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fluApós o Atlético-PR praticamente selar sua classificação ao derrotar o Caracas, o Fluminense se colocou em situação confortável ao bater o Deportivo Cuenca por 2 a 0, em Quito. Ainda nesta quinta-feira, na partida de ida das oitavas de final, o Bahia largou na frente ao derrotar o Botafogo por 2 a 1, em Salvador.

O Fluminense encarou a altitude de Quito, enfrentou o Deportivo Cuenca de igual para igual e saiu de campo com 2 a 0 no placar. O Tricolor foi melhor durante os 90 minutos e marcou com Everaldo, o primeiro com a camisa da equipe carioca, e Luciano.

Com o resultado, o Fluminense pode perder até por um gol de diferença no duelo de volta, marcado para o dia quatro de outubro (quinta-feira), às 19h30, no Maracanã. O Deportivo Cuenca só elimina o time brasileiro caso marque três vezes ou mais.

DUELO BRASILEIRO

No duelo brasileiro das oitavas de final, o Bahia saiu na frente ao fazer 2 a 1 no Botafogo na Arena Fonte Nova. O time baiano aproveitou o fator casa para abrir 2 a 0, com Ramires e Clayton. Rodrigo Pimpão diminuiu, mas o Fogão não conseguiu evitar a derrota fora de casa.

Apesar da derrota, o Botafogo tem total chance de avançar, pois precisa de uma vitória pelo placar mínimo para avançar às quartas. O Bahia joga pelo empate. O duelo será no dia três de outubro, às 21h45, no Nilton Santos.

O vencedor de Bahia e Botafogo pega o classificado de Atlético-PR e Caracas. Já Fluminense ou Cuenca encara quem passar de Nacional-URU e San Lorenzo-ARG.

 

futebolinterior

O técnico Tite convocou na manhã desta sexta-feira (21) a seleção brasileira para os amistosos de outubro, em Riad e Jidá, contra a Arábia Saudita (dia 12) e Argentina (dia 16), respectivamente.

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Depois de ser criticado na última convocação por chamar jogadores das equipes semifinalistas da Copa do Brasil (Corinthians, Flamengo, Cruzeiro ou Palmeiras), Tite, desta vez, decidiu não levar atletas dos estarão envolvidos nas partidas finais da competição.

Os convocados irão se apresentar na Inglaterra e treinarão nos dias 8, 9 e 10 de treino no CT do Tottenham, em Londres, antes da viagem para a Arábia Saudita.

Entre as novidades da lista, estão a volta de Gabriel Jesus e Marcelo, que disputaram a última Copa do Mundo pela seleção, mas que foram preteridos na última convocação, para os amistosos de setembro.

O zagueiro Pablo, ex-Corinthians, e atualmente no Bordeaux-FRA, e o atacante Malcom, outro ex-Corinthians, que estava no Bordeaux-FRA e agora defende o Barcelona, são as novidades da seleção. Ambos foram campeões brasileiros pelo Corinthians com Tite em 2015. Outra cara nova será o goleiro Phelipe, sub-20 do Grêmio, que entra na lista dos jogadores para o período de testes, assim como o goleiro Hugo, do Flamengo, convocado para os amistosos de setembro.

O volante Walace, ex-Grêmio, que está no Hannover, da Alemanha, volta à seleção depois de dois anos. O jogador, que jogou a última temporada pelo Hamburgo, jogou na Copa América de 2016 pela seleção principal e ganhou a medalha de ouro com a seleção olímpica também em 2016.


