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pedroA notícia que torcedor tricolor nenhum queria ouvir: Pedro terá de operar o joelho direito e está fora da temporada. O jogador sofreu uma lesão no local na partida contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, e tentou realizar um tratamento conservador. Mas, após novos exames, a necessidade de cirurgia foi confirmada. A informação foi divulgada inicialmente pelo UOL e confirmada pelo LANCE!.

Em entrevista coletiva no CT Pedro Antonio, o diretor executivo de futebol Paulo Angioni explicou melhor a situação do atacante e aproveitou para falar sobre outros assuntos diversos.

- Estou aqui em uma situação extremamente ingrata. Todas as vezes que se tem de falar de algo dolorido se sofre. É para comunicar o Pedro, que vive uma situação de paciente. Há necessidade de cirurgia. É um jovem promissor, mas a vida reserva essas situações. Não sou a pessoa indicada para tratar da questão clínica, mas tivemos a baixa do coordenador médico do clube, o Douglas Santos, em virtude da emergência de uma outra cirurgia - disse.

O Fluminense vive um drama sem seu centroavante titular. Em quatro jogos, os atacantes tiveram muita dificuldade para encontrar o caminho do gol e apenas Luciano, no duelo contra o Atlético-PR, conseguiu marcar. Angioni descartou a contratação de um novo jogador para a posição.

- Não, nenhuma chance. Quando identificamos a chance de perder o Pedro em negociação, o departamento de inteligência monitorou diversas situações viáveis no marcado. Trouxemos o Kayke. Então, não há chance de repor de novo. No momento não cabe - disse, falando ainda sobre a possibilidade do jogador deixar o clube quando retornar da lesão.

- Não há chance de ele, após a cirurgia, não voltar ao nível que ele tinha. Vamos dar força a ele e, ao voltar a jogar, certamente renderá bem e, teoricamente, poderá despertar novos interesses de outros clubes - completou.

Veja outros trechos da coletiva:

DESCONTENTAMENTO DOS JOGADORES COM O VOO FRETADO

É difícil para eu criar desmentidos. Lamentavelmente, vocês são dirigidos pelas fontes. Por mais que apurem e confiem, as fontes às vezes não falam a verdade. Eu desconheço qualquer voo para Quito com escala no Panamá. Os voos que a gente tem são escalas em Bogotá e Lima. Esse voos acarretariam um desgaste imenso à delegação. A direção fez um entendimento que valeria a pena fazer o fretamento. Um voo de carreira levaria 22h, do Rio-Quito-Chapecó. No fretamento, reduz para 12h. É incompreensível para mim o jogador não querer esse voo fretado. E, além disso, não acredito que os jogadores iriam entender que o valor do voo iria resolver a questão salarial. Peço desculpas a pessoa que fez a matéria, que eu respeito. É apenas uma racionalidade que estou colocando.

MÉDICO QUE IRÁ FAZER A CIRURGIA

- Não há nenhum constrangimento, afinal, os procedimentos foram feitos de forma direta e transparente. Todo o apoio será dado no momento certo que ele precisar. O jogador tem o direito de escolher qual médico irá operá-lo, mas não está decidido. Não tenho a informação se ele já decidiu. Caso queira que seja alguém de fora do Fluminense, vamos acatar normalmente.

CONSTRANGIMENTO POR FALAR SOZINHO NA COLETIVA

- Não, de maneira alguma. Eu assumi um cargo no Fluminense e estou preparado para tal. Estou aqui para dar explicações. Não há constrangimento algum da minha parte.

DIFICULDADES FINANCEIRAS DO FLU

  • Não tenha dúvida que isso é uma dificuldade na administração do futebol. Convivemos com isso de uma forma de aprendizado. Estamos tentando lidar da melhor forma possível. Quando vim para o Fluminense eu já sabia das dificuldades. Isso será solucionado em um curto espaço de tempo.

 

Lance

Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C

A fase do Flamengo, definitivamente, não é das mais tranquilas. Isso é sentido por diretoria, comissão técnica e os próprios jogadores. Cientes da pressão que está sob Maurício Barbieri sobre a permanência ou não do treinador, Léo Duarte saiu em defesa do comandante. Para o jovem zagueiro rubro-negro, o time acredita plenamente no técnico.

- Nós temos total confiança no Barbieri. É o nosso treinador. É quem a gente quer. Há muito tempo não tínhamos uma semana livre, o que dificulta nosso trabalho. Precisamos evoluir. Nessa semana teremos tempo e espero que isso já dê resultado no domingo.

Com jogo somente no próximo domingo, contra o Atlético-MG, às 16h no Maracanã, o Flamengo tem uma rara semana de treino e recuperação. O zagueiro fez questão de ressaltar que os jogadores precisam dar algo a mais para que a situação mude.

- Não falamos sobre isso (pressão no Barbieri). Temos que focar no Atlético-MG, depois no Corinthians. Sabemos a pressão que o Barbieri vem sofrendo. Nós também. Temos que mudar esse cenário, correr dobrado.

Confira as outras respostas do zagueiro

Semana inteira

Há muito tempo não tínhamos uma semana inteira. Em 60 dias foram 18 jogos. Mais recuperação do que treino. O Barbieri terá uma semana para fazer ajustes. Esperamos melhorar. Acho que falta treinamento. Foram muitos jogos, um em cima do outro. Os jogadores não têm muito tempo pra treinar e nem podem treinar. Mas agora com essa semana livre vamos poder treinar finalização para que essa bola começe a entrar.

