A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), no uso de suas atribuições, considerando o Edital no. 06/2020 – UFPI - SISU 2020.2, de 06 de julho de 2020 e Edital no 28/2020 – PREG/UFPI – CRONOGRAMA CHAMADA REGULAR SISU 2020.2, de 07 de julho de 2020, torna público o resultado da análise dos recursos interpostos pelos(as) candidatos(as).
1. Recurso on-line, por parte dos(as) candidatos(as) para solicitações de Matrícula Institucional, Chamada Regular SISU 2020.2.

confira.

 

Ufpi

O exame é eficaz na identificação do nível de conhecimento e otimiza o tempo de aprendizagem

 

professoraAtualmente, falar em Inglês é uma das habilidades cobradas em diversos processos seletivos. Falar outro idioma é um dos pré-requisitos principais para concorrer às vagas. Nos estudos, a língua possibilita participação em intercâmbios, além de abrir novas oportunidades para concorrer a bolsas de estudos internacionais.

Mesmo sem ter familiaridade com a língua, é possível medir o nível de habilidade que já possui com o idioma, através do teste de nivelamento. O Educa Mais Brasil, por exemplo, disponibilizou em sua plataforma, de forma gratuita e on-line, o teste de nivelamento que permite que o estudante saiba o nível que domina da língua.

A professora Gabriela De-Gino explica que os testes de nivelamento são como uma porta de entrada para quem pretende iniciar os estudos no idioma, assim como otimizam a formação, tendo em vista que o candidato vai ser encaminhado para o nível que esteja melhor adequado ao seu perfil. “O teste de nivelamento pode ser aplicado para observar quais são as habilidades que esse estudante já tem nessa língua, bem como quais são as necessidades de aprendizagem. E aí, dessa forma, o tempo de estudo vai ser otimizado”, afirma.

Os testes de nivelamento são feitos a partir do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (CEFR), que serve para analisar a proficiência do estudante em determinado idioma medida através da fala e ou escrita. O teste de nivelamento do Educa Mais Brasil é composto por 25 questões que avaliam compreensão oral, escrita, gramatical e vocabulário. Em apenas 15 minutos, o estudante pode ter o resultado do teste na tela do computador.

“O estudante vai entender qual nível da língua ele está, em qual momento ele deve iniciar esse curso para que o seu processo de ensino-aprendizagem ocorra da melhor maneira possível e para que as habilidades linguísticas desse estudante sejam potencializadas", conclui a professora Gabriela De-Gino.

Inglês pela internet

O estudante do sexto período de Agronomia na Universidade Federal de Sergipe (UFS), Alisson Souza (23), já estuda há um tempo o Inglês por conta própria pela internet, mas aumentou a frequência durante a pandemia do novo coronavírus, aproveitando maior tempo em casa.

Alisson não segue um roteiro e utiliza o YouTube como plataforma de estudos, assiste séries, ouve músicas e usa aplicativos como parte do seu material de estudos.  “A maior dificuldade é que eu fico com preguiça. Às vezes tem alguma coisa que eu gostaria de perguntar a um professor, mas não tem como, então a dificuldade mesmo é só a preguiça”, brinca o estudante.

 “Uma coisa muito produtiva quando se está aprendendo uma língua estrangeira é começar a partir das coisas que nós gostamos. Não deixa de ser produtivo durante o processo de estudo assistir a um episódio de uma série que você gosta. Primeiro com legenda, depois sem para entender como está funcionando ali o vocabulário, por exemplo”, diz a professora Gabriela ao explicar que não vê problema em estudar pela internet, desde que haja atenção por parte dos estudantes. Gabriela também sugere o estudo do idioma de modo mais afetivo, ou seja, a partir dos gostos dos alunos.

Junto com uma equipe de professores especialistas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Gabriela integra a equipe do Projeto Me Explica, também do Educa Mais Brasil. O Me Explica produz séries de vídeos educativos no YouTube a partir do que é cobrado pelas competências do Enem. Os vídeos podem ser vistos separados por assuntos, o conteúdo é disponibilizado gratuitamente, através do endereço: https://www.youtube.com/user/educamaisbrasil/playlists.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que torna o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) permanente (PEC 15/15).

Por se tratar de uma PEC, o texto precisou ser aprovado por três quintos dos deputados, o correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação. Agora, o texto segue para apreciação do Senado, onde também deve ser analisado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.

Após negociação de modificações do texto da PEC com o Governo Federal, a proposta subiu a complementação da União para 23% em 2026, dos quais cinco pontos percentuais serão destinados especificamente para a Educação Infantil.

Pelo texto, a participação da União no fundo será de 12% em 2021; 15% em 2022; 17% em 2023; 19% em 2024; 21% em 2025; 23% em 2026. Atualmente, o Governo Federal aporta no Fundeb 10% da contribuição total dos estados e municípios. Com a complementação mínima de 23%, em 2026, 24 estados teriam municípios recebendo auxílio da União. Com a complementação atual, nove estados são atendidos: Amazonas, Pará, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

Para o secretário de Estado da Educação, Ellen Gera de Brito Moura, esta foi uma grande vitória para a educação pública brasileira. "O Fundeb agora será permanente e essa é a grande vitória da educação. Além disso, teremos uma ampliação da complementação da União, que de forma gradual chegará aos 23%, permitindo que mais estados sejam contemplados", comemora o secretário.

De acordo com Ellen Gera, outro avanço muito importante foi o teto mínimo para aplicação do Fundeb para a valorização do salário dos profissionais da educação. "O teto passará de 60% para 70% e ajuda, com certeza, na valorização dos profissionais do magistério em todo o Brasil", diz. Ele complementa dizendo que "nesse momento podemos comemorar a provação, mas vamos continuar a mobilização porque precisamos da aprovação no Senado. O Fundeb é essencial para a boa educação pública do país", finaliza o secretário.
Fundeb

O Fundeb é a principal fonte de recursos da educação básica, respondendo por mais de 60% do financiamento de todo o ensino básico do país, etapa que vai do Infantil ao Ensino Médio. O fundo é composto por percentuais das receitas de vários impostos. Atualmente, cerca de 40 milhões de estudantes da rede pública são atendidos pelos recursos do financiamento.

Os recursos do Fundeb são distribuídos de forma automática, ou seja, não há necessidade de autorização ou convênios para sua destinação, e periódica, mediante crédito na conta específica de cada governo estadual e municipal.

A distribuição desses recursos é realizada com base no número de alunos da educação básica pública, de acordo com dados do último censo escolar, sendo computados os alunos matriculados. Dessa forma, os municípios recebem os recursos do Fundeb com base no número de alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, e os estados, com base no número de alunos do Ensino Fundamental e Médio.

 

Seduc

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Coordenadoria de Programas Lato Sensu e Residências, da Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação, e da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), torna pública a ALTERAÇÃO DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES, conforme anexo, relativo à seleção para o CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E AUDITORIA, aprovado através da Resolução no 163/2018 - CEPEX/UFPI, de 09/07/2018, a ser realizado pela UFPI.

Maiores informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (86) 98864-2720.

Confira.

 

Ufpi