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Após notícias divulgadas sobre o possível substituto de Tite, que já anunciou que vai deixar o comando da Seleção Brasileira após a Copa do Mundo do Qatar, a CBF lançou uma nota nesta quinta-feira desmentindo qualquer rumor sobre o assunto. Nesta, Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, afirma que a questão sobre o novo comandante será tratada apenas em janeiro, após o Mundial.

O mandatário salientou que o foco do estafe e diretoria da CBF está no Qatar e na conquista do hexacampeonato. A equipe comandada por Tite faz treinos no CT da Juventus, em Turim, até o sábado, quando embarcará ao país do Mundial.

NOTA DA CBF:

"O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, informa que, desde a data que assumiu o cargo, jamais tratou com qualquer dirigente do futebol do futuro comando técnico da seleção brasileira após a Copa do Mundo.

Rodrigues afirma que nunca conversou sobre a questão com qualquer vice presidente da entidade, presidente de federação, dirigente de clube ou familiar. O presidente reitera que a entidade está focada 100 % na conquista do hexacampeonato, sob o comando do técnico Tite

"Qualquer notícia em contrário é mentira. Não sei o intuito de fazerem isso. Essa questão só será tratada em janeiro", afirma o presidente da CBF."

Lance

O Figueirense acertou com Cristóvão Borges para ser o técnico na temporada de 2023. O treinador assinou contrato válido por um ano e vai comandar a equipe no Campeonato Catarinense e na Série C do Brasileiro. O clube ainda anunciou novos reforços da equipe.

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O clube decidiu por não renovar com o técnico Júnior Rocha. Apesar do título da Recopa Catarinense, o treinador não conseguiu o principal objetivo, que era o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro.

Cristóvão Borges vai voltar a assumir uma equipe após mais de dois anos parados. O último trabalho do treinador foi no Atlético-GO, em 2020. Ele ficou pouco tempo no cargo: apenas sete jogos, conquistando quatro vitórias, dois empates e uma derrota.

Além do novo técnico, o Figueirense anunciou novos reforços. O clube acertou com o goleiro Gabriel Gasparotto, o zagueiro Otávio Gut e o volante Robson Alemão.

Lance

Foto: Aigor Ojêda

Em toda preparação para uma Copa do Mundo, a grande especulação é sobre o time titular que a Seleção Brasileira vai colocar em campo em sua primeira partida. No entanto, historicamente, nem sempre a equipe da estreia é a mesma que termina a competição. Aliás, é uma exceção, já que apenas uma vez isso aconteceu na história das Copas. Tirando da conta a Copa do Mundo de 1934, quando o Brasil fez apenas uma partida e foi eliminado, a Seleção terminou o torneio com o mesmo time que estreou somente na Copa de 1970, no México, quando se tornou tricampeão com um esquadrão inesquecível: Félix; Carlos Alberto Torres, Britto, Piazza e Everaldo; Clodoaldo, Gérson e Rivellino; Jairzinho, Pelé e Tostão.

Dessa forma, nas outras 19 Copas o Brasil teve pelo menos uma mudança na comparação entre a equipe da estreia e a equipe que fechou a competição. Isso levando em conta todo tipo de mudança, seja por opção do treinador ou desfalque por lesão e/ou suspensão.

Em 1958, no primeiro título mundial da Seleção Brasileira, seis titulares da estreia estiveram na final: Gylmar, Bellini, Orlando Peçanha, Nilton Santos, Didi e Zagallo. Já Djalma Santos, Zito, Garrincha, Vavá e Pelé iniciaram o torneio na Suécia como reservas.

Já em 1962, na segunda conquista canarinho, houve apenas uma mudança no time da final em relação ao time da estreia: Pelé, que havia sofrido uma lesão durante a primeira fase, e foi substituído por Amarildo até o caminho para a decisão no Mundial do Chile. Em 1994, no tetra da Seleção, as mudanças promovidas por Carlos Alberto Parreira entre o time da estreia e o time da final foram motivadas por razões distintas. Aldair entrou no lugar de Ricardo Rocha, que se machucou. Branco substituiu Leonardo, que foi suspenso da Copa. E Raí deu lugar a Mazinho por opção do treinador.

No último título do Brasil, em 2002, o time que começou a Copa foi praticamente o mesmo que terminou, com exceção de Juninho Paulista, que foi substituído por Kléberson ao longo da competição. A alteração foi motivada por uma opção técnica de Felipão.

Para lembrarmos também da Copa de 2018, na Rússia, o Brasil precisou fazer duas substituições entre o time da estreia e o time que foi eliminado pelo Bélgica: Danilo, lesionado, deu lugar a Fagner, enquanto Casemiro, suspenso pelo acúmulo de cartões, foi substituído por Fernandinho. Ou seja, nenhuma por opção de Tite.

Número de mudanças da Seleção entre o jogo da estreia e o último jogo de uma Copa do Mundo

1930 - 7

1934 - fez apenas um jogo 1938 - 3

 

1950 - 3

1954 - 3

1958 - 5

1962 - 1

1966 - 7

1970 - 0

1974 - 5

1978 - 5

1982 - 1 ​

1986 - 2

1990 - 1

1994 - 3

1998 - 1

2002 - 1

2006 - 2

2010 - 1

2014 - 5

2018 - 2

Lance

Nessa quarta-feira um grupo de pessoas ligadas a Federação de Futebol esteve no Estádio Tiberão, bairro Tiberão, fazendo uma vistoria no sentido de que aquela Praça de Esportes possa receber os jogos do Corisabbá pelo Campeonato Piauiense de 2023 da primeira divisão.

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O Estádio está sem a fiação, pois criminosos levarem parte do material, mas necessita também de outros investimentos. "Não tomei conhecimento", diz Antonio sobre a visita, mas afirma que está pronto para trabalhar na recuperação do Estádio.

 

Da redação