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Acostumados que estamos à Série B do Campeonato Brasileiro, eis a constatação quando nos dispusemos ao acompanhamento de jogos de times refinados do País, como Corinthians e Flamengo, que fizeram, na noite desta quarta-feira, a primeira partida da final da Copa do Brasil no Itaquerão, em São Paulo, com recorde de público: 47.031 pagantes. Todavia, esta foi mais uma decisão marcada com imã na bola para que fosse conduzida colada ao gramado, lances emocionantes, equipes se alternando no ataque, e o goleiro corintiano Cássio praticando defesas notáveis neste empate por zero a zero.
Agora, as emoções ficam renovadas para quarta-feira que vem, no Estádio do Maracanã, quando será conhecido o campeão. ARTÕES FORÇADOS
Tem sido recorrente atletas substituídos e acomodados no banco de reservas provocarem atos de indisciplina e, em consequência, receberem o terceiro cartão amarelo.
Cabe recapitular exemplos recentes de dois jogadores do Guarani, casos do volante Leandro Vilela e lateral-direito Diogo Mateus que, mesmo com bolsa de gelo em regiões lesionadas da perna, invadiram o gramado indevidamente, quando a bola foi parada em lances de falta, para quaisquer dos lados, e aí chutaram copinho d’água. Assim atingiram em cheio o objetivo de forçar o recebimento do cartão amarelo, por acaso o terceiro, para provocar a suspensão automática, visto que na projeção deles já desfalcariam, de qualquer forma, a sua equipe. Os dois exemplos de Guarani se estendem a um ‘mundaréu’ de boleiros aproveitadores, adeptos da tese de ‘bom malandro’, e isso precisa ser coibido com mudança na regra do jogo.
Não tem sentido jogador substituído continuar no gramado. Logo, caberia, sim, a exigência para que se recolham aos respectivos vestiários e, se quiserem acompanhar o transcorrer da partida, que procurem local apropriado em camarotes ou outro qualquer.
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