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Nesta quarta-feira, o São Paulo visita o Botafogo, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, às 18h30 (de Brasília), no Nilton Santos. A última vitória do Tricolor sobre o Alvinegro carioca foi em dezembro de 2020.

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Na ocasião, o São Paulo recebeu o Botafogo no dia 9 de dezembro, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2020. O Tricolor goleou por 4 a 0, com gols de Brenner (dois), Reinaldo, de pênalti, e Hernanes.

Desde então, foram nove duelos entre as duas equipes, com cinco vitórias do Botafogo e quatro empates. Somente em 2024, os clubes se enfrentaram em quatro oportunidades, com três empates e uma vitória do Glorioso, que ainda eliminou o Tricolor nas quartas de final da Copa Libertadores.

A última partida entre São Paulo e Botafogo aconteceu no dia 8 de dezembro, pela última rodada do Campeonato Brasileiro de 2024. Jefferson Savarino e Gregore marcaram para a equipe carioca. Enquanto William Gomes descontou para o Tricolor. A vitória garantiu o título da competição para o Glorioso.

Nesta quarta-feira, o São Paulo busca sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro. A equipe do técnico Luis Zubeldía vem de empate diante do Cruzeiro em 1 a 1, no último domingo, e ocupa a 15ª posição, com três pontos conquistados.

Por outro lado, o Botafogo, que perdeu para o Red Bull Bragantino por 1 a 0, no último sábado, busca se recuperar na competição. O clube carioca é o 10º colocado, com quatro pontos somados. Retrospecto entre São Paulo e Botafogo nos últimos nove confrontos

22/02/2021: Botafogo 1 x 0 São Paulo (Campeonato Brasileiro)

16/06/2022: Botafogo 1 x 0 São Paulo (Campeonato Brasileiro)

09/10/2022: São Paulo 0 x 1 Botafogo (Campeonato Brasileiro)

15/04/2023: Botafogo 2 x 1 São Paulo (Campeonato Brasileiro)

19/08/2023: São Paulo 0 x 0 Botafogo (Campeonato Brasileiro)

24/07/2024: São Paulo 2 x 2 Botafogo (Campeonato Brasileiro)

18/09/2024: Botafogo 0 x 0 São Paulo (Copa Libertadores)

25/09/2024: São Paulo 1 (4) x (5) 1 Botafogo (Copa Libertadores)

08/12/2024: Botafogo 2 x 1 São Paulo (Campeonato Brasileiro)

Gazeta esportiva

Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

O Vasco foi a Fortaleza nesta terça-feira empolgado pelas duas vitórias em sequência na temporada (contra Puerto Cabello e Sport) e com chances de dormir na liderança do Brasileirão. Mas a euforia deu lugar a motivos para se preocupar depois da derrota por 2 a 1 para o Ceará, a segunda da equipe de Fábio Carille no campeonato.

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No Castelão, a defesa do Vasco teve uma noite infeliz e foi determinante para a derrota. No primeiro gol, João Victor recuou errado de cabeça, e Lucas Freitas demorou demais para reagir e acompanhar Pedro Raul. No segundo, Guilherme e Pedro Raul apareceram completamente sozinhos dentro da área para ampliar a vantagem.

Mas o problema não foi apenas a fraca atuação defensiva. O time de Carille voltou a apresentar enorme dificuldade para acelerar as jogadas, como o próprio treinador reconheceu na coletiva depois da partida. Sem Philippe Coutinho, que foi poupado por controle de carga e nem sequer viajou para Fortaleza, a equipe criou muito pouco, em especial nos primeiros 60 minutos do jogo.

A caminho do fim da sua passagem pelo Vasco, Payet mais uma vez decepcionou como substituto do Coutinho e não foi o homem da criação do qual o time precisava. O francês resumiu sua atuação a uma finalização perigosa com sete minutos de partida e só. Outro que repetiu postura apagada foi Benjamín Garré, que visivelmente só tem sido titular na ponta direita do Vasco porque Adson ainda não tem condições de começar jogando.

