Em encontro que será encerrado nessa sexta-feira, 3, em Brasília, serão definidos os 26 representantes brasileiros no Parlamento Juvenil do Mercosul para o período até 2014. Participam do encontro 78 estudantes com idades entre 14 e 17 anos, indicados pelas secretarias estaduais de Educação.


Eles escolherão um representante por unidade da Federação para integrar a próxima reunião do Parlamento Juvenil, nos dias 28 e 29 próximos, em Medellín, Colômbia.

 

O Parlamento Juvenil, que funciona nos moldes do Parlamento do Mercosul, tem o objetivo de promover o diálogo entre os jovens dos países integrantes e incentivar o protagonismo entre os jovens. Os eleitos são convidados para encontros promovidos pelos países-membros do parlamento e têm como função discutir temas ligados à educação, bem como elaborar propostas de interesse comum às nações da região.

 

A primeira assembleia-geral, realizada em 2010, reuniu 144 estudantes dos seis países participantes (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Colômbia), em Montevidéu, Uruguai. Nas edições futuras do parlamento, está prevista a participação também de Chile e Venezuela.

 

A composição do parlamento juvenil é renovada a cada dois anos. No total, mais de 19,6 mil escolas e 3,2 milhões de estudantes estiveram envolvidos no projeto ao longo da última edição (2010-2012).

 

Os participantes do encontro em Brasília serão certificados em solenidade, nesta sexta-feira, que contará com a presença de representantes do Ministério da Educação, do Parlamento do Mercosul e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil.

 

Mec

cafssA Coordenação do curso de Enfermagem do Campus Amílcar Ferreira Sobral, em Floriano, parabeniza docentes e discentes pelos trabalhos aprovados no 15º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem - CBCENF, que será realizado no período de 9 a 12 de agosto de 2012, no Centro de Convenções, em Fortaleza/CE.

 

Confira a lista dos trabalhos aprovados aqui.


Ufpi


O 6º Encontro de Atividade Física Corporal em Floriano se realizará no período de  8 a 11 de agosto (quarta à sábado) e de acordo com o professor Carlos Vilarinho (foto) os profissionais do município de cidades vizinhas podem participar do momento que ele destacou como de muita importância.
 

A abertura do evento,  segundo o educador físico, deve ocorrer às 19:00h da quarta-feira, 8,  no Sindicato do Empregado do Comércio sendo que as atividades serão realizadas a partir das 7:30h no salão da Associação atlética do Banco do Brasil (AABB). Três cursos devem ser disponibilizados e um deles é de  handebol com o direcionamento para as novas tendências da modalidade . vilarinhonaylie
 
 

Na parte da tarde serão oferecidas as atividades em academia que é uma grande vertente que está sendo desenvolvida para a saúde e a qualidade de vida, disse Vilarinho, acrescentando que no período da noite terá  recreação.


“Sugerimos a participação dos professores de educação infantil, pedagogia e educação física, pois no final do curso serão entregues certificados de 40 horas/aulas”, explicou.
 

As atividades  serão ministradas por uma equipe procedente de Teresina com profissionais que estão sempre renovando suas técnicas e suas informações, principalmente com noções do conteúdo geral que será posto em prática, finalizou Carlos.
 
 

As inscrições poderão ser feitas através dos telefones:
Professora Nayliê: 9443- 0892
Professora Carlos vilarinho: 9402 - 3138
Professor: Belfor: 9984 – 2347
Ou ainda no local do evento.
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

propostaSem ceder às pressões dos professores das universidades e dos institutos federais, o governo enviará ao Congresso Nacional a proposta de reajuste salarial e de reestruturação do plano de carreira apresentada na semana passada. O anúncio ocorreu ontem, 1º,  à noite depois de quase três horas de reunião no Ministério do Planejamento e representantes das entidades da categoria, em greve há 77 dias.

Das quatro entidades que representam os docentes federais de ensino superior, três se recusaram a firmar acordo com o governo. Apenas a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) aceitou a proposta, que prevê reajustes de 25% a 40% e diminuição do número de níveis de carreira de 17 para 13.

Nesta quinta-feira, o Proifes assinará o acordo com o governo que ratifica o fim das negociações. O governo não pretende atender a reivindicações adicionais. “Chegamos ao limite do que achávamos possível. Os ajustes já ocorreram ao longo das discussões. A proposta é boa, adequada e tem impacto de R$ 4,2 bilhões no Orçamento”, declarou o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça.

O secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, disse acreditar que, a partir da próxima semana, as universidades federais começarão a retomar as atividades. No entanto, as três entidades que se recusaram a ratificar o acordo pretendem continuar com a greve.

“Infelizmente, governo escolheu um lado para assinar o acordo. Vamos continuar firmes na greve e vamos intensificar a luta porque a indignação da categoria vai crescer muito”, destacou a presidenta do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Marinalva Oliveira. Segundo ela, o governo se recusou a negociar outras reivindicações da categoria, como a remoção de barreiras para a progressão no plano de carreira e a melhoria das condições de trabalho.

O coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Gutemberg de Almeida, também criticou o que considera intransigência do governo. “Ao anunciar que vai assinar um acordo com uma entidade que não representa a maioria dos docentes, o governo ignora a categoria. Não compactuamos com esse tipo de postura, que contraria uma promessa de campanha do governo Dilma, que é a valorização da educação”.

Além do Andes-SN e do Sinasefe, a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) rejeitou a proposta. O presidente do Proifes, Eduardo Rolim de Oliveira, rechaçou as alegações de que a entidade não representa os docentes de nível superior. Segundo ele, a federação participou da assinatura de dois acordos, em 2007 e no ano passado. “O acordo de 2007 foi o melhor que os professores tiveram até hoje”.

De acordo com Oliveira, os professores conseguiram alcançar conquistas significantes com a greve, como o reajuste mínimo de 25% e a diminuição dos níveis de carreira. Ele apresentou uma pesquisa do Proifes com 5,2 mil professores de 43 universidades e institutos federais na qual 74,3% dos entrevistados responderam favoravelmente à proposta.


Agência Brasil