF foi acionada para controlar o trânsito e o Corpo de Bombeiro realizou o apagamento do fogo.

Com informações do campo maior em foco

Foto: divulgação

Nesta sexta-feira, 11, a A Polícia Federal deflagrou, Operação Contrafação III, com o objetivo de reprimir o crime de moeda falsa. Na ação, foi dado cumprimento a um mandado de busca e apreensão na cidade de Parnaíba.

notasfalsas

Durante as investigações, foi identificado que um homem com residência na cidade do litoral piauiense adquiriu o papel moeda com indícios de falsidade de pessoas que residem em outros estados da federação.

O destinatário das notas falsas foi preso em flagrante, logo após o recebimento das cédulas de R$ 100 e R$ 50, que totalizavam R$ 1 mil. O investigado deve responder pelo crime de moeda falsa, cuja pena pode chegar a 12 anos de reclusão.

(Com informações da Polícia Federal)

Foto: divulgação PF