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O Vasco empatou sem gols com o CSA no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, disputado na última quarta-feira, no estádio Rei Pelé, em Maceió. O técnico Fernando Diniz elogiou a atuação do Cruzmaltino, mas acredita que o time poderia ter saído de campo com um resultado melhor.

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"O CSA tinha a postura mais defensiva desde início, e jogar contra times que marcam mais atrás é um pouco mais difícil para criar mesmo. Mas acho que o time teve uma boa produção ofensiva, se tratando de um time que está jogando em casa. Não é fácil jogar aqui, o Grêmio teve dificuldade e foi eliminado. Eu gostei da produção ofensiva, só não gostei do resultado", disse, em coletiva após o jogo.

"O lado positivo é que a gente não tomou gol. Oferecemos um pouco mais de contra-ataque do que devíamos. Minha maior irritação no jogo foi essa. Isso a gente pecou algumas vezes, principalmente no primeiro tempo. A gente tem que continuar produzindo e colocar a bola dentro do gol", completou.

Diniz também falou a respeito do momento de Vegetti, que marcou apenas um gol nos últimos seis jogos. O comandante afirmou que há um plano B para a situação do argentino, mas que prefere priorizar a confiança do atleta.

"A gente um plano B, mas o principal é recuperar o Vegetti para ele botar a bola para dentro. A principal característica dele é fazer gol. Eu acredito muito no potencial dele, tirando a questão que ele não conseguiu fazer gol na quantidade que gostaríamos nos últimos jogos, é um jogador que contribui em todas as fases do jogo. Não é só um atacante que vai fazer o gol. Tem muito a minha confiança. A gente tem um plano B, poderia ter colocado outro jogador. A gente preparou o GB para ser esse reserva imediato. Podemos variar também, jogar com um falso 9", comentou.

O jogo de volta contra o CSA está marcado para a próxima quinta-feira. Antes, a equipe carioca enfrenta o Mirassol, no sábado, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador descartou a possibilidade de priorizar algum torneio no momento.

"Não acho que o Vasco tem condição de priorizar um campeonato nesse momento. Temos que priorizar agora o jogo contra o Mirassol e depois o CSA. Vamos fazer nosso melhor. Se lá na frente conseguirmos pontuar bem no Brasileiro, estiver perto de uma fase decisiva e achar que seja importante poupar alguém, pode ser que aconteça. Mas nesse momento não dá para priorizar", explicou Diniz.

Gazeta esportiva

(Foto: Matheus Lima/Vasco)

 

O Palmeiras já não vence o Corinthians há cinco jogos na Neo Química Arena. Nesta quarta-feira, o Verdão saiu com a derrota por 1 a 0, em jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O confronto foi inédito no torneio. Com isso, amarga o maior jejum desde 2020 se vencer o rival como visitante.

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A última vitória palmeirense em território corintiano foi em agosto de 2022, quando o Palmeiras venceu o Corinthians, por 1 a 0, com gol contra do volante Roni. O duelo, na oportunidade, foi válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro daquele ano.

Depois disso, jogando na Neo Química Arena, o Palmeiras tem três empates e duas derrotas. Os placares de igualdade foram pela fase de grupos do Paulista de 2023 (2 a 2), pelo Brasileiro de 2023 (0 a 0) e no segundo jogo da final do Paulista de 2025 (0 a 0).

Enquanto os reveses foram pelo Brasileiro de 2024 (2 a 0) e, por fim, ida das oitavas da Copa do Brasil desta temporada. Esse, portanto, é, também o maior jejum do técnico Abel Ferreira sem vencer o Timão em território adversário.

O último maior jejum desse foi entre 2018 e 2020, quando o Palmeiras ficou quatro jogos sem vencer na Arena. Naquele período, foram dois empates: pelo Brasileiro de 2019 (1 a 1) e no jogo de ida da final do Paulista de 2020, vencido pelo Verdão (0 a 0), e duas derrotas: pelo Brasileiro de 2018 (1 a 0) e pela fase de grupos do Paulista de 2020 (1 a 0).

