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O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou para 30 de novembro o prazo para a renovação semestral dos contratos de financiamento concedidos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre de 2020. Os aditamentos dos contratos deverão ser feitos pelo sistema SisFies.

A Portaria nº 655/2020 que prorroga o prazo foi publicada hoje (3) no Diário Oficial da União. A medida vale para contratos simplificados e não simplificados.

No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o aluno precisa levar a documentação comprobatória ao banco para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

Os contratos do Fies devem ser renovados semestralmente. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas instituições de ensino e, em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas faculdades no SisFies. Inicialmente, o prazo seria até 31 de outubro, para contratos assinados até dezembro de 2017. Os contratos do Novo Fies, firmados a partir de 2018, têm prazos definidos pela Caixa Econômica Federal.

Prazo

O dia 30 de novembro também é a data limite para a realização de transferência integral de curso ou de instituição de ensino e de solicitação de aumento do prazo de utilização do financiamento, referente ao segundo semestre deste ano.

Os Documentos de Regularidade de Matrícula, emitidos pelas instituições de ensino, que tiveram os seus prazos de validade expirados, deverão ser acatados pelos bancos, para renovação do financiamento até 30 de novembro.

O Fies é o programa do governo federal que tem como meta facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas. Criado em 1999, ele é ofertado em duas modalidades desde 2018, por meio do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).

O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa; o percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.

 

Agência Brasil

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG/UESPI) e da Coordenação Institucional do Programa de Bolsas de Residência Pedagógica (RP), torna público o processo seletivo para residentes bolsistas e cadastro de reserva que integrarão o Programa Residência Pedagógica da Universidade Estadual do Piauí (RP/UESPI), Edital UESPI/PREG n. 013/2020.

Estão sendo ofertadas 504 vagas para licenciandos residentes, distribuídas em nove campi e área dos subprojetos, entre ampla concorrência e portadores de deficiência.

As inscrições começam nesta quarta- feira (04/11) e finalizam sexta-feira (06/11), e devem ser feitas através do formulário online.

Documentos para inscrição

a) Histórico escolar atualizado na área correspondente à do subprojeto em que se inscrever;
b) Cópias do CPF e RG (frente e verso);
c) Comprovação de votação na última eleição ou declaração de quitação emitida pela Justiça Eleitoral, disponível no link http://www.tse.jus.br/eleitor/certidoes/certidao-dequitacao-eleitoral ou no aplicativo e-Título;
d) Comprovante de residência;
e) Carta de intenções, justificando o interesse em participar do RP/UESPI, conforme a
orientação e modelo disponível no ANEXO II.
f) Laudo médico, se o candidato for portador de deficiência, conforme o item 7.7 do edital (alínea a)

Confira:

EDITAL 013-2020 – LICENCIANDO RESIDENTE

 

Uespi

Nos dias 9 e 13 de novembro de 2020, os Colégios Técnicos realizarão a 1º edição do Seminário Integrador de Pesquisa e Extensão (SIPECT) dentro das atividades do II Seminários Integrados da Universidade Federal do Piauí (SIUFPI).
O SIUFPI será realizado de 9 a 13 de novembro de 2020 e tem por objetivo apresentar para a sociedade as realizações nas grandes áreas que sustentam o fazer das universidades: ensino, pesquisa, extensão, arte, cultura e assistência estudantil.

A programação do SIPECT conta com apresentações orais (dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Pibic Ensino Médio Biênio 2019-2020), palestra com o professor Felipe de Azevedo SIlva Ribeiro (UFERSA) e 8 (oito) minicursos propostos pelos docentes dos Colégios Técnicos, nas áreas de Ambiente e Saúde, Recursos Naturais, Comunicação e Informação.

As inscrições gratuitas poderão ser feitas até o dia 5 de novembro de 2020. Confira a programação: http://bit.ly/programasipect

Para realizar sua inscrição, confira o tutorial:

 

Ufpi

Há informações de que pesquisadores da área de Paleontologia encontraram  o fóssil de um ovo de crocodilo na cidade de Simões, distante 451 Km de Teresina.  É a primeira vez  que um ovo fossilizado é encontrado no Estado.

A descoberta do ovo do período Cretáceo, que tem aproximadamente 110 milhões de anos no Piauí, é fruto da dissertação de mestrado da aluna Dayanne Abreu, da Universidade Federal do Ceará (UFC), que teve orientação dos professores Dr. Paulo Victor de Oliveira (UFPI-Picos) e a Dra. Maria Somália Sales Viana, da Universidade do Vale do Acaraú (UVA).

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Em artigo publicado nesta semana na Revista Brasileira de Paleontologia por Dayanne e os professores doutores Paulo Victor (UFPI-Picos), Maria Somália (UVA), Gustavo Viana, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e Diva Maria Borges, da UFC,  é explicado que o espécime foi coletado no Sítio Pé da Serra do Félix, em Simões. A metodologia usada foi baseada nas técnicas de Microscopia Eletrônica de Varredura, Espectroscopia por Energia Dispersiva e Microscopia Óptica e análises de tomografia computadorizada. “As características morfológicas e microestruturais da casca sugerem que o fóssil se trata de um ovo de crocodilomorfa”, diz o artigo.

O material analisado na pesquisa de dissertação foi encontrado em 2015 pelos pesquisadores, mas só agora foram publicados os resultados da análise do interior da rocha e descoberto que trata-se de um ovo fossilizado.

“Inicialmente achávamos que era um ovo de tartaruga, mas quando a Dayanne começou a estudar e fazer os exames tomográficos e análise da casca do ovo, vimos que no interior desse ovo tinha um conteúdo que, pelas imagens, se assemelhava muito a um embrião de um crocodilo. Para isso tivemos que ir atrás de um ovo atual de crocodilo que nos foi doado por uma instituição que cuida de crocodilos no Nordeste. Pegamos esse ovo e fizemos também as imagens, foi feito um corte sagital no ovo para que a gente pudesse ver o perfil do crocodilo dentro do ovo. O que veio corroborar foi a análise da casca e a constituição dessa casca apresentar um padrão típico da casca dos ovos do grupo dos crocodilos”, explica o professor doutor Paulo Victor de Oliveira.

Natural do Ceará, o professor pesquisa fósseis no Piauí há sete anos e coordena o Laboratório de Paleontologia de Picos. Ele explica que o achado é inédito no Estado e de grande relevância para a área.

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“Essa pesquisa tem um valor importante para a Paleontologia de forma geral devido a sua natureza porque os ovos são materiais delicados o que dificulta a sua preservação. Existem outras ocorrências de ovos fósseis no Brasil e no mundo, mas esses é o primeiro encontrado no Piauí”, acrescenta.

 

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