Goleiros:
Alisson (Liverpool-ING)
Ederson (Manchester City-ING)
Phelipe (Grêmio)

Laterais direitos:
Danilo (Manchester City-ING)
Éder Militão (Porto-POR)
Fabinho (Monaco-FRA)

Zagueiros:
Marquinhos (PSG-FRA)
Miranda (Internazionale-ITA)
Pablo (Bourdeux-FRA)

Laterais esquerdos:
Marcelo (Real Madrid-ESP)
Alex Sandro (Juventus-ITA)

Volantes:
Arthur (Barcelona-ESP)
Casemiro (Real Madrid-ESP)
Fred (Manchester United-ING)
Walace (Hannover-ALE)

Meias:
Philippe Coutinho (Barcelona-ESP)
Renato Augusto (Beijing Guoan-CHN)

Atacantes:
Everton (Grêmio)
Roberto Firmino (Livepool-ING)
Gabriel Jesus (Manchester City-ING)
Malcom (Barcelona-ESP)
Neymar (PSG-FRA)
Richarlison (Everton-ING)

 

R7

Foto: Reprodução Twitter - @CBF_Futebol

babofgEmpatados com 29 pontos no Brasileirão, competição na qual brigam contra o rebaixamento, Bahia e Botafogo estão em busca de dias melhores. Uma boa oportunidade para aliviar a pressão do campeonato nacional virá nesta quinta-feira, quando os dois se enfrentam pela rodada de ida das oitavas de final da Sul-Americana, às 21h45, na Fonte Nova.

O jogo de volta está marcado para o dia 3 de outubro, no Engenhão. Gols marcados fora de casa contam como critério de desempate.

Na fase anterior, o Botafogo conseguiu a classificação ao vencer o Nacional-PAR por 2 a 0 em casa, no jogo de volta, após derrota por 2 a 1 na partida de ida, no Paraguai. O Bahia, por sua vez, eliminou o Cerro com uma vitória por 2 a 0 em Pitauçu na ida e um empate por 1 a 1 no Uruguai, na olta.

POUPADOS

O técnico Zé Ricardo não revelou a escalação do Botafogo, mas é certo que o time não vai a campo com força máxima. Isso porque o departamento médico do clube orientou o treinador a poupar o zagueiro Carli, o lateral-esquerdo Moisés e o atacante Kieza.

Com as baixas, Gilson fica com a vaga na esquerda enquanto Yago e Marcelo disputam a posição de Carli na zaga. Brenner e Aguirre são as principais opções para surprir a ausência de Kieza no ataque.

“Sabemos do potencial do Bahia, confio na nossa equipe, no caráter de cada um para se doar ao máximo. As duas equipes chegaram às oitavas de final, estão credenciadas, tomara que a gente possa fazer bem jogo e nos credencie para quartas de final”, disse Zé Ricardo sobre a partida.

NOVIDADE

O Bahia pode ter novidade no time titular. Após boa atuação e assistência para o gol de Gilberto no empate por 1 a 1 com o Palmeiras no final de semana, o jovem Ramires, de 18 anos, pode ganhar uma oportunidade do técnico Enderson Moreira.

“Acho que ele tem a cada dia dado sinais de consciência de qualidade. Aquilo que a gente observava ele tem mostrado numa forma natural. Não tem um peso. É isso que credencia a jogar na equipe principal: quando não sente a diferença. A gente tem percebido isso, é importante, ele está bem. O grupo deu todo o apoio para ele desenvolver o seu jogo. É um concorrente fortíssimo para iniciar a partida”, avaliou o treinador.

 

futebolinterior

A expulsão injusta do zagueiro Dedé - que recebeu o cartão vermelho após um choque de cabeça com o goleiro Andrada, em lance que foi revisto pelo árbitro paraguaio Eber Aquino, com auxílio do VAR -, na derrota de 2 a 0 para o Boca Juniors, nesta quarta-feira, no jogo de ida das quartas de final da Taça Libertadores da América, foi a tônica da entrevista coletiva do técnico Mano Menezes, como não poderia ser diferente. O treinador mostrou, além de insatisfação com a decisão do árbitro, a decepção com a forma como a tecnologia foi utilizada.

