Foi concluido em Floriano , na sexta-feira, o curso de Montagem e Manutenção de Sistema Fotovoltaico (placas solares), promovido pela Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico em parceria com o Grupo Aprendiz, de São Paulo.
A concretização das aulas práticas da última turma de capacitação de profissionais foi bem movimentada.
O curso que teve a duração de 45 horas/aula, com 189 alunos distribuídos em 3 turmas, teve como objetivo, gerar mão de obra qualificada no ramo de energias renováveis por meio de formação técnica e oportunidade de ingresso no mercado de trabalho, possibilitando assim geração de emprego e renda.
Na oportunidade, o instrutor Anderson Miranda mencionou a promoção de Mauro Aparecido, aluno do curso que foi contratado e receberá treinamento para trabalhar como instrutor e montador de sistemas fotovoltaicos pelo Brasil inteiro: “Essa é uma missão do Grupo Aprendiz. Além de promover a qualificação, damos oportunidade aos alunos que se destacam ao longo do curso.”
A entrega da certificação da última turma do curso de Montagem e Manutenção de Sistema Fotovoltaico (placa solar) ficou de ocorre nesta terça-feira, 16, na Sala do Microempreendedor Individual – MEI, localizada na sede do Complexo Cultural e Econômico do Cruzeiro.
Na manhã desta terça-feira (16/04), uma comissão de concursandos esteve na sede do Ministério Público de Floriano para denunciar formalmente vários tipos de fraudes que teriam ocorrido no certame realizado no último domingo.
As denúncias vão desde a presença de pessoas que responderam as provas atendendo a um gabarito previamente elaborado, até a constatação de plágio de várias questões.
Membros da comissão informaram que, em um dos locais de prova, o Colégio Padre Pedro Barroso, foi onde uma pessoa foi vista preenchendo as respostas copiando de um gabarito.
Segundo um dos denunciantes, a banca que aplicou a prova, o Instituto Legatus, foi o mesmo responsável pelo teste seletivo da cidade de Monsenhor Gil, ocorrido há uma semana.
“16 questões de conhecimentos específicos foram exatamente iguais e o gabarito já circulava na cidade. Além disso 22 questões de matemática também eram iguais ao de um concurso anterior do Instituto Legatus”, informou um denunciante.
Outra estudante que também fez parte da comissão, Jéssica também denunciou o plágio. “Algumas pessoas que não estudaram e tiveram acesso a essa prova vão se beneficiar em cima da gente que passou 4 meses estudando e se dedicando. Foram 23 questões iguais a um concurso que aconteceu há 8 dias atrás” disse a estudante.
Para uma outra denunciante, provas de nível superior estavam marcadas. “As opções corretas estavam destacadas, com outro tipo de fonte, bem mais clara. Isso é desleal.” Finalizou.
Plágio
A questão do plágio em concursos públicos é bastante polêmica. Em muitos certames, o plágio tem sido motivo de anulação e até de anulação do próprio concurso. O Ministério Público de Santa Catarina, por exemplo pediu a anulação do concurso realizado em para a Prefeitura de Presidente Castelo Branco (SC) em 2018.
Já na cidade de Esperança (PB), no ano passado, a própria Prefeitura Municipal resolveu anular o concurso após verificar que a banca repetiu várias questões aplicadas em um concurso anterior.
As prefeituras não costumam anular certames por conta de plágios alegando que os contratos com as bancas não exigem que as questões sejam inéditas.
Fonte diferente
Além da questão do plágio, o que também chama a atenção nas denúncias apresentadas pela comissão que esteve no Ministério Público, é em relação à marcação de questões certas através de fontes diferentes, o que pode induzir que, quem tivesse esta informação previamente, estaria beneficiado, afastando a isonomia do certame.
O OUTRO LADO
A Prefeitura Municipal de Floriano publicou nota informando que, assim que tomou conhecimento das denúncias, o seu interesse é a lisura do concurso e que já solicitou explicações por parte do Instituto Legatus.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), considerando a solicitação de prorrogação do período de inscrição pelos Coordenadores dos Cursos ofertados, RESOLVE alterar o ANEXO I – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO do EDITAL PROP/UESPI Nº 002/2019, relativo às vagas para os Cursos do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, 1º semestre de 2019, a serem ofertadas em diversos Campi, conforme Resolução CONSUN nº 006/2018. As inscrições foram prorrogadas até o dia 10/05/19.
