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As matrículas da rede estadual de educação do Piauí para o ano letivo de 2022 seguem abertas até o dia 30 de dezembro.

Para fazer sua matrícula bastar acessar a inscrição on-line e posteriormente realizar a confirmação presencial. A inscrição on-line deverá ser realizada pelos pais ou responsáveis (em caso de menores de 18 anos) ou o próprio aluno (maior de 18 anos) por meio da internet, no endereço eletrônico www.seduc.pi.gov.br/matricula, até o dia 30 de dezembro de 2021. Em casos de falta de acesso à internet, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) orienta que pais ou responsáveis busquem os laboratórios de informática das Escolas Estaduais da sua cidade. As aulas da rede estadual de educação terão início dia 01 de fevereiro de 2022.

Já a confirmação presencial deve ser feita na Unidade Escolar ou Centro de Ensino escolhido pelo estudante durante a matrícula on-line e ocorrerá por meio de registro em livro de matrícula, ficha individual e com a entrega da documentação exigida no Edital. Esta etapa acontecerá no período de 03 a 07 de janeiro de 2022, conforme agendamento da escola em atendimento ao Protocolo Sanitário. Para que o estudante tenha a opção de escolher a unidade que deseja estudar, as duas etapas devem ser feitas no período determinado pela Seduc.

Para os alunos que já estudavam em escolas públicas, a renovação da matrícula foi realizada automaticamente, no período de 01 a 15 de novembro de 2021, e não será necessário se deslocar até a escola para fazer renovação.

No ato da confirmação presencial deverão ser apresentados todos os documentos exigidos pelo edital, de acordo com cada nível/modalidade de ensino, bem como confirmação de informações prestadas pelos pais, responsáveis ou pelo próprio aluno, quando este for maior de idade.

Para informações sobre transferência de escola e documentos exigidos para realização da matrícula, clique aqui e acesse o hotsite.

Uma rede moderna com um universo de possibilidades

O Governo do Piauí, por meio da Secretaria de Estado da Educação, promove uma rede de ensino moderna e que proporciona um universo de possibilidades aos seus estudantes.

A Seduc oferta as modalidades Ensino Fundamental, Ensino Médio de Tempo Integral, regular, subsequente e concomitante com a Educação Profissional, Educação de Jovens e Adultos. Além de Projetos e Ações como o Juntos Para Avançar, Grêmios Estudantis, Novos Caminhos, Olimpíadas, Mobieduca.Me, Jepeps, Pré-Enem Seduc, Novo Ensino Médio, Pro Alfabetização Na Idade Certa, Saepi, Material Didático, Transporte Escolar, Estudar Pode Ser Leve, Alimentação Escolar, Canal Educação, Escolas Com Salas De Recursos Multifuncionais, Passe Livre, Iseduc, Pacnet, entre outros.

Seduc

A Pró- reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) informa que não recursos contra os Editais PREX No 031/2021 e PREX No 036/2021, que tratam sobre seleção de profissionais para o projeto Reestruturação e reinserção social da mulher: cursos e ações educativas visando o enfrentamento à violência contra a mulher no estado do Piauí do Núcleo de Direitos Humanos (NUPIDH) da UESPI.

Confira:

NOTA NUPIDH

Uespi

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) é um Fundo especial, de natureza contábil e de âmbito estadual e um total de vinte e sete Fundos que são compostos por recursos provenientes de impostos e das transferências dos Estados, Distrito Federal e Municípios vinculados à educação, conforme disposto nos arts. 212 e 212-A da Constituição Federal.

joelsilva

O Fundeb foi instituído como instrumento permanente de financiamento da educação pública por meio da Emenda Constitucional n° 108, de 27 de agosto de 2020, e encontra-se regulamentado pela Lei nº 14.113, de 25 de dezembro de 2020.

