A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), por meio da Coordenadoria de Assistência Comunitária (CACOM), divulga a PRIMEIRA ERRATA DA TERCEIRA CONVOCAÇÃO DO CADASTRO DE RESERVA DO EDITAL PRAEC/UFPI Nº 09/2019 para a seleção de estudantes candidatos/as à Bolsa de Apoio Estudantil (BAE).
O Centro de Ciências Humanas e Letras – CCHL, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) do Campus Poeta Torquato Neto, Teresina/PI, torna público o resultado final dos candidatos inscritos no Exame de Proficiência em Língua Estrangeira, conforme o Edital Nº 02/2020 e Resolução 007/2012.
É de inteira responsabilidade do candidato conferir nome, cpf, e e-mail, em caso de divergência entrar em contato com o CCHL pelo telefone e pelo e-mail: (86) 3213-7155/ direçEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação(PREG/UESPI) e por meio da Coordenação Institucional do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), torna público o Processo Seletivo para professores bolsistas e cadastro de reserva – das escolas públicas habilitadas na Plataforma Capes de Educação Básica pelas redes de ensino para integrar o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência da Universidade Estadual do Piauí (PIBID/UESPI).
As inscrições serão feitas de 06/10/2020 a 08/10/2020 , de forma remota, preenchendo o formulário de inscrição com a anexação de todos os documentos descritos no edital, em arquivo único, formato PDF.
Requisitos para participar
-Ser brasileiro ou possuir visto permanente no país;
-Estar em dias com as obrigações eleitorais; -Não possuir relação de parentesco em linha reta, colateral ou por afinidade de até 3ºgrau com docentes orientadores (Cf. ANEXO I ); – Ser profissional do magistério da educação básica, em efetivo exercício, na rede pública; -Possuir diploma de licenciatura plena na área ou em área afim do subprojeto em que se inscrever;
– Ter experiência mínima comprovada de, no mínimo, 02 (dois) anos no magistério na Educação Básica;
– Estar em exercício do magistério em escola habilitada ao PIBID-UESPI pela secretaria de Educação (Anexo – Escolas Habilitadas pelas Secretarias de Educação), desenvolvendo atividades de ensino (presenciais ou remotas) na área do subprojeto no qual se inscrever;
– Os supervisores de Pedagogia – área Alfabetização – deverão estar atuando no 1º ou 2º ano do ensino fundamental (regular ou educação de jovens e adultos);
– Os supervisores dos demais subprojetos devem estar atuando em sala de aula a partir do 6º ano do ensino fundamental ou no ensino médio (regular ou educação de jovens e adultos).
– Estar cadastrado na Plataforma Capes de Educação Básica (http://eb.capes.gov.br), com currículo atualizado até a data da inscrição.
– Estar apto a iniciar as atividades relativas ao subprojeto (por mediação digital e/ou presenciais) tão logo seja selecionado e convocado, no período estipulado pela Capes, conforme o cronograma. – No contexto social e sanitário vivido atualmente no país, em que instituições realizam atividades remotamente, através da tecnologia digital, as atividades poderão ser desenvolvidas em ambientes digitais, o que exige do candidato condições adequadas de acesso à internet.
Média dos países analisados é de 3,6 horas por semana, no Brasil é de 1,8 horas
Dentre 79 países avaliados com base no resultado do Pisa 2018, o Brasil está entre os seis que menos estudam língua estrangeira. A informação foi divulgada pelo relatório “Políticas Eficazes, Escolas de Sucesso”, realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A média dos países analisados foi de 3,6 horas, enquanto que no Brasil a média de aulas de idiomas dos estudantes é de 1,8 horas por semana. O país ficou à frente apenas da Austrália (1,2), Nova Zelândia (1,2), Brunei (1,6), Reino Unido (1,7) e Malásia (1,7).
Em contrapartida, Luxemburgo é o país onde os alunos mais estudam línguas estrangeiras no mundo. São 6,2 horas por semana. A Costa Rica é o país que lidera na América Latina.
Os estudantes caribenhos passam 5,7 horas semanais aprendendo outros idiomas. Segundo o documento, ainda não existe um consenso sobre quanto tempo os alunos devem dedicar às aulas regulares a cada semana.
O documento afirma que no Brasil os alunos estudam 25,7 horas por semana. Dessas, 3,8 horas são dedicadas à língua nativa e Matemática e 2,9 horas para ciências.
“É importante garantir que o tempo de aprendizagem seja produtivo para que os alunos possam desenvolver suas habilidades acadêmicas, sociais e emocionais de forma equilibrada”, diz o relatório.
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