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No Maracanã, o Flamengo enfrenta o Racing pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores da América, a partir das 21h30 da noite desta terça-feira (1º). A Rádio Nacional transmite a partida ao vivo a partir das 21h, com narração de Rodrigo Campos, comentários de Mário Silva, reportagens de Rafael Monteiro e plantão de Luiz Ferreira.

Depois de empatar em 1 a 1 na Argentina, a equipe brasileira tem a vantagem de se classificar se empatar por 0 a 0, já que o gol fora de casa é critério de desempate nas competições organizadas pelo Conmebol. Para esse importante confronto, o clube carioca chega descansado depois de folgar no último final de semana pelo Campeonato Brasileiro. A partida prevista para essa rodada, que seria contra o Grêmio, foi adiada e ainda não tem previsão para ser disputada.

Apesar da semana inteira que teve para preparar a equipe, o técnico Rogério Ceni continua com vários problemas. O artilheiro Gabriel Barbosa sentiu um desconforto muscular, não participou de alguns treinos e segue sendo dúvida. O zagueiro Rodrigo Caio, que está em processo de recuperação de uma lesão na panturrilha, continua no recondicionamento físico. Enquanto isso, o centroavante Pedro, que teve uma lesão muscular de grau 2 enquanto estava com a seleção brasileira na última janela das Eliminatórias, conseguiu participar de todas as atividades com o grupo e é o atleta mais perto de jogar. O lateral-direito Maurício Isla é outro que tem boas chances de atuar. O chileno está se recuperando de um edema na coxa esquerda, mas participou de algumas atividades com o restante do elenco durante a semana.

Enquanto o Flamengo esteve fora do campo desde a partida de ida na Argentina, o Racing jogou no sábado (28) pelo campeonato local. Em uma partida marcada por diversas homenagens ao ídolo argentino Diego Maradona, que morreu na quarta-feira (25), o técnico Sebastián Beccacece poupou praticamente todos os jogadores considerados titulares. Mesmo assim, a vitória veio pelo placar de 1 a 0 sobre o Union, com o gol marcado pelo Alcaraz aos 40 minutos do primeiro tempo. Apesar da vitória, o time segue na lanterna do Grupo A do campeonato argentino com apenas três pontos em cinco jogos e já está eliminado da competição.

 

Agencia Brasil/

Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

Para quem tinha a expectativa de voltar ao G-4 do Campeonato Brasileiro, o placar em branco contra o Bragantino na última segunda-feira, no Maracanã (veja os melhores momentos no vídeo acima), foi para lá de frustrante. Mas para quem acompanhou o jogo, o empate até ficou de bom tamanho para o Fluminense, que não teve boa atuação e acabou salvo por Marcos Felipe.

Com muito mais transpiração do que inspiração, o Tricolor voltou a tropeçar em casa. Porém, antes é preciso relativizar o contexto. Da mesma forma como o Fluminense foi criticado por não fazer frente a um esfacelado Palmeiras na derrota por 2 a 0 no Allianz Parque, o empate por 0 a 0 com o Bragantino não é terra arrasada para um time que teve 10 desfalques e precisou recorrer à base.


Além disso, o Fluminense fugiu de sua característica, que é de imposição através da posse de bola. A equipe até terminou o jogo com 51% do tempo com a bola, mas foi o Bragantino que tinha o domínio desde o primeiro tempo, quando ficou com 52%, e sempre finalizou mais. O Tricolor foi armado para tentar explorar a velocidade, como fez no empate por 1 a 1 com o Atlético-MG no Mineirão.


Mas o velho problema persistiu: a falta de criação. Mais uma vez, o time construiu muito pouco em termos ofensivos. Já tinha sido assim nas derrotas para Grêmio e Palmeiras, e até na vitória por 2 a 1 sobre o Inter, quando fez um gol de escanteio e no outro aproveitou uma rara oportunidade. Diante do Bragantino, o Fluminense teve apenas uma chance real de gol, com Nenê, após falha de Cleiton.


Odair Hellmann bem que tentou e testou uma nova formação e variações. Começou com um 4-2-3-1, com só dois volantes e Lucca mais avançado, buscando os movimentos de facão em velocidade. Mas depois abriu o atacante na ponta, Wellington Silva na outra, e jogou sem centroavante, com Marcos Paulo e Nenê centralizados. Não encaixou de um jeito, nem de outro.


No segundo tempo, Odair voltou a jogar com um centroavante após a entrada de Felippe Cardoso, mas a mudança passou longe de resolver o problema ofensivo tricolor. De positivo, ficou o aproveitamento dos pratas da casa: Martinelli estreou e foi bem ao lado de André, que esteve só um pouco abaixo do companheiro; Calegari foi um monstro na lateral, e Marcos Felipe mostrou que merece ser titular.