O Palmeiras terá a chance de reverter esse placar na próxima quarta-feira, dia 6 de agosto. O jogo de volta acontece a partir das 21h30 (de Brasília), no Allianz Parque. Notícias relacionadas Promessa da base, Gilberto fez do Palmeiras "família" e aguarda primeira chance no profissional Atualizado há 1 dia

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Gazeta esportiva

(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

 

O Flamengo continua de olho no mercado e tem Lucas Beltrán como principal alvo. O centroavante argentino de 24 anos pertence à Fiorentina (Itália), que admite negociá-lo. A missão rubro-negra, no entanto, não é simples: precisa convencer o jogador a atuar novamente no futebol sul-americano.

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Beltrán foi revelado pelo River Plate e também passou pelo Cólon antes de chegar ao clube italiano em 2023. Na ocasião, a Fiorentina pagou 22,5 milhões de euros ao River. No momento, para liberar o jogador, a Fiorentina exige receber em torno de 15 milhões de euros (R$ 96 milhões).

O ge apurou que ainda há espaço no orçamento do Flamengo para novas contratações. Na atual janela, o clube acertou com Samuel Lino (R$ 143 milhões), Carrascal (R$ 77 milhões), Emerson Royal (R$ 57 milhões) e Saúl (livre, apenas o pagamento das luvas). Existe ainda a chance de novas saídas, como a de Michael.

Beltrán atua como centroavante, uma das posições procuradas pela diretoria, que deseja um jogador com características diferentes do estilo de Pedro. Além de 9, o argentino pode atuar como segundo atacante. O interesse rubro-negro no atleta foi inicialmente divulgado pela Goal e confirmado pela reportagem do ge.

Em negociação com a Fiorentina, o Flamengo trabalha para convencer o jogador a aceitar o projeto rubro-negro. Aos 24 anos, Beltrán passou apenas duas temporadas na Europa e inicialmente deseja seguir no Velho Continente. Caso tenha o ok do atacante, o clube carioca enviará a proposta para os italianos.

Na Fiorentina, o atacante marcou 16 gols e deu sete assistências em 98 jogos. Na última temporada, foram seis gols e cinco assistências em 47 partidas. Seu melhor ano na carreira foi o de 2023, quando marcou 17 gols em 35 jogos pelo River.

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Foto: Divulgação (Arquivo Pessoal)

Internacional e Fluminense se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h30(de Brasília), no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre-RS, pela rodada de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.

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O Fluminense perdeu seus quatro jogos após a boa campanha no Super Mundial de Clubes, sendo o mais recente por 3 a 1 para o São Paulo fora de casa. Assim vem caindo na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, em situação semelhante à do Inter.

O time colorado até vinha de três triunfos seguidos, mas sem convencer seu torcedor. No fim de semana, o empate por 1 a 1 com o Vasco, em casa, fez voltar as desconfianças ainda com mais força.

Renato Gaúcho, técnico do Fluminense, vê o Inter com uma vantagem para o duelo.

"Nós voltamos do Mundial sem termos um único dia para descansar. Quem não foi, como o Inter, está com o tanque cheio e isso é uma vantagem sim", disse ele.

O treinador não deu pistas se vai manter o Fluminense no esquema com três zagueiros e pretende divulgar a escalação minutos antes do confronto.

Pelo lado do Inter, o técnico Roger Machado espera uma evolução em relação ao duelo com o Vasco.

"Precisamos entrar em campo ligados, não acreditando que as coisas vão acontecer naturalmente", afirmou.

Para este duelo o Inter terá o retorno do zagueiro Vitão, que cumpriu suspensão diante do Vasco. Mas Roger só vai divulgar a escalação minutos antes do confronto.

Na fase anterior, o Internacional eliminou o Maracanã ganhando os dois jogos: 1 a 0 em casa e 3 a 0 no Ceará. Já o Fluminense despachou a Aparecidense ganhando por 1 a 0 no Maracanã e por 4 a 1 em Goiás.

Gazeta esportiva

Foto: Lucas Merçon / Fluminense