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O Vasco segue sem vencer na temporada 2023. Nesta quinta-feira, o time alternativo formado em sua maioria por jogadores da base, empatou com o Audax Rio, por 1 a 1, no Luso-Brasileiro, pela segunda rodada do Campeonato Carioca. O Cruz-Maltino saiu atrás do placar logo aos cinco minutos, com gol de Raphael Lopes, mas empatou ainda no primeiro tempo com Galarza.

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Essa foi a última partida do time alternativo do Vasco, já que o clássico com o Botafogo, que seria segunda-feira, foi adiado. Portanto, o próximo compromisso pelo Carioca será quinta-feira que vem, novamente no Luso-Brasileiro, contra os donos da casa, a Portuguesa da Ilha. Antes disso, a equipe principal enfrenta o Inter Miami, sábado, em amistoso nos Estados Unidos.

PRIMEIRA JOGADA, GOL DO AUDAX RIO

Logo aos cinco minutos de jogo o Vasco já ficou atrás do placar. O Cruz-Maltino tinha mais a bola, mas quando foi atacado pela primeira vez, foi facilmente envolvido pelo Audax, que construiu o gol com extrema tranquilidade. Jogada pela esquerda de ataque, passe, ultrapassagem do lateral e cruzamento rasteiro até o atacante Rafael Lopes finalizar sem marcação. O gol saiu pelo lado de Robson, estreante da noite. ESTÁTICO E PREVISÍVEL

O gol deixou a torcida impaciente e tirou a confiança do Vasco, que pouco arriscou nas jogadas ofensivas. O trio de meio-campo, formado por Matheus Barbosa, Juninho e Galarza apresentava pouca movimentação, o que facilitava a marcação do Audax. O lateral-esquerdo Paulo Victor era o único que não se abateu. Buscou o jogo e mostrou personalidade ao aplicar um chapéu no campo de defesa.

LAMPEJOS PARA EMPATAR

A partir da parada técnica, os jogadores se soltaram um pouco mais. Galarza e Juninho começaram a participar mais do jogo e criaram boas chances. O empate saiu após finalização do paraguaio, que ficou na boa para marcar após a linda jogada de Paixão. O atacante da base arrancou pela direita e rolou no capricho para o companheiro chutar sem marcação. Na sequência, Juninho driblou dois marcadores, tabelou com Galarza, invadiu a área, mas finalizou em cima do goleiro. ESTREIA DO ARTILHEIRO

O Vasco voltou para o segundo tempo abaixo de como terminou o primeiro. O Audax controlou os minutos iniciais e teve chances de marcar. Como o time não reagia, Emílio Faro mexeu na equipe e promoveu a estreia de GB, que foi o grande destaque do time na Copinha, com três gols. O atacante mostrou personalidade logo na primeira jogada, ao tentar surpreender o goleiro finalizando quase do meio-campo.

ESTREIA PARA A HISTÓRIA

Outra estreia que movimentou o jogo foi a do atacante Rayan. O jogador de 16 anos, 5 meses e 16 dias, se tornou o mais jovem a jogar pelo Vasco no Século 21, superando a marca de Andrey Santos, vendido recentemente para o Chelsea. Tratado como a grande joia da atualidade, Rayan atuou como ponta-direita, o que não é o habitual. Mesmo assim mostrou personalidade apesar da pouca idade. O entrosamento com GB não foi o suficiente para fazer o Vasco vencer a primeira na temporada.

FICHA TÉCNICA

2ª rodada do Campeonato Carioca ​

AUDAX RIO 1 X 1 VASCO ​

Local: Luso-Brasileiro, Ilha do Governador, Rio de Janeiro (RJ)

Data e hora: Quinta-feira (19/01), às 21h10 (Brasília)

Árbitro: Bruno Mota Correia (RJ)

Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa (RJ) e Thiago Filemon Soares Pinto (RJ)

Público/Renda: 2.087 (pagante); 2.379 (presente); R$ 80.250,00

Cartões Amarelos: Emerson Urso, Júnior Lopes, Thomáz Kaick (Audax Rio); Rodrigo, Robson, GB (Vasco)

Cartões Vermelhos: Gols: Rafael Lopes (5' do 1º tempo / 1-0); Galarza (29' do 1º tempo / 1-1)

AUDAX-RJ (Técnico: Júnior Lopes) Leandro; Lucas Motta, Rafael Castro, Thomáz Kayck e Kaio; Kéverton, Diego Valderrama (PH) e Higo Leite (Diego Miticov); Romarinho (Pablo Thomaz), Raphael Lopes (Carlinhos) e Emerson Urso (Jackson Caucaia).

VASCO (Técnico: Emílio Faro) Halls; Rodrigo, Robson, Zé Vitor e Paulo Victor; Matheus Barbosa (Lyncon), Galarza (Juan) e Juninho (Rayan); Erick (Barros), Zé Santos (GB) e Paixão.

