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As inscrições para pessoas residentes no exterior, interessadas em fazer o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja Exterior), terminam nesta sexta-feira (5) às 23h59.

Acaba também amanhã o prazo de solicitação para atendimento especializado. Podem pedir pessoas com: baixa visão, visão monocular, deficiência intelectual (mental), deficiência auditiva, surdez, autismo, déficit de atenção, discalculia e dislexia e/ou deficiência física.

As provas do Encceja Exterior serão aplicadas no dia 15 de setembro em 18 cidades, de 12 países.

Os candidatos que estiverem em busca do certificado do ensino fundamental devem ter, no mínimo, 15 anos de idade completos na data da prova. Já para o certificado do ensino médio, a idade mínima exigida é 18 anos.

Provas

O Encceja Exterior é composto por quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma redação. A nota mínima exigida é de 100 pontos nas provas objetivas e de cinco pontos na redação.

Os resultados do Encceja podem ser usados de duas formas. O participante que conseguir a nota mínima exigida nas quatro provas objetivas e na redação tem direito à certificação de conclusão de ensino fundamental ou do ensino médio.

O participante que conseguir a nota mínima exigida em uma das quatro provas, ou em mais de uma, mas não em todas, tem direito à declaração parcial de proficiência.

Locais das provas

As provas serão aplicadas na Bélgica (Bruxelas); Espanha (Barcelona e Madri); nos Estados Unidos (Boston, Houston, Nova Iorque e Miami); na França (Paris); Guiana Francesa (Caiena); Holanda (Amsterdã); Itália (Roma); no Japão (Nagoia, Hamamatsu e Tóquio); em Portugal (Lisboa); no Reino Unido (Londres), na Suíça (Genebra) e no Suriname (Paramaribo).

 

Agência Brasil

africabraAs inscrições para a sexta edição do África Brasil estão abertas. O evento de extensão da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro (NEPA/UESPI), com reconhecimento internacional, reúne momentos de reflexão sobre narrativas e Direitos Humanos, no âmbito dos estudos interdisciplinares no que tange as áreas de literatura, cultura e história. O encontro acontece nos dias 20, 21 e 22 de novembro.


Nesta edição, o África Brasil que tem como tema Narrativas e Direitos Humanos, projeta a importância dos estudos literários, uma vez que narrar o mundo é próprio dos literatos, historiadores, contadores de história e demais sujeitos. A programação conta com teóricos (as) africanos e afro-brasileiros (as) que trarão discussões na área das ciências humanas, reativando a importância do estudo da história e da cultura africana, afro-brasileira e indígena, conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira.

Os registros e narrativas orais permite ao longo da história aprendermos o valor da história e das culturas africanas e afro-brasileiras como passo de mudança de paradigma, abarcando as diferenças e reconstruindo outros modos de enfrentamento. No âmbito do África Brasil, nas conferências, mesas redondas, simpósios e debates africanos, afro-brasileiros e indígenas terão como espaço de trânsito as narrativas de vida, de pesquisa históricas e literárias.

O evento é aberto para todos os públicos e as inscrições devem ser feitas no site do evento.

Confira valores do primeiro lote (28/06 até 05/08):

Alunos de graduação (com apresentação de trabalho): 50 reais;
Alunos de pós-graduação (com apresentação de trabalho): 70 reais;
Professor do ensino básico (com apresentação de trabalho): 70 reais;
Professor do ensino superior (com apresentação de trabalho): 100 reais;
Ouvinte: 35 reais.
Evento internacional

O evento, que acontece bienalmente, já se consagrou como uma das maiores solenidades acadêmicas que aborda a afrodescendência do Brasil e da América. Desde de sua primeira edição, o encontro conta com a presença de palestrantes, que são escritores, professores, jornalistas e contadores de histórias locais e estrangeiros, de países como São Tomé e Príncipe, Nigéria, Congo, Moçambique e Bolívia, além dos professores das Universidades Estaduais e Federais do Piauí.

Na última edição do encontro, os participantes contaram com a presença da diretora do Museu Nacional de Etnia e Folclore de La Paz e artista plástica, a boliviana Elvira Espejo Ayca. Ela se formou na Academia Nacional de Belas Artes, fez diferentes exposições e pesquisas, em janeiro de 2013 foi nomeado diretor do Museu Nacional de Etnografia e Folclore.

Além dela, vários palestrantes trouxeram discussões sociais muito importantes diante do nosso atual contexto em que vivemos. Um exemplo, foi a profa. Dra. Denize Campelo (UFPE) que trouxe um o debate sobre “Religião dos Orixás e a escola: discriminação racial e intolerância religiosa no mundo contemporâneo”. Ela esclareceu sobre o combate à intolerância religiosa.

Confira mais sobre o evento no site.

 

Uespi

adufpiAconteceu na manhã desta quarta-feira (03), na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), solenidade em homenagem aos 40 anos da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (ADUFPI). A Associação data de 12 de junho de 1979 e ao longo dos anos 13 professores já passaram por sua presidência, com o objetivo de unir os docentes da Universidade na luta por direitos e melhorias.


Em sessão proposta pela Deputada Flora Izabel, se fizeram presentes, além do Reitor, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes; e da Vice-Reitora, Profa. Dra. Nadir do Nascimento Nogueira, as Pró-Reitorias; de Administração (PRAD); de Planejamento (PROPLAN); de Extensão e Cultura (PREXC); de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC); de Ensino de Pós-Graduação (PRPG); a Superintendência de Comunicação Social (SCS), a direção do CCE e representantes da ADUFPI.


O Reitor da Universidade, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, tem o sete como número de inscrição na ADUFPI e comentou sobre a importância da associação em seus 40 anos. "Sei do valor da Associação em defesa do ensino público, gratuito e de qualidade. Ela foi criada em um momento no qual vivíamos muitas dificuldades e aquele quadro está quase que se repetindo atualmente. A situação política está complicada e economicamente está difícil também. O papel da ADUFPI é muito importante e se reverte de importância ainda maior dada a circunstância na qual nos encontramos", declarou.

Além da Deputada Flora, proponente da sessão, e do Reitor da Universidade, também fizeram fala a diretora acadêmica da ADUFPI, Maria do Socorro Leite; a ex-diretora da ADUFPI, Profa. Edna Magalhães; o Prof. Alexandre Medeiros e o atual diretor da associação, Prof. Jurandir Lima.

O deputado Ziza Carvalho relembrou, na ocasião, que seu pai, Ubiraci Carvalho, foi o primeiro presidente da Associação e declarou que a prática da ADUFPI sempre se fez presente em sua vida. Por isso, como parlamentar, entende a importância da defesa à Educação e aos que a fazem.

 

Ufpi