Hoje, com largo conhecimento sobre esse Fundo, os professores lutam para ter o mesmo em dia, mas nem sempre isso ocorre. Em Floriano, onde a gestão tem à frente o prefeito Joel Rodrigues – PP- o tema não saiu do diálogo da classe.

Na manhã de hoje, o gestor Joel numa entrevista do Ivan Nunes, colaborador do Piauí Noticias, externou um pouco sobre o assunto. Veja: 

Da redação

Os cursos que apresentaram maiores percentuais de egressos desempregados foram Serviço Social e Engenharia

Uma pesquisa de empregabilidade divulgada na semana passada pelo Instituto Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil, aponta o crescimento na renda dos concluintes do ensino superior. O estudo feito com mais de 8.500 egressos e alunos de graduação do país mostra que o número de pessoas que recebem acima de R$5 mil teve um crescimento de 135% após a conclusão da graduação.

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A pesquisa também aponta que houve alguma melhoria na vida pessoal ou profissional após o diploma para mais de 82,2% dos graduados. Entre as melhorias citadas pelos egressos de instituições privadas estão o salário (24,9%), o ingresso em uma pós-graduação (19,9%) e a conquista do primeiro emprego ou um novo emprego dentro da sua área de formação (33%).

Antes de concluir o curso de nível superior, apenas 2,9% recebiam acima de R$ 5 mil. Já após a conclusão do curso, esse percentual saltou para 26%. Em comparação ao rendimento dos egressos que trabalham atualmente e que tinham renda antes de concluir a formação universitária, é possível constatar uma melhora significativa no montante recebido mensalmente.

Com o estudo, também foi possível identificar o percentual de migração entre as faixas de rendimento mensal de antes e depois da conclusão da graduação. Entre os estudantes que recebiam uma renda de até mil reais mensais antes de terminar o curso, 91,4% apresentaram rendimento em uma faixa de renda superior (acima de mil reais) após a conclusão. Entre os que recebiam uma renda de R$ 2 mil a R$ 3 mil mensais antes de terminar o curso, 66,8% apresentaram rendimento em uma faixa de renda acima de R$ 3 mil.

Mercado de Trabalho

Os cursos de graduação são importantes para o trabalhador que quer ter alguma vantagem no mercado de trabalho. Mesmo com o período conturbado, por conta da pandemia do novo coronavírus, o diploma de graduação é uma maneira de blindar o profissional, deixando-o menos vulnerável aos efeitos econômicos.

Os dados apontam ainda que para 78,8% dos egressos em instituições privadas e 77,8% em públicas, a graduação foi importante para ingressar no mercado de trabalho. Apesar disso, ainda existem algumas áreas que foram mais afetadas com a instabilidade econômica mundial.

Os cursos que apresentaram maiores percentuais de egressos desempregados há mais de um ano foram Serviço Social e Engenharia Civil. Os cursos com maiores percentuais de desempregados no período de pandemia (há menos de um ano) foram Estética e Cosmética e Gestão de Pessoas.

Entre os que ainda não conseguiram o primeiro emprego formal, 64,4% são recém-formados (conclusão do curso em 2019, 2020 ou 2021) impactados diretamente pela pandemia da Covid-19.

Em contrapartida, existem os cursos que apresentam crescimento nas contratações. As áreas de Saúde, como Medicina e os cursos relacionados à Informática, como Engenharia da Computação, foram os que apresentaram maior percentual de egressos que estavam trabalhando na área de formação.

A maioria dos alunos respondentes pertence ao sexo feminino: 59,7% dos alunos de cursos presenciais e 57,6% dos alunos de cursos de Ensino a Distância (EAD). Há, também, uma diferença significativa entre as idades dos alunos de cursos presenciais e EAD. Enquanto os estudantes de cursos presenciais são mais jovens (71,6% têm até 29 anos), as idades dos alunos do EAD estão mais distribuídas (63,9% têm 30 anos ou mais).

Fonte: Agência Educa Mais Brasil