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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alterou data e horário da partida entre Goiás x Atlético-MG, válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro, na Serrinha, em Goiânia. Anteriormente marcado para às 18h30 do dia 16 de julho (domingo), agora, o jogo acontecerá no dia seguinte, 17 de julho (segunda-feira), às 20h.

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A alteração se deu em função deu um pedido da detentora dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. Esmeraldino e Galo se enfrentam em realidades diferentes na competição. Enquanto o time goiano luta contra o rebaixamento, a equipe mineira busca se reaproximar do G-6, a zona de classificação para a Libertadores.

Para a torcida do Atlético-MG, a mudança é vista com bons olhos. Afinal de contas, com a alteração, a partida pelo Brasileirão deixa de "chocar" com a data do "Jogo das Lendas", jogo festivo que acontecerá a partir das 14h do domingo, 16 de julho, na Arena MRV, o estádio do Galo. O evento reunirá grandes ídolos da história alvinegra, como Reinaldo, Dadá Maravilha, Victor, Léo Silva, Diego Tardelli e Ronaldinho Gaúcho, por exemplo.

Antes de se enfrentarem, ambas as equipes têm compromisso neste fim de semana, também pelo Brasileirão. Enquanto o Atlético-MG recebe o Corinthians, no sábado, dia 08, o Goiás visita a equipe do Santos, no domingo, 09 de julho.

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Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Na noite desta quinta-feira, as quatro SAFs de Botafogo, Vasco, Coritiba e Cruzeiro anunciaram a formação de um grupo para criar uma nova liga no futebol brasileiro.

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Em comunicado conjunto, todos os clubes participantes afirmam ter a intenção de "impulsionar o Brasil como líder global no futebol mundial". Para isso, eles falam que "um diálogo e entendimento aprimorados podem abrir caminho para alcançar nossa visão de unificação e colaboração sus­tentável".

Para a realização do grupo, os times integrantes confirmaram acordo com o fundo de investimentos norte-americano Serenguetti e com a gestora de investimentos brasileira Life Capital Partners (LCP).

As equipes ainda informaram o objetivo de buscar "combinar os benefícios econômicos oferecidos pelos financiadores da LFF com as iniciativas de governança que antes pareciam possíveis com a LIBRA".

Em seguida, a nota traz nove princípios "para a formação da futura nova liga brasileira". Entre eles, a governança da liga exclusivamente de responsabilidade dos clubes, a implementação de Fair Play Financeiro "com ajustes para corrigir modelos já testados na Europa, o estabelecimento de padrões mínimos para instalações e superfícies de jogo, o rebaixamento de apenas três equipes, etc.

Por fim, reforçaram a valorização da conversa com "amigos de ambos os lados", declarando que continuarão "trabalhando incansavelmente para criar uma liga unificada por meio de um diálogo aberto com todos os clubes". Confira a nota conjunta de Botafogo, Vasco, Coritiba e Cruzeiro na íntegra:

"Acreditamos na unificação do futebol profissional brasileiro, reunindo todos os clubes da Série A e da Série Bem uma parceria comum para impulsionar o Brasil como líder global no futebol mundial. Em nossa perspectiva, um diálogo e entendimento aprimorados entre os clubes participantes podem abrir caminho para alcançar nossa visão de unificação e colaboração sus­tentável.

Nos últimos meses, na luta incansável para conciliar as divergências entre a LIBRA e a Liga Forte Futebol, nos deparamos com dois obstáculos fundamentais e difíceis de ultrapassar. O primeiro foi o desejo de manter o status quo na indústria. A outra foi a disputa entre diferentes atores que estão mais preocupados com suas próprias agendas do que com o futuro do futebol no país.

Decidimos nos posicionar de forma independente e respeitosa no centro. É com muita alegria que anunciamos que Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco da Gama formam agora um grupo unificado para firmar um contrato separado com Serenguetti e LCP.

Com a formação do nosso grupo, buscamos combinar os benefícios econômicos oferecidos pelos financiadores da LFF com as iniciativas de governança que antes pareciam possíveis com a LIBRA. No final, descobrimos que se tornou muito mais fácil para nós formar um novo grupo, com uma folha em branco na qual podemos escrever e discutir as regras da nossa nova liga e definir o produto que devemos apresentar ao mundo.