Objetivo de todo negócio, a conclusão de uma venda é um processo que envolve diversas etapas. Geralmente, uma das primeiras é o despertar da necessidade do cliente, que inicia sua busca pelo produto que irá supri-la. E é aí que fica clara a importância do design de produto, que faz a diferença ao criar uma experiência funcional que justifica o investimento dos consumidores. Modelos mais confortáveis e esteticamente agradáveis têm mais chances de se destacar no mercado, impactando os negócios positivamente.
Ao contrário do que muita gente pensa, a área de design abrange um universo vasto que vai desde os modelos de carros, até objetos domésticos de decoração ou utensílios de cozinha. E a importância do design de produto, especificamente, está presente em quase tudo ao nosso redor. Com funcionalidades práticas, os produtos precisam agradar os clientes e convencê-los a se tornarem consumidores, favorecendo a economia.
O que é design de produto?
Assim como os profissionais de arquitetura, engenharia e marketing, por exemplo, os designers de produto atuam em busca de mais usabilidade para os itens. Na sua rotina, eles levam em conta fatores como o custo de produção, os regulamentos de cada setor e seus respectivos processos de fabricação. Para projetar um novo produto, uma das etapas envolve um processo analítico para solucionar problemas que irão melhorar a qualidade de vida dos usuários finais.
Sua interação com o ambiente também é considerada. Assim, o design de produto busca contemplar as necessidades dos consumidores, solucionando problemas e oferecendo uma solução prática e inteligente com cada lançamento. Mesmo sem projetar as características tecnológicas e mecânicas de cada produto, a usabilidade é priorizada, influenciando o mercado e, consequentemente, os negócios.
A importância do design
Além da praticidade, os produtos devem contar com um apelo visual, responsável por atrair a atenção dos clientes. Dessa forma, eles se sentirão propensos a realizar a compra, e o produto cumprirá sua função com um toque estético importante para as vendas. As cores, sombras, formatos, posicionamentos fazem com que os negócios sejam impulsionados e os clientes sejam plenamente atendidos.
Um exemplo é o mercado de alimentação: além de matar a fome, refeições congeladas devem ir além nas embalagens. Mais do que meros recipientes de armazenamento e conservação de alimentos, suas embalagens devem ter um apelo visual, que afeta inclusive as praças de alimentação. Afinal, quem nunca reparou que as cores amarela e vermelha são usadas sem medidas nesse segmento?
Responsáveis por acionar mecanismos que geram a fome, sua aplicação determina inclusive os tons dos cardápios e a padronização dos uniformes em restaurantes, por exemplo, ajudando a despertar o apetite e impulsionar os negócios do setor.
Outros tipos de design: gráfico, PDV e emocional
Nos pontos de venda, o design beneficia os negócios afetando o fluxo de pessoas que passa pelos locais, pois elas são impactadas em todos os pontos da loja e também pelas vitrines atraentes. O valor da marca também está diretamente relacionado ao design, que está representado no primeiro contato dos clientes com a empresa em seu logotipo, site, papel timbrado e nas redes sociais, por exemplo, oferecendo benefícios intangíveis aos serviços e produtos.
Falando em redes sociais, o web design, responsável pela criação de interfaces virtuais entre clientes e empresas, também tem um papel essencial para o crescimento corporativo. Cada vez mais, as vendas online dependem de uma plataforma agradável e prática, que permita uma experiência positiva e que estimule as compras.
Há também o conceito de design emocional, ainda pouco conhecido. Desenvolvido por Donald Norman, esse tipo de design prega que as emoções dos consumidores são afetadas quando eles observam um produto pela primeira vez. Geralmente, isso acontece inconscientemente e acaba exercendo um papel importante, influenciando a decisão de compra e reforçando a importância do design para os negócios.