Briga pela liderança

Está tudo embolado. Se tivermos 3 ou 4 vitórias, vamos brigar pela liderança. O Inter perdeu o jogo em Chapecó. O Brasileiro é muito difícil. Todos terão altos e baixos.

Regularidade

Foram 18 jogos em 60 dias. O time titular mudou pouco. Foram apenas 3 folgas em dois meses. Muito pouco. O jogador acaba cansando. São jogos desgastantes, é muito difícil manter a regularidade.

Momento dos atacantes

Quando ganha, ganha todo mundo. Quando perde, perde todo mundo. A gente sabe que está difícil para a bola entrar, mas os zagueiros também tiveram oportunidades. Quando a bola entrar a fase mudar. Tomara que seja no domingo.

 

GE

chainterO Internacional precisava apenas vencer a desesperada Chapecoense para assumir a liderança isolada do Campeonato Brasileiro. Mas nesta segunda-feira, no encerramento da 25.ª rodada, foi surpreendido pelo time catarinense na Arena Condá. Dominado em boa parte dos 90 minutos e diante de atuação inspirada do goleiro Jandrei, acabou derrotado por 2 a 1, de virada, resultado muito comemorado pelos são-paulinos.

BRIGA PELA PONTA

Isso porque, com este resultado, o São Paulo volta a encerrar uma rodada na liderança do Brasileirão, com 50 pontos, contra 49 do Inter. Já a Chapecoense pôde comemorar a saída da zona de rebaixamento. A equipe chegou a 28 pontos, subindo para 16.º e empurrando o Ceará de volta para a degola.

Quem esperava um Inter dominante, com futebol digno de quem briga pelo título, viu uma Chapecoense mais inspirada, que pressionou o adversário durante a maior parte do jogo e foi premiada com os dois gols de Leandro Pereira. Nico López marcou para os gaúchos e Leandro Damião teve grande chance para empatar, de pênalti, aos 48 do segundo tempo, mas parou em Jandrei.

PRIMEIRO TEMPO

Os primeiros minutos mostraram que o jogo seria muito movimentado. Mal o árbitro havia dado o apito inicial e Nico López teve boa chance pela direita, jogando na rede pelo lado de fora. A resposta da Chapecoense aconteceu aos sete minutos. Diego Torres cobrou falta por cima, rente ao travessão.

Quando o Inter começava a ser pressionado, chegou ao primeiro gol em lance polêmico. Cuesta lançou para Pottker, que arrancou em velocidade. Thyere deu carrinho para tirar a bola, Jandrei saiu do gol e, no encontro entre eles, o árbitro viu pênalti. Nico López cobrou, deslocou o goleiro e abriu o placar.

O gol acordou a Chapecoense, que foi para frente e passou a rondar o gol de Lomba. Aos 30 minutos, Doffo fez grande jogada, passou por dois jogadores e foi travado por Cuesta quando finalizaria à queima-roupa. Aos 32, Jonatan Alvez cometeu falta em Elicarlos na entrada da área. Torres cobrou no canto de Lomba e acertou o travessão.

O empate parecia questão de tempo, e acabaria saindo aos 36 minutos. Encontrando muito espaço nas costas de Iago, Eduardo foi acionado mais uma vez e cruzou na medida para Leandro Pereira. O atacante aproveitou o cochilo de Rodrigo Moledo e subiu para testar para a rede.

SEGUNDO TEMPO

A pressão dos donos da casa se manteve, inclusive após o intervalo. Mas em um rápido contra-ataque, o Inter quase voltou à frente quando Nico López tocou para Jonatan Alvez, que disparou e bateu da entrada da área. Sem muita força, facilitou a vida de Jandrei.

Mas parou por aí. Rapidamente, a Chapecoense voltou ao ataque e quase virou aos 13 minutos, quando Elicarlos cortou a marcação e cruzou para Leandro Pereira, que cabeceou e parou em Lomba.

Aos 32, outro lance confuso. Após cruzamento da direita, Leandro Pereira finalizou e acertou o braço de Cuesta. Inicialmente, Wagner do Nascimento Magalhães não marcou nada, mas, alertado pelo auxiliar da linha de fundo, assinalou pênalti e expulsou o zagueiro colorado. O mesmo Leandro Pereira cobrou no canto direito de Lomba para fazer o segundo.

Mesmo com um a menos, o Inter ainda assustou a Chapecoense em duas oportunidades, com D'Alessandro, de fora da área, e Camilo, na pequena área. Mas foi aos 48 que Wagner do Nascimento Magalhães voltou a ser protagonista ao marcar pênalti de Barreto sobre Leandro Damião.O próprio centroavante foi para a cobrança e parou em grande defesa de Jandrei.

O goleiro ainda fez um 'último milagre' aos 51 minutos, quando D'Alesssandro levantou na área e Damião pegou de primeira na pequena área, desviando em direção ao gol. Jandrei, porém, esticou o pé esquerdo e salvou de novo sua meta e garantiu a vitória.

PRÓXIMOS JOGOS

O Inter agora tentará a recuperação no próximo domingo, quando visita o Corinthians em São Paulo. Já a Chapecoense joga novamente na segunda-feira, diante do Fluminense, outra vez na Arena Condá.

 

Agência Estado

Na quarta-feira, 19, às 19:00h na AABB, de Floriano, será realizado o Congresso Técnico que irá definir a tabela e regulamento da Competição Os Cinquentões.

Sete equipes já confirmaram participações: AABB, Artístico, Barão, Bertolínia, Ceará & Dedé, Jerumenha e Mercadinho O Carlito.

O início está previsto para o dia 12/10 no campo da AABB e a organização é do Carlos Iran

 


Reportagem: Agostinho Cavalcante

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