Diante da necessidade de diminuir o prejuízo no placar, a exemplo do que já havia acontecido na rodada passada, o Vasco melhorou no segundo tempo com as entradas de Adson, Jair e Rayan. O jovem atacante foi o melhor em campo, mesmo tendo atuado por apenas 45 minutos. Foi dele a assistência para mais um gol de Pablo Vegetti. Que bom que o capitão vascaíno, artilheiro do campeonato com quatro gols, está sempre ali para marcar, mas o jogo do Vasco não pode depender apenas disso.

Quem tem um elenco top-8 no país, como definiu o presidente Pedrinho antes do início do Brasileiro, não pode apostar as fichas em Alex Teixeira e Jean David para evitar uma derrota fora de casa. O chileno entrou aos 48 minutos do segundo tempo e provocou a revolta da torcida com dois ou três toques na bola - em um deles, foi desarmado no ataque e quase deu um gol para o Ceará.

Como foi o jogo Carille precisou driblar desfalques importantes para escalar o Vasco nesta terça-feira. Além de Maurício Lemos, que se recupera de uma fratura na costela e já não havia atuado contra o Sport, o técnico não teve à disposição Coutinho (poupado) e Tchê Tchê (que não viajou por um problema familiar). Lucas Freitas, Payet e Paulinho ganharam as respectivas vagas.

A finalização de Payet aos sete minutos foi a única chance do Vasco no primeiro tempo inteiro. Arrastado em campo, sem opções para sair com a bola e sofrendo com a marcação do Ceará, a equipe não conseguia levar perigo ao gol defendido por Bruno Ferreira. Paulinho ainda está longe de ser o jogador que era antes da lesão no joelho, e Payet não é capaz de entregar o que Coutinho vem entregando nos últimos jogos. O meio de campo virou um vazio de ideias.

Como se não bastasse, a partir dos 15 minutos Pedro Raul passou a levar a melhor sobre a defesa vascaína em praticamente todas as bolas levantadas na área. João Victor e Lucas Freitas tiveram dificuldades em encaixar a marcação no ex-atacante vascaíno, que abriu o placar aos 29 porque os zagueiros cochilaram no mesmo lance.

Descontente com a postura da equipe, como deixou claro na coletiva depois da partida, Carille colocou Jair, Adson e Rayan em campo no intervalo. E repetiu as substituições que havia feito contra o Sport, com Adson caindo pela direita e Rayan, pela esquerda.

O Vasco melhorou a ponto de acertar suas únicas quatro finalizações na direção do gol: dois chutes de Rayan e um de Jair de fora da área, e o gol de cabeça de Vegetti já nos acréscimos. O time de Carille passou a dominar as ações a partir dos 20 minutos aproximadamente, mas um novo lance de desatenção da defesa interrompeu o ensaio de reação: Pedro Raul marcou o segundo para o Ceará.

A equipe conseguiu o gol tarde demais, apenas aos 47 minutos. Diante do histórico recente do adversário, que mostrou dificuldade para segurar placares neste início de campeonato, o Vasco até se animou, mas tropeçou nas próprias pernas e não foi capaz de pressionar o Ceará. Com seis pontos e uma sequência de quatro jogos longe de São Januário, dois deles contra Flamengo e Palmeiras, o time precisa apresentar uma melhora a curto prazo se quiser voltar a pontuar.

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Foto: Baggio Rodrigues/AGIF

Nesta terça-feira, no CT Rei Pelé, o atacante Soteldo iniciou tratamento após ter constatado um edema na coxa esquerda, contusão que o fez substituído no segundo tempo da partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, com apenas 30 minutos em campo.

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A previsão é que o atleta venezuelano seja reavaliado com dinamometria nas próximas duas semanas para que seja vista sua condição de jogo, uma vez que ele atingido por duas lesões seguidas. Soteldo já havia sofrido uma contusão na mesma perna, durante o embate contra o Bahia, mas na área medial - interna.

O camisa 7 do Peixe entrou em campo após o intervalo no lugar de Rollheiser. Aos 28 minutos, sentiu dores, caiu no gramado e, após receber atendimento médico, deixou o campo. Soteldo treinou com o elenco apenas no último sábado, quando o ex-técnico do Peixe fechou a preparação para o jogo no Maracanã.

Antes disso, vinha trabalhando na academia realizando fortalecimento muscular e só foi a campo com o elenco no sábado, no último dia de preparação.

