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O número de inscritos no Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação chegou a 1.098.856 até as 18h desta quinta-feira, 19, último dia de prazo para inscrição. Esse número já supera o total de inscritos no ano passado, que foi de 1.048.631 candidatos.

Foram feitas, este esse horário, 2.109.478 inscrições. Cada estudante pode fazer até duas opções de curso. A oferta do programa para este primeiro semestre é de 195.030 bolsas — 98.728 integrais e 96.302 parciais, de 50% da mensalidade — em 1.321 instituições de ensino superior particulares, entre universidades, centros universitários e faculdades.

As unidades da Federação com maior número de inscrições, até as 18h desta quinta, foram São Paulo, com 389.569; Minas Gerais, 252.308; Bahia, 152.136; Rio Grande do Sul, 141.030, e Rio de Janeiro, com 136.572.

Para concorrer às bolsas, os candidatos precisam ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011, com um mínimo de 400 pontos na média das cinco notas e pelo menos nota mínima na redação. Podem se candidatar às bolsas integrais estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 933). As bolsas parciais são destinadas a candidatos com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 1.866) por pessoa. Os candidatos devem comprovar ainda ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou, em caso de escola particular, na condição de bolsista integral.

Professores da rede pública de ensino básico que concorrem a bolsas em cursos de licenciatura, curso normal superior ou de pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola na qual atuam.

A inscrição deve ser feita na página do programa na internet. Nela, o candidato tem acesso ao cronograma completo e à oferta de bolsas.

Assessoria de Comunicação Social

Confira o número de inscrições, por unidade da Federação, até as 18h desta quinta-feira, 19.

 

MEC

 

sisuhomeOs candidatos que foram aprovados pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm até esta sexta-feira, 20, para fazer a matrícula no curso para o qual foram convocados. De acordo com o ministério, os estudantes que passaram devem entrar em contato com a própria instituição para saber se deverão fazer a matrícula pessoalmente ou enviar os documentos por correio.

 

 

 

Quem foi selecionado por meio de alguma política de ação afirmativa (por meio de cotas ou bônus na nota do Enem) deve ainda apresentar documentos que comprovem as exigências do benefício.

 

 

 

Entre o sábado, 21, e a segunda-feira, 23, as instituições terão que confirmar as matrículas no Sisu. A segunda chamada, que convocará candidatos para ocuparem as vagas não preenchidas nesta semana, será divulgada na quinta-feira, 26.


G1

 

O Secretário Municipal de Educação de Floriano, professor Jardel Viana foi eleito nesta quarta-feira, 18 de janeiro, em Teresina, o novo vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), secção Piauí.

 

A eleição foi numa reunião extraordinária da entidade realizada na sede da Associação Piauiense de Municípios (APPM). Jardel Viana foi eleito por unanimidade e empossado logo em seguida, para um mandato até março de 2013.

 

“Essa função ela é exercida por mim, mas representa a educação de Floriano, que tem alcançado nos últimos anos excelentes resultados”, ressalta o vice-presidente Jardel Viana.

 

SECOM

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 19, que a decisão da Justiça do Ceará de permitir acesso aos estudantes às provas de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) torna difícil viabilizar edição do Enem em abril, conforme previsto anteriormente. A cinco dias de deixar o Ministério da Educação para se dedicar à disputa pela prefeitura de São Paulo nas eleições de outubro, ele disse que a pasta poderá abrir mão de realizar duas edições do Enem em 2012.


Segundo o ministro, o governo "não pode lançar a ideia" sem ter condições de "atender". "O coroamento do Enem passa por duas edições por ano, mas não podemos colocar a máquina em fadiga, sobretudo com essas novas exigências que estão sendo feitas pelo Ministério Público”, afirmou em entrevista após participação no programa de rádio "Bom Dia, Ministro", produzido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).


(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informava no título e no texto que a decisão citada pelo ministro era do Ministério Público. A decisão pelo acesso de estudantes às provas de redação é da Justiça do Ceará, com base em exigências do Ministério Público.

