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Na tarde desta quinta-feira (23), o secretário de Governo, James Rodrigues, visitou a Escola Municipal Raimundinha Carvalho (antigo CAIC), futuro Centro Integrado de Ensino de Floriano - CIEF Professora Raimundinha Carvalho, para apresentar o projeto de nº 008/2018,de 19 de junho de 2018, de autoria do poder executivo, a respeito da alienação de imóveis municipais, que está para ser votado na Câmara Municipal de Vereadores de Floriano.

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O projeto prevê a venda de quatro prédios públicos, em desuso ou que não atendem mais as necessidades do município: o Centro de Zoonoses; Garagem da Prefeitura; antiga Rodoviária de Floriano e o atual prédio da Secretaria Municipal de Saúde. 

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Os recursos arrecadados serão utilizados em 8 obras de reformas e construções, incluindo a reforma e climatização da escola, que se tornará o CIEF Professora Raimundinha Carvalho. Há alguns meses, professores, pais e alunos, se reuniram com o poder executivo, apresentando as dificuldades da escola, tais como o calor excessivo, por se tratar de uma construção não adequada às condições climáticas da cidade, necessitando assim de climatização nas salas onde os alunos têm suportado temperaturas desconfortáveis e prejudiciais ao processo de aprendizagem, além de outros problemas estruturais que dificultam a realização das atividades escolares dos alunos ali matriculados e que tem provocado problemas de saúde e evasão escolar. 

Segundo o secretário James Rodrigues, com o recurso da venda destes imóveis, será possível cumprir o cronograma de obras previsto no projeto encaminhado à Câmara. O secretário ressaltou ainda que estes recursos só poderão ser utilizados para os fins aos quais se destinam no projeto, conforme Lei de Responsabilidade Fiscal, e através de uma explanação minuciosa sobre os locais a serem vendidos e as obras a serem realizadas, concluiu a apresentação sanando dúvidas dos participantes desta reunião, que puderam compreender as reais intenções deste projeto. 

Além da reforma e climatização do CIEF Professora Raimundinha de Carvalho, o projeto contemplará a construção da nova sede da Secretaria Municipal de Saúde, que centralizará todos os serviços da pasta em um único local; construção de um novo Cemitério, da nova Central de Transportes, do Centro Comercial “Assad Kalume”, construção do Centro Comercial “São Pedro” e do Novo Centro de Zoonoses e a reforma geral do Mercado Central.

 

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Para uns, é o próprio bicho-papão-atrasa-férias. Para outros, uma segunda chance de não perder todo um ano de estudo e ter que repeti-lo. Agora uma coisa é certa. Todos os alunos têm medo da recuperação. Não tem outra, caso queira fugir dela tem que seguir aquele velho ditado sobre ser “melhor prevenir do que remediar”. E o reforço escolar serve para ambas as situações.

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E como o nome já indica, cumpre a função de reforçar aquilo que é dado nas salas de aulas regulares, respeitando o conteúdo e a forma como é ensinado determinados assuntos na escola. Ele não faz milagre, mas é uma baita ajuda por agir de modo mais focado nas dificuldades dos estudantes.

Na visão do professor Oswaldo dos Santos, 56 anos, o reforço funciona mais como um mecanismo de desenvolvimento e, também, para pôr em prática o conteúdo trazido da sala de aula regular. “É onde eles podem exercitar e adquirir um melhor conhecimento e domínio do assunto”, define. Formado em Engenharia Agrônoma, Oswaldo se encontrou mesmo dando aulas de reforço. Há 15 anos, fundou, na Bahia, o Curso Revisão, que também funciona como um preparatório para concursos públicos e Enem.

Além de ser uma ajuda a mais para os filhos, o reforço escolar também quebra um galho para os pais que, por conta da rotina de trabalho, não conseguem acompanhar as atividades escolares. A comerciante Jocelan Santana se enquadra nesse perfil. “Pela minha falta de tempo, eu não tinha como acompanhar as atividades escolares trazidas para casa. Tive boas recomendações do curso de reforço e resolvi matricular o meu filho”, explica a comerciante.