- Não preciso falar sobre a expulsão. O mundo inteiro está falando sobre a expulsão. Não gostaria de falar mais sobre isso porque não tem sentido fazer nenhum tipo de análise. Achei que as cosas iriam mudar na Conmebol. Em 2007, tomei um gol aqui com três jogadores impedidos. Três. Mudaram as direções, o comando da Confederação, agora viemos com o VAR, que seria usado para que não tivéssemos grandes injustiças no futebol, e hoje vimos uma grande injustiça. Se trata de perder matematicamente um jogador, no nosso melhor momento da partida. O Cruzeiro não fez um bom primeiro tempo, estava fazendo um bom segundo tempo, e tivemos uma atitude inexplicável dessa. Você não precisa ver nem uma vez, ainda mais dez. Vamos guardar nossas forças, juntar essa raiva que você leva para transformar em algo positivo no jogo de volta, pois temos chances de reverter.

Mano contou que houve uma reunião, com as duas equipes, para explicar como funcionaria o VAR. Além disso, disse que o lance envolvendo Dedé foi tão normal, que quando o árbitro Eber Aquino reviu a jogada e retornou para o gramado, os jogadores do Boca Juniors pensaram que a arbitragem marcaria algo contra o time argentino.

- Ontem (terça-feira) tivemos uma reunião sobre o VAR. As duas equipes tiveram essa reunião, onde foi explicada a maneira como seriam conduzidas todas as situações. Quando tivesse um lance que alguém achasse que é diferente do que o árbitro marcou, e ele não marcou nada, alguém do VAR, nesse caso, chama o árbitro e diz que aconteceu um lance que merece ser revisto no monitor. Então, alguém achou que algo estava diferente. Ninguém no campo achou, nenhum jogador do Boca achou. Tanto que acharam que era algo contra eles. O árbitro tomou a decisão e ele é o culpado por tudo isso que aconteceu - disse o treinador, que fez um alerta para os clubes brasileiros sobre a diferença de conduta com as equipes do país na Libertadores.

- Não tem como ver interpretação. O árbitro quis expulsar o Dedé. E o problema é que estão tendo muitos problemas contra equipes brasileiras. Teve o caso do Santos, a falta de aplicação de punição para River e Boca... As coisas estão muito diferentes para os participantes. E esta é uma coisa que não está cheirando bem. Acho que a CBF e as outras federações têm que se posicionar. Se trata de algo grave. Tem que ser tratado pelos clubes brasileiros com a gravidade que isso tem.

Mano foi perguntado sobre um possível pedido do Cruzeiro na anulação do cartão vermelho a Dedé, mas preferiu deixar isso para a diretoria do clube.

- Um fato que o River conseguiu, não é? Vamos ver. Essa é uma questão jurídica, não cabe a nós, profissionais de campo falar disso.

Confira outros temas da coletiva de Mano Menezes:

Atuação do Cruzeiro

- Sobre o jogo, nos faltou profundidade no primeiro tempo. Numa jogada de área, a bola sobrou bem para o Perez, que fez uma assistência bem feita, e sofremos o gol ali. Logo depois, com o ambiente favorável para o adversário, cometemos dois ou três erros em sequência e perdemos um pouco do controle. Foi nosso pior momento. No segundo tempo fiz a inversão, pus Rafinha pela direita e Robinho por dentro, o time melhorou. Perdemos uma chance com o Rafinha, a bola esteve para entrar. Mas pelo nosso segundo tempo, podemos fazer lá, traduzir o domínio em gols, em chances criadas para tentar os gols que precisamos.

Demora para colocar Manoel após expulsão de Dedé

- A gente recompôs com os jogadores que estavam para ver como o jogo ia se encaminhar. Sofremos o gol, mas não foi por falta de um zagueiro, mas por um erro feio, uma bola que não se cabeceia para dentro. Mas lá dentro talvez você avalie diferente. Segurei uma alteração um pouco, sem saber quem poderia ir até o final. Optei por tirar o Rafinha, deixar o Robinho, era um ou outro. São decisões que se toma lá dentro.

Arrascaeta em campo na volta?

  • Para a partida de volta (dia 4 de outubro, no Mineirão), sim. Vai ser conduzido para que esteja 100% para o jogo de volta. Um jogador importante, de jogada pessoal, de lances individuais Para isso, tem que estar 100%.

GE