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O momento no futebol brasileiro é de pura tensão. Devido ao temor do coronavírus, todos os torneios nacionais e estaduais foram suspensos e, ainda não tem data para ser retomado.

Em Alagoas, uma das alternativas especuladas nos bastidores é que o Alagoano seja retomado, mas com os portões fechados, assim, os clubes poderiam cumprir o calendário.

Apesar da possibilidade, o presidente da Federação Alagoana de Futebol, Felipe Feijó, descarta a chance e espera que o torneio seja concluído, mas com a torcida nas arquibancadas.

‘Nesse primeiro momento, não. A saúde de todo mundo está em primeiro lugar. Mesmo com portões fechados, você tem as delegações, a equipe de arbitragem os gandulas, várias pessoas que podem ter a saúde exposta. A missão agora é preservar a saúde de todos. Então, até que seja seguro, não pensamos nisso’, afirmou ao Globo Esporte.

Classificação

O líder do torneio é o Murici, que ostenta 12 pontos. O G-4 é completado pelo CRB e CSA, ambos com 10 pontos e o CSE, com 7 pontos.

 

Lançe

 

 

 

cavaniO empresário e meio-irmão de Edinson Cavani afirmou que Flamengo, Internacional e Palmeiras estão interessados no atacante do PSG. Como não renovou com o clube francês, o atacante uruguaio, que também é alvo do Boca Juniors, será jogador livre após o fim do contrato que expira em junho.

- Para ser honesto, tudo pode acontecer, pois existem muitos clubes interessados em Edinson - afirmou Walter Fernando Guglielmone, citado pelo jornal "Tuttosport" e pelo portal "CalcioNapoli1926.it", ao ser perguntado se existia a possibilidade de Cavani retornar ao Napoli, clube no qual atuou entre 2010 e 2013.

- Até o momento, não há nenhum contato com os Azzurri (Napoli). Recebemos sondagens da América do Sul com Flamengo, Palmeiras, Internacional de Porto Alegre e Boca Juniors - salientou Guglielmone, que é ex-jogador e já atuou no Brasil defendendo o Pelotas, do Rio Grande do Sul.

O Palmeiras nega que tenha feito contato pelo atacante. No caso do Flamengo, a diretoria fez uma consulta durante o período em que não tinha a certeza da permanência de Gabigol. Como o artilheiro foi contratado, as conversas com Cavani não evoluíram. O Internacional também negou contato.

Por causa da pandemia do coronavírus, Cavani está em quarentena na sua fazenda em Salto, no interior do Uruguai. Na atual temporada europeia, o atacante disputou 14 partidas, marcando quatro gols e dando duas assistências com a camisa do PSG. Estima-se que o salário de Cavani, de 33 anos, gire em torno de 10 milhões de euros por ano.

 

GE

Foto ReuBenoit Tessier/Reuters

felipeezbellaFelipe Ezabella concorreu à presidência do Corinthians na última eleição vencida por Andrés Sanchez e, em 2020, novamente é um dos líderes da oposição, mesmo sem ter se lançado como candidato até agora.

Doutor em Direito Desportivo, Ezabella afirmou, nesta quarta-feira, que o Corinthians corre risco real de voltar a ser rebaixado, caso não mude a maneira de controlar o caixa.

 

“Nós já tivemos muito próximo a isso, na saída do (Alberto) Dualib. Foi há 12, 13 anos atrás, mas foi quando o Corinthians começou a ser rebaixado, não foi só em 2007”.

Em entrevista à Rádio Transamérica, Ezabella lembrou da situação do Cruzeiro, que caiu no Campeonato Brasileiro de 2018 depois de uma catástrofe no controle das contas.

“Todo mundo fala que vai virar um Cruzeiro. Eu não gosto dessa comparação, porque são histórias, torcidas e problemas diferentes. O que tem em comum são más gestões, falta de transparência e, logicamente, um clube que fatura metade do que deve vai ficar sufocado financeiramente, não vai conseguir pagar nem a dívida nem o corrente, e obviamente isso reflete no nível técnico e pode levar a um rebaixamento, como aconteceu no Cruzeiro”.

“Você tem uma dívida de 700, fatura 300 e continua a gastar… O clube já está sufocado, com dívidas fiscais, o problema do estádio, débito com atletas e fornecedores, vai ficando sufocado e a qualidade técnica vai caindo. Chega uma hora que pode não ser suficiente nem para disputar títulos nem para jogar em alto nível”.

Questionado se a solução seria evitar grandes contratações e reduzir a folha salarial do elenco profissional, Felipe Ezabella explicou o que acredita que o Corinthians precisaria fazer para não enfraquecer tanto seu time durante um processo de redução das dívidas.

“Não necessariamente. Tem de aumentar a receita, mas não passa por contratação de jogadores mais baratos, diminuição de salários. O que acontece é que, segundo o levantamento do jornalista Fernando Galvão, o Corinthians contratou, em dois anos, 64 jogadores. Não tem como um elenco render em dois anos com 64 jogadores. Seria muito melhor se, ano a ano, trocasse, três, quatro, cinco jogadores, colocar duas apostas…. Isso impacta de forma gigantesca na nossa folha, porque o jogador não consegue formar e o clube empresta pagando o salário”.

“Ninguém quer ser campeão de balanço, ser o mais rico. A questão é ter receitas para montar uma equipe competitiva. Manchester United, Barcelona, Real Madrid, todos esses clubes têm dúvidas gigantescas, valores absurdos. O problema não é ter dívida, é ter receito muito abaixo da dívida”.

O Corinthians votaria no dia 23 de março pela aprovação ou reprovação das contas de 2019. A reunião do Conselho Deliberativo teve de ser adiada devido ao combate a Covid-19 e ainda não tem nova data para acontecer. O déficit do Corinthians previsto para 2019 é de R$ 170 milhões.

 

gazetaesportiva

 Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press

Representantes dos clubes da Série A do futebol carioca se reuniram por videoconferência nesta quarta-feira e reiteraram o desejo por realizar o Campeonato Estadual ainda este ano, e que o campeão seja conhecido no campo.


Durante quase três horas de conversa, a ideia de todos, dos quatro clubes grandes aos de menor investimento, foi a mesma, cumprir as rodadas que faltam da Taça Rio e disputar as finais nesta temporada, de forma que todos recebam os contratos previstos na competição.


A Federação de Futebol do Rio de Janeiro, que convocou para a reunião online, manteve a data de paralisação para o dia 30 de abril. Mas se colocou ao lado dos clubes para que o calendário de 2020 não suprima a competição. Que pode entrar em disputa novamente no segundo semestre, durante o Brasileiro.

Os representantes entendem que o retorno do Carioca só aconteceria com o aval das autoridades de saúde, para que ninguém seja colocado em risco. Mas esperam que a competição retorne mesmo sem público o quanto antes. Um novo encontro virtual acontecerá semana que vem.

Além deste apelo coletivo, os clubes também relataram dificuldades com os pagamentos de suas folhas salariais a partir do mês de abril. E pediram ajuda tanto da Ferj como da CBF no apelo aos patrocinadores do torneio.

 

O Globo