A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, promoveu na manhã desta quinta-feira (31), uma reunião com os grupos inscritos no Edital Lei Professor Moreira (LPM), de incentivo fiscal, que destinou 82 mil reais à projetos culturais nas áreas de Música, Literatura, Artes Cênicas, Fotografia, Cinema e Vídeo, Artes Plásticas, Cultura Popular, Folclore e Artesanato, Pesquisa e Documentação.
A convocação dos grupos foi para tratar do processo de avaliação dos projetos submetidos pelo Edital. Segundo Elineuza Ramos, secretária da pasta, após o encerramento das inscrições, o Conselho Municipal da Lei Professor Moreira deu início ao processo de seleção e identificou que grande parte dos projetos não atendiam aos critérios do Edital, se tornando assim inaptos para seguir no processo seletivo. Em virtude disso, o número de projetos aptos não contemplava a cota prevista para o Edital.
"Para que nós pudessemos ter um melhor aproveitamento e contemplar o maior número de projetos culturais submetidos, o Conselho por meio de reunião deliberou a reorganização do Edital, permitindo assim que estes projetos pudessem ser novamente revisados por seus grupos e seguirem para uma nova avaliação. Estamos dando uma nova chance! Tudo isso para que se consiga dimensionar a cultura florianense da melhor forma possível, aproveitando os recursos que temos", afirmou Elineuza.
O Conselho também definiu que não haverão novas inscrições, apenas os projetos já submetidos no primeiro Edital continuarão na seleção. Agora, a LPM passa para a etapa de publicação do novo Edital, que deve estar disponível até o próximo dia 4 de novembro. Nesta mesma data, inicia também o período de revisão dos projetos pelos grupos, que segue até o dia 8 de novembro.
A Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer também disponibilizará novamente uma assessoria, para dúvidas e esclarecimentos referentes ao Edital e revisão dos projetos, entre os dias 4 e 8 de novembro, das 8h às 13h, na sede do Complexo Cultural e Econômico do Cruzeiro.
O resultado da Lei Professor Moreira está previsto para o dia 18 de novembro.
Estudar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 é uma das principais tarefas para os participantes. Muitos métodos de estudo são usados, mas você já imaginou estudar jogando videogame e ainda ganhar uma viagem para a Espanha, com todas as despesas pagas? O Preparadão Universia é um jogo que tem a finalidade de testar os conhecimentos dos participantes e dá a possibilidade do vencedor passar três semanas na Espanha com tudo pago pelo Banco Santander. Ao todo, 55 estudantes serão premiados, Os h=ganhadores serão revelados em março de 2020.
O jogo, que é gratuito, aborda as cinco categorias de conteúdo que caem no Enem e, ao escolher uma delas, o participante testará seus conhecimentos com outra pessoa, escolhida de forma aleatória pela própria plataforma, para ver quem se sairá melhor.
Os cinco melhores colocados no ranking geral poderão participar do “Programa Top España 2019”, promovido pelo Santander Universidades, com destino a Salamanca, na Espanha, com viagem e todas as despesas pagas (passagem aérea, transfer, hospedagem, alimentação, curso, material didático e certificado). Outros 50 participantes serão contemplados pelo “Programa Santander Graduação”, com apoio financeiro de R$ 300 por mês para a graduação em 2020.
Todos os inscritos no Enem 2019 ou que estejam cursando o 3º ano do ensino médio podem participar. No entanto, para receber a bolsa da graduação, o ganhador deverá estar matriculado em uma instituição de ensino superior em março de 2020. O jogo já está disponível no site da Preparadão Universia e permanece no ar até dia 5 de fevereiro de 2020.
Não tem conversa, desrespeitar os Direitos Humanos é perder pontos da redação do Enem na certa. Mesmo com as discussões nos últimos anos a respeito da manutenção ou não dessa regra, assim como a esperada mudança no tom da prova deste ano, a cartilha de redação divulgada pelo Inep na última semana deixa bem claro que esse é um dos critérios de avaliação na correção.
Até o Enem 2017, ferir os Direitos Humanos era considerada uma infração bem mais grave e poderia zerar a prova de redação, mas uma medida do STF mudou a regra. Desde então, inclusive na prova deste ano, o candidato que cometer esse desvio pode perder pontos na última das cinco competências da correção da prova, a proposta de intervenção. O texto explicativo dessa competência, na cartilha do Inep, especifica que o candidato deve “elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os Direitos Humanos”.
A cartilha também exemplifica algumas ideias que serão sempre consideradas contrárias aos Direitos Humanos, como a defesa de tortura, mutilação, execução sumária e qualquer forma de “justiça com as próprias mãos”. Os princípios de Direitos Humanos que orientam a correção da redação do Enem são os expressos nas Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos:
Dignidade humana.
Igualdade de direitos.
Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades.
Laicidade do Estado.
Democracia na educação.
Transversalidade, vivência e globalidade.
Sustentabilidade socioambiental
A sugestão de outras medidas que não ferem especificamente esses princípios, mas outros relacionados ao tema da redação, também podem resultar na perda de pontos. O Inep separou alguns trechos de redações do Enem 2018 que foram penalizadas por ferirem os Direitos Humanos por proporem encarceramento em massa, censura ou restrição do acesso à informação por uma parte da sociedade. Veja alguns exemplos:
“Para reduzir essa manipulação em determinados locais, deveria ser cortado qualquer sinal de transmissão de internet, assim reduziria a influência de certos dados no comportamento desses usuários.”
“Para prevenir o cidadão de tal erro, as publicações, reportagens, notícias e etc., (sic) deve-se fiscalizar antes da publicação e, caso haja intervenção na notícia verdadeira ou censuras em ideias realistas, o publicador deve ser punido com 1 ano de cárcere privado, sem ter direito a se comunicar com nada ou com ninguém através da internet.”
“Uma solução para o problema é privar a internet para pessoas leigas e analfabetas que se deixam levar por qualquer vídeo e foto vista.”
Outras informações sobre a correção e critérios de avaliação da redação do Enem podem ser conferidas na cartilha do participante.