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Conmebol definiu, nesta sexta-feira, as datas e horários dos confrontos entre Atlético-PR e Caracas, pela oitavas de final da Sul-Americana. O Furacão enfrenta a equipe venezuelana no dia 19 de setembro, uma quarta-feira, às 19h30 (horário de Brasília) no Estádio Olímpico de la UCV. A volta está marcada para o dia 3 de outubro, uma quarta-feira, no mesmo horário, na Arena da Baixada.

Quem passar do confronto encara o vencedor de Bahia e Botafogo.

Na segunda-fase, o Furacão eliminou o Peñarol, do Uruguai, após vitórias por 2 a 0, em Curitiba, e 4 a 1, em Montevidéu. O Caracas eliminou o Sport Huancayo, do Peru, após vencer as partidas por 2 a 0 e 4 a 3.

 

GE

cucaTécnico do Santos, Cuca diz que a partida contra o Vasco neste sábado, às 19h (de Brasília), no Maracanã, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, pode definir o planejamento da equipe.

Os três pontos podem aproximar o Peixe da zona de classificação para a Libertadores da América em 2019. E uma derrota, porém, colocaria o alvinegro perto da zona do rebaixamento novamente.

“É muito importante distanciar, há confiança maior. E se conseguirmos vitória, pensamos em outros planos. Jogo fará diferença de planejamento. Luta contra o rebaixamento ou encostar no grupo Libertadores. Pode ser seis, sete ou até oito (classificados)”, disse Cuca, em entrevista coletiva.

O Santos é o 14º colocado, com 24 pontos e uma partida a menos. O Vasco tem a mesma pontuação. A Chapecoense, primeiro time no Z-4, tem 21. O Atlético-MG, sexto colocado, tem 34.

 

 

gazetaesportiva

A expulsão de Felipe Melo logo aos três minutos da partida contra o Cerro Porteño, na última quinta-feira (30), deixou a torcida do Palmeiras irritada com o volante.

Na internet, um grupo de torcedores criou um abaixo-assinado pedindo a rescisão imediata do contrato do atleta. A petição já foi assinada por quase 1.000 torcedores. Até o momento desta publicação, 832 pessoas assinaram o pedido de rescisão do volante.

O cartão vermelho diante do Cerro Porteño foi o 18º da carreira de Felipe Melo e seu segundo no Palmeiras. Antes disso, o volante já havia sido expulso na primeira partida da final do Campeonato Paulista, após confusão com o atacante Clayson, do Corinthians.

Apesar da expulsão, o Palmeiras superou os paraguaios no placar agregado e passou às quartas de final da Copa Libertadores. Na próxima fase, o time comandado por Luiz Felipe Scolari vai enfrentar o Colo-Colo, do Chile.

 

esporteinterativo

O Palmeiras conseguiu nesta quinta-feira complicar uma missão que parecia fácil, ser heroico quando parecia derrotado e ter como vilão um dos jogadores mais queridos pela torcida. Entre tantos paradoxos, pelo menos a lógica prevaleceu no quesito principal e o time está classificado para as quartas de final da Copa Libertadores mesmo depois de perder para o Cerro Porteño por 1 a 0, no Allianz Parque, com nove jogadores em campo. O adversário na próxima fase será o Colo-Colo.

cerropal

O personagem do jogo foi Felipe Melo. Apelidado de Pitbull e clamado pela torcida, foi expulso de forma infantil logo no começo da partida e complicou as condições de jogo para o seu time. A situação confortável por ter vencido no Paraguai por 2 a 0 deu lugar a uma partida de superação, em que foi preciso contar com o apoio da torcida e apostar na defesa.

DRAMA!

O Palmeiras entrou em campo exibindo uma sequência de nove jogos seguidos sem tomar gol, uma invencibilidade na Libertadores e ainda atuava dentro de casa. Ou seja, era uma lista imensa de ingredientes favoráveis. Pois logo cedo todo esse cenário desmoronou em um só lance. Aos três minutos, o volante Felipe Melo foi fazer um passe e deixou a perna em Victor Cáceres. O árbitro argentino primeiramente deu cartão amarelo, para logo depois mudar de ideia e expulsar o jogador.

A grande reclamação do Palmeiras e a incredulidade do público com a precoce baixa transformaram a partida. Confiante antes do início do jogo, o time passou a ser inseguro. A equipe alviverde recuou e a torcida alterou o comportamento, ao deixar o otimismo e a euforia para passar a comemorar desarmes e chutões.

Em campo o Palmeiras passou a ter duas grandes preocupações. Uma delas era conseguir expulsar alguém do Cerro Porteño. O time alviverde reclamou muito com a arbitragem, procurou forçar cartões amarelos e teve os reservas bastante ativos no banco para tentar colocar pressão. O outro foco era o mais produtivo: os contra-ataques.

ALÍVIO!

A esperada noite tranquila teve outro susto no começo do segundo tempo, quando Rodrigo Rojas caiu desacordado, após jogada aérea e foi levado de ambulância para o hospital. O palmeirense veria uma outra cena ainda pior logo depois. O lateral Arzamendia foi tentar cruzar, mas conseguiu surpreender Weverton e abrir o placar, aos 11 minutos.

O gol fez Felipão mexer. O volante Thiago Santos entrou na vaga do atacante Borja para reforçar a marcação. A tentativa era válida, mas era difícil resolver os maiores problemas do segundo tempo. O time continuava muito nervoso e demonstrava cada vez mais cansaço por precisar correr para compensar a expulsão de Felipe Melo.

Seriam longos minutos de angústia, sustos e foco na defesa. No fim Deyverson ainda seria expulso, junto com um paraguaio, e a defesa se segurou. No apito final a torcida comemorou como nunca, quem diria, uma derrota. Um paradoxo valioso para um Palmeiras que se blindou com o espírito de Libertadores para se classificar.

 

futebolinterior