A empreededora do Consórcio Magalu, em Floriano-PI, a Neta Bueno, esteve no Piauí Notícias nessa terça-feira, 29, e numa entrevista deu detalhes de como as pessoas podem ter acesso aos produtos da empresa.

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O Consórcio Magalu oferece vantagens em móveis, imóveis e outros bens. Veja a entrevsta: 

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Da redação

Uma apresentação no "Bloco da Laje", em Porto Alegre, no último domingo (26), causou polêmica ao retratar Jesus Cristo realizando um striptease até ficar apenas de tanga fio-dental. A performance, parte do evento "Carnaval Sublime", foi acompanhada pela marchinha de carnaval que repetia: “Vamos tirar, vamos tirar, vamos tirar Jesus da cruz”. Ao final, o folião que interpretava Jesus desceu de uma árvore e foi carregado nos braços da multidão.

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A cena gerou revolta nas redes sociais, onde usuários conservadores e religiosos associaram uma professora da Unisinos, universidade jesuíta privada da região, à participação no bloco e ao compartilhamento das imagens.

A instituição foi alvo de cobranças para que a suposta docente fosse demitida. “Demissão já!”, escreveu um internauta. Outra seguidora afirmou: “Exigimos retratação da professora deste instituto que desrespeitou o cristianismo”. Um terceiro comentário destacou: “Absurdo com Jesus Cristo. Meu sobrinho sairá da faculdade pois nossa família não compactua com atitudes desrespeitosas”.

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Em nota, a Unisinos esclareceu que a professora em questão não faz parte do quadro da instituição “há mais de um ano”. A universidade reforçou que “repudia veementemente o uso indevido das redes sociais para publicações sem apuração, com o único objetivo de prejudicar uma instituição que tem mais de 50 anos de história”.

A nota também destacou o compromisso da Unisinos com a difusão da fé e ética cristãs, conforme as diretrizes da Companhia de Jesus, e reafirmou sua oposição a qualquer forma de intolerância religiosa.

A universidade ainda alertou que o compartilhamento de informações falsas nas redes sociais é crime e reforçou sua dedicação aos princípios de fé, justiça e serviço à sociedade. A polêmica segue sendo debatida nas redes, dividindo opiniões entre críticas à performance e defesas da liberdade de expressão.

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O caso foi no final da tarde dessa segunda-feira, 27, no bairro Sambaíba, em Floriano. O estudante Carlos Roberto Vieira Filho, que é filho do Carlos Roberto Vieira (Roberto e banda), estava chegando em casa quando foi alvejado por um disparo de arma de fogo.

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Dois criminosos tentaram tomar uma moto e a vítima era para ser um PM que revidou atirando na dupla de criminosos e houve troca de tiros. Veja entrevista com o Roberto, pai do jovem que está sobre cuidados médicos.

 

Da redação

A história do Fusca é longa, começando na Alemanha de antes da Segunda Guerra Mundial, mas ninguém imaginava que ele se tornaria um clássico atemporal.

O design clássico arredondado e o motor boxer são velhos conhecidos do mercado automotivo brasileiro. Aliás, o dia nacional do Fusca é comemorado dia 20 de janeiro, tamanha é a relação do modelo com a história automotiva do nosso País.

E por falar em história, a do Fusca é longa e o carro rodou o mundo com inúmeros nomes. Os alemães chamam de Käfer, os norte-americanos de Beetle e os portugueses de Carocha.

 O modelo “teve filhos”, veículos que foram derivados da tecnologia do velho besouro. Entre eles, conhecidos dos consumidores tupiniquins, como Karmann Ghia, Variant e Kombi. No entanto, isso também inclui “crias” de outras marcas do Grupo Volkswagen, como os carros da linha Porsche.

O clássico da Volkswagen tem tantos adeptos que os chineses criaram sua própria versão: o GWM Ballet Cat, um veículo elétrico com o design bastante inspirado no Fusca, para dizer o mínimo. Mas afinal, qual é a história do carro que virou febre no mundo? Você descobrirá nos próximos tópicos! Boa leitura!

O “Carro do Povo” Fusca na linha de montagem anos 50 Alemanha A origem do Fusca é um tanto controversa. O projeto começou a ganhar vida ainda nos anos 1930, durante o regime hitlerista. Hitler estava focado em levar a Alemanha um nível de modernidade compatível com as grandes potências mundiais. Por exemplo, com a introdução de tecnologias como o rádio — chamado de “Receptor do Povo”, ou “Volksempgänger”. Nesse, era impossível sintonizar rádios estrangeiras.

A mesma lógica se aplicou à geladeira, chamada de “Refrigerador do Povo”, ou “Volkskühlschrank”. Assim, o regime lançava várias tecnologias rebatizando com um nome que fazia sentido para manter sua política ufanista. O Carro do Povo (Volkswagen, o nome original do Fusca que também batizou a marca alemã) surgiu originalmente com esse pretexto.

O país contava com uma sociedade pouco motorizada e com veículos acessíveis apenas à burguesia alemã. Por isso, Hitler encomendou o projeto ao projetista Ferdinand Porsche. A ideia era criar um carro acessível, barato, que cumprisse algumas exigências curiosas, a exemplo, a capacidade de levar uma metralhadora montada no capô.

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Dado a essa história e que no Piauí existem muitos amantes dessa máquina que muitos admiram.  Nesse final de semana, muitos donos de  fuscas se reuniram para apresentar suas relíquias à comunidade floriaense. Muitos desses amantes do fusca sairam das suas cidades para se juntarem aos florianenses que também gostam do fusqinha, como muitos chamam.

O Pedro Edvaldo, membro do Clube do Fusca de Teresina-PI, participou do I Encontro de Fuscas de Floriano. Veja a entrevista.

Da redação