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Foto: Matheus Lima/VASCO

Depois de quase seis anos, o Fluminense vai voltar a jogar em Cariacica, no Espírito Santo. No próximo domingo, o Tricolor encara o Madureira, pela terceira rodada do Campeonato Carioca, no Estádio Kléber Andrade. Na última vez que o time de Laranjeiras visitou o local, porém, o resultado não foi dos melhores.

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No dia 2 de abril de 2017, o Fluminense encarou o Flamengo em Cariacica, e as equipes empataram em 1 a 1. O time de Laranjeiras saiu na frente com o volante Wendel, mas levou o empate nos acréscimos, com gol de Willian Arão.

Naquela ocasião, o time comandado por Abel Braga fez boa partida e foi superior ao Rubro-Negro. No primeiro tempo, inclusive, o Tricolor teve ao menos quatro boas chances para abrir o placar diante de pouco mais de 11 mil torcedores no Kléber Andrade.

O gol do Fluminense saiu já na reta final, aos 37 minutos do segundo tempo, após Wendel pegar sobra na entrada da área. O volante chutou com desvio em Rafael Vaz e balançou as redes. O rival Flamengo empatou aos 45 minutos, com Willian Arão aproveitando cruzamento de Diego Ribas e contando com falha do goleiro Diego Cavalieri.

Já classificado, o técnico Abel Braga decidiu poupar alguns jogadores, como o lateral Lucas, os zagueiros Henrique e Renato Chaves, além de Orejuela, Sornoza, Wellington Silva e Richarlison. O atacante Pedro, hoje no Flamengo, entrou no decorrer do jogo.

O empate não só foi amargo nesse dia, como também o fim do torneio. Na decisão, Fluminense e Flamengo voltaram a se enfrentar, mas o time da Gávea levou a melhor. O Rubro-Negro venceu os dois jogos (1 a 0 na ida e 2 a 1 na volta) e levou o título.

Lance

Foto: Nelson Perez / Fluminense

O meio-campo Hadrian Benavenuto, de 26 anos, foi a grande estrela na noite de quarta-feira (18) após vitória maiúscula do River em cima do Altos. 

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O placar de 3 a 1 foi construído com dois gols do camisa 10. Com o resultado, o River chegou aos 10 pontos somados na tabela do Campeonato Piauiense.

O time agora se prepara para enfrentar o Parnahyba no domingo (22), às 16h, no estádio Mão Santa, em Parnaíba. O corisabbá, de Floriano, joga no domingo contra o 4 de julho, em Piripiri. O time florianense tem dois jogos e duas derrotas.

 

Da redação

O Corinthians foi à justiça para usar seu hino "Campeão dos Campeões" sem restrições. A ação vai contra a Editora Musical Corisco, que alega ter assinado um contrato de edição em 1969 com o compositor Lauro D'Avila, e também contra a Musiclave Editora Musical, que se declara representante dos herdeiros do autor do hino.

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A informação foi dada pelo portal Uol, que teve acesso ao processo de novembro de 2022, ajuizado na 30ª Vara Cível de São Paulo e ainda não teve conclusão. Tudo começou em 2011, quando o clube foi notificado após executar o hino em uma propaganda na TV Bandeirantes. Foi quando o Corinthians soube da existência de um contrato de 1969 e que a Musiclave poderia eventualmente alegar direitos sobre o hino.

O jurídico do clube paulista quer oficializar o hino como propriedade do clube, sem qualquer condição ou necessidade de pagamento pela utilização.

“Desde os idos de 1955, e até o surgimento da notificação de 2011 - que não teve qualquer desdobramento - jamais foi exigida qualquer autorização prévia do titular ou contrapartida pela utilização, o que reforça a ideia de que o Corinthians sempre esteve autorizado a fazer uso do hino como seu patrimônio cultural e institucional. De 1955, quando foi institucionalizado como hino do clube, até 1985, quando o autor da obra faleceu, nenhum pedido de autorização ou restrição foi imposto ao Corinthians pelo criador do hino. O mesmo ocorreu depois de sua morte, pois o Corinthians continuou a usar a obra de forma livre, sem sequer saber da existência da editora", diz o processo.

Esse não é o primeiro hino do Corinthians, já que uma música tinha sido criada em 1930, mas não fez sucesso entre os torcedores. Em 1952, Lauro D'Avila criou o "Campeão dos Campeões" e a música passou a ser cantada a partir de 1954, na conquista do título paulista.

O então presidente Alfredo Ignácio Trindade intitulou a canção como hino oficial no ano seguinte e fez o acordo verbal com o compositor.

O processo ainda está aberto e o Corinthians diz que os registros apontam que Lauro D'Avila foi autor músicas sempre relacionadas ao Corinthians: "Foi o marco da breve e reduzida atuação como compositor", afirma o clube que tenta um acordo e afirma que não vai impedir as editoras de cobrarem direitos autorais de quem gravar o hino.

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