Nesta temporada, Soteldo disputou 14 jogos pelo Santos e conta com duas assistências. O Peixe acabou sendo derrotado por 1 a 0 pelo Fluminense, nos acréscimos do jogo da terceira rodada do Campeonato Brasileiro e soma apenas um ponto, do empate com o Bahia, na última rodada.

Sem o atacante de 27 anos, o Santos volta aos gramados nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), quando recebe o Atlético-MG, na Vila Belmiro, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.

Gazeta esportiva

(Foto: Lucas Merçon/Fluminense)

Em um momento delicado na história do Corisabbá, o conselheiro fiscal Elisvaldo Silva rompe o silêncio para fazer um apelo firme por democracia, legalidade e reconexão com a torcida. Em entrevista recente, ele denunciou as irregularidades da atual gestão e apresentou propostas claras para retomar a legitimidade do clube, com foco em transparência, eleições estatutárias e participação efetiva dos torcedores.

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Segundo Elisvaldo, o clube atravessa uma crise de legitimidade, agravada pela ausência de prestação de contas desde 2019 — um descumprimento direto ao Estatuto, que exige a apresentação anual das finanças.

“É inadmissível que, após tantos anos, o Corisabbá continue sem prestar contas, sem respeitar os Sócios Proprietários e ainda convoque uma eleição nessas condições”, criticou.

Ele também destacou que, como membro do Conselho Fiscal, sempre defendeu medidas corretivas e propôs soluções concretas, como a criação de uma ferramenta para regularização do quadro de sócios, apresentada ainda em 2019, mas ignorada pela diretoria.

“A omissão foi deliberada. A atual gestão teve oportunidade de resolver, mas optou por não fazê-lo”, afirma.

Um novo caminho para o Corisabbá

Elisvaldo Silva acredita que o clube só poderá reencontrar o caminho do crescimento se reestabelecer sua base democrática. Entre suas principais propostas, destacam-se:

• Realização de eleições estatutárias com participação exclusiva dos Sócios Proprietários, seguindo as diretrizes do estatuto do clube;

• Implantação imediata do programa de Sócio Torcedor com direito a voto, aprovado em assembleia de fevereiro de 2024

• Transparência total na gestão, com prestação de contas acessível à torcida;

• Profissionalização do futebol, com foco em resultados e planejamento sustentável.

“O torcedor quer mais do que vitórias em campo. Quer ser ouvido, quer participar das decisões. A solução passa por devolver o clube à sua comunidade”, defendeu.

O impasse das eleições

A polêmica eleição marcada para esta quarta-feira está no centro das críticas. Sem a publicação de uma lista oficial de sócios com direito a voto e com as contas não apresentadas, a votação corre o risco de ser invalidada. Para Elisvaldo, a realização da eleição nestas condições fere diretamente os artigos do Estatuto que vinculam o pleito à regularidade fiscal e à participação dos sócios ativos.

“Não posso me candidatar em um processo que começa violando regras fundamentais. Quando houver condições legítimas, estarei pronto para disputar e contribuir com a reconstrução do Corisabbá”, garantiu.

A força do Sócio Torcedor

Uma das bandeiras mais fortes do projeto de Elisvaldo é a efetivação do Sócio Torcedor com direito a voto. A proposta, aprovada por unanimidade em assembleia extraordinária, nunca saiu do papel. Ele vê nessa iniciativa um caminho estratégico para gerar engajamento, ampliar receitas e democratizar a gestão do clube. “Trata-se de uma ferramenta moderna e essencial para trazer o torcedor de volta ao centro das decisões”, destaca.

Um compromisso com a mudança

Ao ser questionado sobre o motivo pelo qual a torcida deve confiar em sua liderança, mesmo tendo participado do Conselho Fiscal nos últimos anos, Elisvaldo foi direto: “Porque fui um dos poucos que se posicionaram, que apresentaram soluções e cobraram mudanças. Minha candidatura representa a ruptura com o que aí está. É hora de virar a página.”

Mensagem final à torcida

“Minha missão é devolver o Corisabbá ao seu verdadeiro dono: a torcida. Vamos implementar o Sócio Torcedor com voto, respeitar o Estatuto e construir um clube forte, profissional e democrático. Só assim o Corisabbá voltará a ser motivo de orgulho para Floriano e para o Piauí.”

Ascom