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TÓQUIO (Reuters) - O Japão decidiu realizar a Olimpíada e a Paralimpíada de Tóquio sem espectadores estrangeiros devido à preocupação do público japonês com a Covid-19, disse a agência de notícias Kyodo nesta terça-feira, citando autoridades a par do assunto.

A Kyodo disse que o governo concluiu que receber torcedores do exterior não seria possível por causa do temor público com o coronavírus e da detecção de variantes mais contagiosas em muitos países, disseram as autoridades, segundo a Kyodo.

A cerimônia de abertura do revezamento da tocha olímpica também acontecerá sem público.

"O comitê organizador decidiu que é essencial realizar a cerimônia no município de Fukushima, no nordeste, a portas fechadas, só permitindo que participantes e convidados tomem parte no evento, para evitar que grandes multidões se formem em meio à pandemia", disseram as autoridades, sempre de acordo com a agência.

Os Jogos devem acontecer entre 23 de julho e 8 de agosto.

A maioria dos japoneses não quer que espectadores estrangeiros compareçam à Olimpíada de Tóquio por medo de que uma influxo grande de visitantes provoque um ressurgimento de infecções novas de coronavírus, mostrou uma pesquisa do jornal Yomiuri.

A enquete mostrou que 77% dos entrevistados são contra a presença de torcedores do exterior e que 18% são a favor.

 

Reuters

flapalPor vias distintas, Flamengo e Palmeiras dominaram as últimas duas temporadas. Ambos após as chegadas dos técnicos portugueses Jorge Jesus e Abel Ferreira.

Houve semelhanças nos resultados conquistados, mas muitas diferenças na construção de cada jornada. Enquanto o Flamengo investiu alto e foi certeiro para forma o melhor elenco do Brasil, com jogadores como Gabriel, Bruno Henrique, Arrascaeta e Everton Ribeiro, e trouxe um treinador capaz de extrair o melhor de um grupo estrelado, o Palmeiras, até por causa do impacto econômico provocado pela pandemia, apostou em sua talentosa e vencedora categoria de base para formar um time muito competitivo, liderado por atletas mais experientes, como Weverton, Gustavo Gómez, Felipe Melo e Luiz Adriano.

Se havia mais brilho no futebol apresentado pelo Rubro-Negro, também é verdade que Abel, uma aposta da diretoria, foi capaz de mudar a rota do time em tempo recorde. Em comum, Flamengo e Palmeiras têm hoje estruturas sólidas, finanças equilibradas, patrocinadores fortes e força no mercado. E vão abrindo distância para os adversários diretos, incluindo rivais em situação econômica crítica e com elencos incapazes de brigar por títulos expressivos.


E agora, daqui um mês, disputarão a Supercopa do Brasil não para definir quem é o melhor, mas para evidenciar ainda mais que a dupla ocupa o lugar mais alto do pódio do futebol brasileiro.

 

Lançe

benitezO são Paulo está atento a situação do meia Martín Benítez, do Vasco. Quem revelou a informação foi o próprio diretor de futebol do Tricolor, Carlos Belmonte, em entrevista à 'Rádio Bandeirantes'.


Argentino, Benítez foi um dos destaques da campanha do Cruzmaltino no Campeonato Brasileiro. Ele está emprestado pelo Independiente (ARG) até junho deste ano. Há algumas semanas, o nome dele foi ventilado no Fluminense, mas não empolgou a diretoria das Laranjeiras.


- Considero o Benítez um grande jogador, que tem contrato de empréstimo com o Vasco até o meio do ano. Nós temos o interesse nele, mas sabemos de toda essa dificuldade. Estamos analisando, vendo as possibilidades e achamos um belíssimo jogador, articulador, Lá na frente, quem sabe, mas não estamos ainda nem próximos de um acerto - disse Belmonte.


Além disso, é do interesse do atleta continuar em São Januário. Pesa contra uma eventual negociação com Benítez os altos valores salariais e o que foi pedido pelo Independiente (ARG) ao Vasco. O Cruz-Maltino pagou US$ 250 mil (R$ 1,2 milhão) para estender o empréstimo do fim de 2020 a junho deste 2021.

O clube argentino queria US$ 4 milhões (R$ 22,5 milhões na cotação atual) para vender os direitos do jogador de 26 anos. Em 2020, o meia fez 33 partidas e três gols, se destacando em São Januário, mas acabou deixando a equipe na mão na reta final por problemas físicos.

 

Lançe

Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

 

 

pabloDestaque do São Paulo neste início de temporada, Pablo comentou sobre a vitória no clássico contra o Santos, relatando o golaço de cobertura que marcou no segundo tempo. Mesmo com a euforia do triunfo, o atacante também lamentou a ausência de torcida e o momento delicado da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

Ao falar sobre o desempenho do Tricolor, o camisa 9 destacou que foi difícil jogar no primeiro tempo por conta do gramado molhado. Após os 45 minutos iniciais, foi mais fácil trabalhar a bola.

"Chegamos no estádio e estava chovendo muito. No final do aquecimento o campo já estava encharcado. Não deu para a drenagem secar todo o campo, mas no segundo tempo deu uma melhorada muito boa. A drenagem do Morumbi é muito boa e a chuva parou também. A gente percebeu isso durante o segundo tempo. Colocamos a bola no chão e começamos a jogar na parte ofensiva, com toques rápidos", explicou à SpfcTV.


Quando o time de Crespo já havia conseguido marcar dois gols, foi vez de Pablo balançar as redes. O atleta recebeu um lançamento de Igor Vinícius e, de fora da área, encobriu o goleiro John.

"Foi muito rápido o lance. Na hora que o Igor tocou, eu saí correndo atrás da bola e já vi ele (goleiro) adiantado. Não pensei duas vezes. Foi o instinto lá de já tentar jogar a bola por cima e acertar o gol", afirmou.

Pablo também lamentou as arquibancadas vazias em um clássico, mostrando ansiedade para que os torcedores sejam vacinados e possam voltar ao Morumbi.

"O apoio deles, o incentivo, ver o Morumbi lotado. Espero que a vacina venha logo para todos. Esperamos que as coisas possam melhorar o mais rápido possível e as pessoas se cuidarem porque entramos de novo em uma fase muito difícil. Essa vitória é para as nossas famílias, para o elenco, para o pessoal novo que chegou, de comissão técnica e diretoria, e com certeza para o nosso torcedor", concluiu.

 

gazetaesportiva