Com 36 pontos, o Fluminense saiu do G-6 do Campeonato Brasileiro, caiu para a oitava posição e repete a mesma largada do primeiro turno, quando somou quatro pontos em quatro jogos. Mas para continuar igual vai ter que vencer o Athletico-PR, como fez com um time misto na Arena da Baixada. Os jogadores se reapresentam na tarde desta terça-feira no CT Carlos Castilho e iniciam a preparação para o jogo de sábado contra o Rubro-Negro, às 19h (de Brasília), no Maracanã.

 

GE

O Vasco jogou muito mal e foi goleado pelo Ceará por 4 a 1 em São Januário pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Cruz-Maltino segue na zona de rebaixamento com 24 pontos em 22 jogos, já o Vozão chega aos 29 e quebra o jejum de quatro jogos sem vencer. Na saída de campo, o meio-campista Andrey lamentou o resultado e desabafou.

- Um jogo para esquecer. Acho que a gente tem que tomar vergonha na cara. Não passar isso que a gente está passando. O Vasco é um clube muito grande e perder de 4 a 1 dentro de casa tem que doer, tem que sangrar. Esta é a palavra: sangrar. Acho que quem veste a camisa, quem entra em campo tem que dar a alma, tem que correr, dar o coração - desabafa o camisa 15.

- E acho que temos que colocar a cabeça no travesseiro e pensar o que está fazendo de errado. A gente sabe que não está certo perder de 4 a 1 dentro de casa. Tem que assumir a responsabilidade, colocar a cara a tapa. Agora é esquecer o que a gente fez aqui hoje, porque foi um resultado pífio. É pensar na Sul-Americana, que tem uma decisão quinta-feira. É um jogo importante e temos tudo para recuperar e trabalhar. É dormir hoje sofrendo com essa derrota feia e melhorar na quinta, porque o futebol nos dá três dias depois essa oportunidade - completa o meio-campista.

Na próxima rodada, o Vasco visita o Grêmio, às 16h (de Brasília), domingo, na Arena. Antes disso, o Gigante da Colina recebe o Defensa y Justifica na quinta, às 21h30 (de Brasília), no jogo de volta das oitavas de finais da Copa Sul-Americana.

 

yahooesportes

 

vascoperdeMais que uma derrota. Goleada. Humilhação. O Vasco passou de um time que pouco produz para um time atropelado em casa. O placar foi de 4 a 1 para o Ceará, que conquistou uma vitória histórica em São Januário e, na tabela, chegou a 29 pontos. O Cruz-Maltino, com 24, segue na zona de rebaixamento.


O placar foi aberto no início do jogo. Carlinhos errou domínio no meio-campo, aos três minutos, e o Ceará foi letal no contra-ataque. Pedro Naresse roubou a bola, tabelou com Vina e deslocou Lucão para abrir o placar.


Aos 12, o gigante Cleber ganhou disputa com Leandro Castan e saiu na cara de Lucão, que foi mais esperto e evitou o gol de cobertura. O banho de bola do Vozão continuou. Aos 25 minutos, Léo Chú fintou pela esquerda e cruzou para Cléber ampliar. Vasco na roda.

Cadê o Vasco?

A primeira boa chance do Vasco foi, acreditem, aos 34 minutos. Andrey chutou forte, de fora da área, mas o goleiro defendeu. Só que cinco minutos depois um novo contra-ataque quase termina em mais um gol do Ceará. O chute de Cléber foi para fora.

Tem jeito?

Na segunda etapa, Léo Chú perdeu chance clara, de cabeça, aos 12 minutos. Sete minutos depois, grande chance do Vasco. Ribamar sofreu pênalti, cobrou e converteu para diminuir o prejuízo.

Virou passeio

Mas a pouco nítida reação do Vasco foi por terra aos 33 minutos. Lima roubou bola de Gustavo Torres e arrancou em contragolpe. O passe foi para Saulo Mineiro, que fuzilou. Ceará 3 a 1. E a pá de cal foi aos 44 minutos, em pênalti cometido por Miranda, conferido pelo VAR e convertido por Vina.

FICHA TÉCNICA
VASCO 1 X 4 CEARÁ

Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de novembro de 2020, às 18h
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Daniel Paulo Ziolli (SP) e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP)
VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)
Gramado: Razoável.
Cartões amarelos: Gil, Andrey e Fellipe Bastos (VAS); Luiz Otávio (CEA)
Cartão vermelho: -

Gols: Pedro Naressi (3'/1ºT 0-1), Cléber (25'/1ºT 0-2), Ribamar (19/2ºT 1-2), Saulo Mineiro (33'/2ºT 1-3), Vina (44'/2ºT 1-4).

VASCO: Lucão, Miranda, Leandro Castan e Ricardo Graça (Tiago Reis, Intervalo); Léo Matos (Cayo Tenório, 23'/2ºT), Andrey, Gil (Benítez, 23'/2ºT), Carlinhos (Juninho, 39'/2ºT) e Neto Borges; Torres e Ribamar (Ygor Catatau, 48'/2ºT) - Técnico: Alexandre Grasseli.

 

Lançe