Já para a auxiliar administrativa e mãe da Gabriele, Ana Paula Macedo, as aulas de reforço escolar contribuíram para que sua filha passasse a tomar iniciativas em relação aos estudos. “Ela não tinha o comportamento de abrir as tarefas da escola para fazer sozinha e estava sentindo dificuldade de ajudá-la. Numa conversa com uma amiga, ela me indicou o curso. Pensei que seria bom porque ela poderia desenvolver essa iniciativa de fazer as coisas sozinha, além de ter um profissional para corrigir”, conta. 

E quando optar pelo reforço escolar?

Basicamente, não há um período determinado. No entanto, o professor Oswaldo sugere que seja o quanto antes. Isso porque “em sala de aula não há possibilidade para muitos alunos absorverem 100% do conceito de um assunto no tempo determinado pela instituição. Então, é melhor que o aluno chegue no início do ano”, diz.

A dica é procurar assim que perceber alguma resistência de compreensão em um determinado assunto. As matérias de exatas, como química, física e matemática,são o maior entrave para os estudantes, segundo o professor Oswaldo. “Não é nem pelas fórmulas em si. As dificuldades se apresentam mais na compreensão da questão e como aplicar o que é pedido para solucionar a pergunta”.

Além das notas, o que comprovadamente tem aumentado no curso é a autoestima dos alunos que são trabalhados em questões como pontualidade, disciplina, organização e autonomia. “Minha meta não é elevar notas, mas ensiná-los a pensar, entender o porquê do que estão aprendendo. Fazê-los romper as crenças limitantes e se sentirem importantes”, conclui.  

Roberto Paim –Educa Mais Brasil

Faça um idoso feliz. Esse é um projeto que vem sendo desenvolvido pela Escola Pequeno Príncipe, bairro Sambaíba, em Floriano-PI, e que vem tendo o envolvimento de alunos e professores de forma motivada e com ações que tem feito a diferença.

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Após um estudo e a avaliação de todos os envolvidos no projeto que foi colocado em pauta no dia 22, ontem portanto, os estudantes do 3º ano do ensino médio tiveram com idosos do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS I), entidade florianense que ajuda a cuidar dessas pessoas da terceira idade.

Os alunos, com apoio dos seus professores e da direção da Escola, interagiram com os idosos e ofertaram presentes e cestas básicas.

“Objetivo do projeto é proporcionar ainda mais respeito a essa classe, amar e valorizá-los”, externou a professora Socorro Carvalho, diretora do Pequeno Príncipe, que está sempre envolvida de forma direta com as ações dos alunos e professores.

A Escola Pequeno Príncipe se tornou uma referência no ensino e já recebeu inumeras premiações pelas suas atividades educacionais promovidas

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Com informações da ASCOM

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) deverá ofertar, em 2019, 100 mil vagas financiadas pelo governo. O número de vagas está em resolução publicada hoje (23) no Diário Oficial da União. A oferta está condicionada à disponibilidade de R$ 500 milhões provenientes do orçamento do Ministério da Educação.

A decisão foi tomada pelo Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil e consta no Plano Trienal do Fies para o período de 2019 a 2021.

O Fies oferece financiamento com condições especiais no ensino superior privado para estudantes que atendam determinados critérios. Entre eles, está a exigência de ter tirado pelo menos 450 pontos e não podem ter zerado a redação no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), em uma ou mais edições desde 2010.


Novo Fies

O novo Fies foi anunciado no ano passado. O programa passou a ter uma modalidade financiada diretamente pela União, voltada para estudantes com renda familiar per capita mensal de até três salários mínimos, ou seja R$ 2.862, nos valores de 2018. Neste ano foram disponibilizadas também 100 mil vagas nessa modalidade.

As outras duas modalidades incluídas no P-Fies são financiadas com recursos de fundos constitucionais regionais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O risco de crédito é assumido pelos bancos. Foram disponibilizadas, em 2018, 210 mil vagas. A partir do próximo ano, o P-Fies não terá um número definido de vagas, a oferta será condicionada à demanda.