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fluContratado no início desta temporada, Wellington está perto de jogar sua sétima Libertadores na carreira. E, mesmo com experiência na bagagem, o volante de 30 anos começará nesta quinta-feira, contra o River Plate, a longa caminhada em busca de um título inédito – não só para sua prateleira, como também para a sala de troféus do Fluminense. Em conversa com o ge, ele contou sobre a expectativa de já estrear contra um adversário de peso:

– Nós, mais velhos, acostumados a disputar a Libertadores, também sentimos uma ansiedade, uma vontade de entrar em campo logo. É natural, é uma ansiedade boa. Quando o juiz apitar, a ansiedade tem que ir embora, e a gente tem que estar focado, com pensamentos positivos, orientando... Infelizmente, por conta da pandemia, não terá torcida, mas a gente consegue se ouvir melhor em campo – disse.

– A expectativa é muito boa, enfrentar o River é uma motivação muito boa. Nós sabemos da qualidade deles, é um grande time. Joguei contra o River ano passado e final da Recopa. Sei o que eu vou enfrentar, a dificuldade que vai ser, mas eles também sabem que têm que nos respeitar. O Fluminense também é grande e tem um grande time para poder fazer um resultado positivo – acrescentou.

Inscrito com o número 8, o mesmo que já vem utilizando no Campeonato Carioca, Wellington já disputou duas vezes a Libertadores pelo São Paulo (2009 e 2013), clube em que foi revelado, uma pelo Internacional (2015), quando foi até as semifinais, uma pelo Vasco, em 2018, e duas pelo Athletico-PR, nas últimas duas temporadas. Além disso, ele acumula experiência de sobra em Sul-Americanas, competição que acredita ser parecida com a Libertadores. Em 2018, atuando pelo Athletico, inclusive, eliminou o Fluminense nas semifinais (após vencer os dois jogos por 2 a 0).

– Eu tive a oportunidade de ganhar duas Sul-Americanas, me tornei o único jogador brasileiro a ganhar duas vezes. Uma pelo São Paulo, em 2012, e uma pelo Athletico-PR, em 2018. Conheço a competição, é difícil, porque são times que têm obediência tática muito boa, muito compacta. Times que não se entregam, que estão acostumados a "sofrer", como a gente fala no linguajar do futebol. Sabem a hora certa de contra-atacar, principalmente, fora de casa.

"Acredito que o Fluminense está pronto, preparado para enfrentar qualquer adversário. Vamos tentar fazer o nosso melhor e, com certeza, fazendo o nosso melhor, teremos resultados muito bons". Mesmo com a experiência em "Copas" – além dos títulos da Sul-Americana, conquistou a Copa do Brasil, em 2019, também pelo Furacão –, Wellington não foi unanimidade entre os torcedores em sua chegada ao Fluminense. Questionado sobre essa "resistência" de parte da torcida, o volante disse não ter percebido, mas que considera natural e que, aos poucos, tem se apresentado aos tricolores:

– Eu, particularmente, não vi essa resistência. Se teve, realmente é natural. O torcedor tem todo direito de cobrar, agora eles estão me conhecendo um pouco mais, o que tenho que fazer é trabalhar, dar alegria ao torcedor, conquistar títulos, ganhar jogos...

– Nesses dois meses, não perdi nenhum jogo que atuei (foram seis vitórias e um empate). Isso conta bastante, pois o nosso futebol é bastante competitivo. Estou feliz de estar aqui, o torcedor pode ter certeza que vou dar a vida em campo, me entregando para que eu possa dar alegria para eles e para mim. Se o Fluminense ganha, eu também fico feliz.

GE

Foto: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC

O Vasco vai encerrar a fase de classificação no próximo sábado, contra o Resende, em São Januário. Os cruzmaltinos não têm mais chances de estar na semifinal e vão apenas cumprir tabela.

Mesmo assim, o técnico Marcelo Cabo deve optar pela escalação dos principais jogadores como forma de preparação para a Série B do Campeonato Brasileiro.

O meia Marquinhos Gabriel não atuou contra o Boavista por ter sentido um desconforto muscular. O jogador será avaliado pelo departamento médico, mas não deve ser problema para o fim de semana.

No lugar de Marquinhos Gabriel, quem atuou foi Carlinhos. O meia teve atuação discreta contra o Boavista e foi substituído por Figueiredo no segundo tempo.

O elenco do Vasco só volta aos treinos nesta quarta-feira, quando inicia a preparação para o duelo do fim de semana.

gazetaesportiva

O Palmeiras se prepara para enfrentar o Universitário, do Peru, em sua estreia na Libertadores e partida que marca o início da campanha do clube em busca do tricampeonato. O retrospecto do Verdão em primeiros jogos na competição está a favor do Maior Campeão Nacional, dado que, desde 1979, o Alviverde não perde nesta situação. Em mais de 42 anos, o time disputou 14 edições do torneio, estreando com vitória em 11 e empatando apenas três.

Nestes embates, o time anotou 35 gols e sofreu 12. Deste modo, a última derrota em primeiras partidas na Liberta foi em 1974, contra o São Paulo. Outro retrospecto que está do lado verde é o entre o Maior Campeão Nacional e o time peruano. Sem empates na história do confronto, o Alviverde saiu vitorioso em oito oportunidades e foi derrotado em quatro. Pela Libertadores, os brasileiros venceram três e perderam apenas uma.

O jogo entre Palmeiras e Universitário, do Peru, pela Libertadores, ocorre na próxima quarta-feira (21), às 21h (horário de Brasília), no estádio Monumental de Lima, situado na capital peruana.

Lançe

spperuO São Paulo estreia na Libertadores nesta terça-feira (20), diante do Sporting Cristal, do Peru. Jogando fora de casa, no Estádio Nacional do Peru, a equipe brasileira espera ampliar seu bom retrospecto contra equipes peruanas. De acordo com os dados do clube, foram realizados 28 jogos entre o time do Morumbi e equipes peruanas, totabilizando 19 vitórias do São Paulo, oito empates e somente uma derrota.

Já nos dados do site oGol, que possui um banco de dados com registros de partidas de diversos clubes, o total é de 16 duelos, com 11 vitórias do Tricolor, quatro empates e uma vitória de um time do Peru.

A única derrota do São Paulo contra uma equipe peruana foi na última edição da Libertadores, quando o Tricolor foi derrotado de virada pelo Deportivo Binacional, fora de casa, no Estádio Guillermo Briceño Rosamedina, em Juliaca, no Peru, no dia 5 de março de 2020.

Essa partida marcou a primeira participação do Binacional em uma Copa Libertadores da América e, inclusive, sua primeira partida na competição.

O jogo da volta, disputado somente no dia 20 de outubro daquele ano, porém, terminou com uma goleada de 5 a 1 para o Tricolor, no Estádio do Morumbi. Contra o Sporting Cristal, o São Paulo busca mais uma vitória diante de um clube peruano. Com as duas equipes em grande fase, a promessa é de um jogo muito disputado no Estádio Nacional do Peru, em Lima.

Lançe

Foto: Reprodução/Twitter