A informação foi corrigida às 10:50h.) Procurado pelo G1, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela prova do Enem, disse que apenas o MEC está tratando publicamente do assunto. Em maio do ano passado, o MEC publicou no "Diário Oficial da União" uma portaria que oficializou a realização de pelo menos duas edições do Enem por ano e confirmou as datas das provas do primeiro semestre de 2012 para 28 e 29 de abril.


Segundo Haddad, uma empresa de gestão de risco contratada pelo ministério vai avaliar se, diante das novas exigências da Justiça, a pasta terá condições de manter as datas previstas para o exame neste ano. “Tem uma empresa de gestão de risco justamente para verificar se há condições de atender a demanda que está sendo feita pelo Ministério Público ou se ainda teremos que manter uma edição por ano”, afirmou Haddad. Indagado se poderá não haver exame do Enem em abril, o ministro afirmou: "Sim, pode não haver. Eu já disse que é uma decisão técnica.” Na última terça-feira, 17, a Justiça Federal no Ceará concedeu o direito aos 4 milhões de candidatos de todo o Brasil que fizeram a prova do


Enem a terem acesso às cópias das provas de redação, e respectivos espelhos de correção. O Ministério da Educação já anunciou que vai recorrer da decisão por não ter condições técnicas de viabilizar a entrega das redações a todos os estudantes O ministro criticou a decisão da Justiça do Ceará e classificou a atuação do Ministério Público, autor da ação, de "ideológica".


"Vestibulares com 30, 40 anos de existência não têm nenhum pleito do Ministério Público. Dá quase impressão de que há uma questão ideológica por trás disso”, afirmou. O ministro reafirmou também que o Inep não tem condições "tecnológicas" de viabilizar a entrega das provas a todos os estudantes.


“Nós fizemos um acordo com o Ministério Público que foi homologado por um juiz de Brasília. Eu penso que o juiz de Fortaleza desconsiderou a decisão já tomada pelo seu colega aqui em Brasília, e tomada há muitos meses. Então, o Inep não se preparou tecnologicamente para oferecer vista para 4 milhões de pessoas que possam requerer", disse. "Eu até estranho por que isso foi feito agora e não no momento do edital. No edital já estava previsto isso. Tem hora para fazer. A hora para fazer é quando se lança o edital”, completou.


Vazamento Mais cedo, durante entrevista ao programa de rádio "Bom Dia, Ministro", Haddad, que concorrerá neste ano à prefeitura de São Paulo pelo PT, condenou a ação de um professor do Colégio Christus, em Fortaleza, que teria revelado a alunos conteúdo da prova realizada no ano passado.


"É lamentável a postura de um professor, que exerce a função de coordenador para alunos que não precisa de muleta, que não precisam dessa ajuda criminosa", disse. No dia 13, a Polícia Federal de Brasília indiciou um professor e um funcionário que aplicou a prova por estelionato pelo vazamento de 14 questões do Enem de 2011. De acordo com a polícia, as duas pessoas indiciadas foram indicadas para aplicar o pré-teste do Enem.


A polícia descarta a hipótese de que a reprodução das questões tenha sido premeditada, e sim, tenha ocorrido por conta de uma oportunidade. Não se sabe ao certo como as perguntas foram copiadas. Haddad queixou-se do foco da repercussão do vazamento.


Ele disse achar "natural" o papel da imprensa em noticiar a revelação irregularidades do conteúdo do exame, mas também defende a condenação dos envolvidos no que ele classificou como "estelionato". "Em qualquer outro lugar do mundo as atenções estariam voltadas exatamente para o comportamento do criminoso", disse o ministro.


Ele também voltou a defender a aplicação do exame e sua eficiência. "O Enem era uma prova de autoavaliação e se tornou um prova respeitada do ponto de vista pedagógico.” O governo anunciou na última quarta-feira, 18, que o ministro Fernando Haddad será substituído por Aloizio Mercadante na pasta da Educação. Haddad deixa o governo para disputar, pelo PT, o cargo de prefeito de São Paulo na eleição municipal deste ano. Para o lugar de Mercadante, atual ministro de Ciência e Tecnologia, vai o atual presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antônio Raupp, segundo nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social.



G1