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O Santos entra em campo nesta quinta-feira para o duelo conta o Fortaleza, válido pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O embate é direto na briga contra o rebaixamento.

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Com um começo ruim, o Peixe conquistou apenas oito pontos e ocupa a 18ª posição na tabela. A equipe do técnico Cléber Xavier venceu apenas dois jogos em 11 rodadas e precisa pontuar para deixar a zona da degola.

Do outro lado, o Fortaleza também não faz um início animador. O Leão do Pici, dirigido pelo argentino Juan Pablo Vojvoda, ocupa a 17ª colocação, com dez pontos, e vem de três derrotas seguidas na liga nacional.

Sabendo da importância do confronto, o Santos iniciou a preparação na última quarta-feira e aproveitou a Data Fifa para corrigir os erros cometidos na derrota contra o Botafogo, na Vila Belmiro, por 1 a 0, no dia 1º.

Cléber Xavier ainda tem três sessões de treino visando o duelo contra o Fortaleza. Após folgar no domingo, o Peixe deve retomar as atividades no CT Rei Pelé nesta segunda-feira.

Para o jogo, o treinador terá que decidir o substituto de Neymar, suspenso após ser expulso contra o Botafogo. Deivid Washington e Tiquinho Soares brigam pela vaga.

Outra dúvida é a lateral direita. Com a saída de Leo Godoy, negociado com o Independiente, da Argentina, JP Chermont e Aderlan disputam a titularidade no setor.

O duelo contra o time cearense é o último do Santos antes da pausa para o Mundial de Clubes. A bola rola no gramado do Castelão, em Fortaleza, às 19h30 (de Brasília).

Gazeta esportiva

Depois de tentar a contratação de Neymar para o Mundial de Clubes da FIFA, o Fluminense busca negociar a chegada do atacante Soteldo.

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Na última quinta-feira (05), em entrevista ao Seleção SporTV, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, confirmou que o Tricolor foi a única equipe que procurou o Peixe para negociar a participação no torneio, que começa na semana que vem.

No entanto, a recusa foi motivada pelo excesso de exposição em um momento em que Neymar deve descansar e se recuperar para jogar o restante da temporada em alto nível, depois de ter sofrido duas lesões na posterior da coxa esquerda. O craque ainda negocia a permanência no clube da Baixada Santista. O vínculo se encerra no dia 30 de junho.

No entanto, a negociação por Soteldo não é vista com facilidade pelo Peixe, pelo alto valor da pedida do jogador de 27 anos. A ideia seria contar com o venezuelano para a disputa do Mundial de Clubes da FIFA. Mas o Fluminense deve correr contra o tempo, pois a data limite para alterações na lista de inscritos é até o dia 10 de junho.

Soteldo se recuperou recentemente de uma lesão muscular e agora está concentrado com a seleção da Venezuela, que disputa as Eliminatórias da Copa do Mundo.

Um fator que pode ser positivo para o clube carioca é o técnico Renato Gaúcho, que já trabalhou com o jogador no Grêmio. Soteldo foi emprestado ao Tricolor Gaúcho durante a disputa da Série B no ano passado, para aliviar a folha salarial do Peixe. Com Renato, entrou em campo em 41 partidas e marcou sete gols.

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(Foto: Marcello Zambrana/AGIF)

Nesta sexta-feira, no CT Joaquim Grava, a Seleção Brasileira iniciou sua preparação para enfrentar o Paraguai, em confronto válido pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. A bola rola na próxima terça, na Neo Química Arena, a partir das 21h45 (de Brasília).

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Após aquecimento na parte interna das instalações que pertencem ao Corinthians, o elenco realizou trabalhos com bola e de rápida movimentação.

Ancelotti e sua comissão terão pela frente quatro dias de preparação, todos com o elenco completo. Raphinha, que não atuou devido à suspensão por acúmulo de cartões amarelos, retorna e estará à disposição contra os paraguaios.

A Amarelinha vem de empate sem gols com o Equador pela 15ª rodada do torneio continental, partida que marcou a estreia do treinador italiano à frente da equipe.

Com o resultado, o Brasil perdeu a oportunidade de encaminhar a classificação para a Copa do Mundo de 2026. Restando três jogos para o fim das Eliminatórias, o time canarinho pode assegurar a vaga na próxima rodada, em casa.

Gazeta esportiva

Foto: Reprodução / CBF

Foi a estreia da Carlo Ancelotti no comando do Brasil. Mas, em alguns momentos, o duelo com o Equador, que terminou sem gols em Guayaquil, mais lembrou aquele time treinado por Dorival Júnior. O desempenho sem brilho contra os equatorianos reforçou o que o renomado treinador italiano já sabia: terá muito trabalho para reerguer a seleção mais vitoriosa do planeta.

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O empate sem gols não tirou o Brasil do quarto lugar. São 22 pontos que ainda não garantem a seleção na Copa do Mundo de 2026.

Sorte a dos brasileiros que, graças à ampliação do número de vagas, seis sul-americanos vão ao Mundial, além de um ir à repescagem, então o risco de não se classificar é baixo, já que o sétimo está distante. O Equador, com 24 pontos, é o vice-líder.

Em que pese ser uma tarefa complicada ganhar do Equador na casa do rival, foi um Brasil fosco em Guayaquil. O alento é que Ancelotti treinou apenas três vezes esse grupo antes de sua estreia.

É esperado que, passados outros treinamentos e mais tempo juntos, esses jogadores – parte deles velhos conhecidos do treinador em suas andanças por alguns dos principais clubes da Europa – entreguem mais e o italiano possa dar a sua cara a essa equipe.

Da área técnica, Ancelotti viu a seleção errar como errava com Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior. Passes ruins e escolhas equivocadas mataram ataques e a seleção repetiu a imensa dificuldade de criar, de botar a bola no chão, triangular e envolver o adversário.

Defensivamente, foi segura a atuação do Brasil. O ataque pouco produziu. Viveu de brilharecos de Vini Jr, que não estava na melhor de suas noites – como raramente está quando veste a Amarelinha – e de contragolpes puxados por Estêvão.

Em um deles, o atacante do Palmeiras desarmou o zagueiro e passou para Richarlison. A bola sobrou para Gerson, que rolou para Vini em vez de chutar, e o atacante não conseguiu finalizar.

No segundo tempo, Alisson trabalhou mais. Foi seguro o goleiro do Brasil nas investidas equatorianas, muitas delas em cruzamentos pelas pontas. Um chute de Estupiñán de longa distância foi o que mais causou problemas ao arqueiro, mas ele se virou bem.

Vale menção ao que criou ofensivamente o Brasil na etapa final a apenas um lance, protagonizado por Vini Jr pela ponta e que terminou em um chute fraco de Casemiro facilmente defendido por Valle. Tivesse posto mais força e direção no arremate, o volante teria garantido a vitória ao Brasil.

Futebol interior

Foto: Rafael Ribeiro - CBF