Convidamos todos os clubes a deixarem de lado as divergências históricas e trazerem suas melhores ideias para o centro conosco, em apoio aos princípios de evolução do futebol brasileiro.

Aqui estão nossos princípios para a formação da futura nova liga brasileira:

– A Governança da Liga será exclusivamente responsabilidade dos Clubes, com representação de cada Clube no Conselho de Administração.

– A liderança da Media Co será uma colaboração separada entre a Liga e o Parceiro Financeiro Estratégico.

– Implementação do Fair Play Financeiro, com ajustes para suprir deficiências dos mecanismos amplamente testados na Europa.

– Estabelecimento de padrões mínimos para instalações e superfícies de jogo, visando atingir a paridade com os mais altos padrões do futebol mundial.

– Gestão direta de oficiais de jogo e árbitros, em colaboração com a CBF, incluindo padrões de educação e responsabilidade.

– Rebaixamento e promoção de apenas 3 clubes por divisão, seguindo o padrão mundial e proporcionando maior estabilidade ao produto brasileiro no mercado.

– Busca e desenvolvimento de tecnologias avançadas para posicionar o Brasil como líder mundial em qualidade da experiência televisiva e eficiência na dis­tribuição global de conteúdo.

– Criação de propriedades comerciais controladas pelos Clubes, a serem explora­das individualmente por cada clube, seguindo o padrão europeu.

– Venda de direitos comerciais e de mídia com valuation apropriado.

Por fim, valorizando nossas conversas com bons amigos de ambos os lados, continuaremos trabalhando incansavelmente para criar uma liga unificada por meio de um diálogo aberto com todos os clubes".

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O Flamengo venceu o Athletico e saiu na frente na disputa das quartas de final da Copa do Brasil. Nesta partida, os cariocas contaram com a estreia do atacante Luiz Araújo.

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O novo reforço rubro-negros entrou no segundo tempo. O técnico Jorge Sampaoli elogiou o recém-chegado.

"O Luiz Araújo é um jogador que tenho muita expectativa. Enfrentei ele quando jogava na França. Acho que pode dar muita coisa boa para o clube. Tenho esperança que ele vai se dar bem aqui", disse.

Além de Luiz Araújo, o Flamengo também trouxe o goleiro Rossi e o volante Allan. No entanto, ambos ainda precisam melhorar a parte física e técnica antes de poderem estrear.

Gazetaesportiva

O Corinthians foi punido no Pleno do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), nesta quinta-feira, com um jogo de portões fechados devido aos cantos homofóbicos entoados por torcedores no clássico contra o São Paulo, na Neo Química Arena, no dia 14 de maio.

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A punição já havia sido determinada na 3ª Comissão Disciplinar, mas o clube conseguiu efeito suspensivo. O Corinthians jogaria a partida contra o Red Bull Bragantino sem público inicialmente, mas o confronto recebeu cerca de 42 mil corintianos em Itaquera, no último domingo.

Oito dos nove auditores votaram pela punição do Corinthians, que será cumprida contra o Vasco, no dia 29 de julho, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Essa é a primeira sentença deste tipo desde que o novo Regulamento Geral das Competições da CBF foi implementado. Neste ano, as punições para casos de racismo e preconceito se tornaram mais severas. O Corinthians foi enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que trata sobre "praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência".

Relator do caso, o auditor Maurício Neves Fonseca votou pela punição inédita. Ao justificar o seu voto, ele alegou que o Corinthians já havia sido punido com multa no ano passado por cantos semelhantes no clássico do ano passado pelo Brasileiro. No Majestoso em questão, as equipes empataram em 1 a 1, no dia 22 de maio.

"Os cantos são evidentemente de extrema gravidade. Não resta dúvida que são preconceituosos. A provocação discriminatória tem que acabar no futebol. A sociedade mudou", disse o auditor.

"No ano passado, cantaram a mesma coisa. Naquela vez, o árbitro também parou a partida. O caso veio ao STJD, que puniu com pena de multa. Neste ano, fizeram a mesma coisa. Por isso, sou favorável à perda de mando de campo", completou Maurício Neves Fonseca ao justificar o seu voto.

Gazetaesportiva

Foto: Mourão Panda/América-MG