Esteve de aniversário nessa segunda-feira, 26, o florianense e comerciário Josiermerson (camisa preta). Ele se reuniu no Bar da Érica, bairro Pau Ferrado, com um grupo de amigos para celebrar a data. O encontro para a celebração foi no começo da noite. Parabéns ao aniversariante.
Um jovem iraniano de 23 anos desenvolveu uma condição rara e debilitante conhecida como síndrome da cabeça caída, causada, segundo médicos, pelo uso prolongado de drogas. O caso, inédito na literatura médica, foi relatado por profissionais da Universidade de Medicina de Isfahan e publicado recentemente na PubMed Central.
A condição, clinicamente chamada de cifoescoliose cervical, levou o pescoço do paciente a se curvar em um ângulo de 90 graus, impedindo os músculos da região de sustentarem o peso da cabeça. De acordo com o relatório médico, o jovem apresentava um histórico de transtorno depressivo maior e era dependente de heroína, ópio e anfetaminas.
Os especialistas explicaram que o abuso das substâncias não causou diretamente a deformidade, mas contribuiu de forma indireta: "Quando o paciente usava a droga, permanecia em uma determinada posição por um longo período. Ao longo dos meses, isso resultou em alterações musculoesqueléticas que levaram à cifoescoliose", escreveram os médicos no estudo de caso.
A cifoescoliose cervical costuma estar ligada a doenças neuromusculares, como miopatias e doenças do neurônio motor, ou até a anomalias anatômicas. No entanto, esta é a primeira vez que a condição é associada ao abuso de drogas, o que chamou atenção da comunidade médica internacional.
Antes de buscar ajuda especializada, o jovem tentou diversos tratamentos alternativos, como remédios à base de ervas e terapias tradicionais, mas sem sucesso. Sua situação clínica era agravada por condições socioeconômicas precárias e pela negligência com a saúde.
Após exames detalhados, incluindo uma tomografia computadorizada, os médicos identificaram deformações nas vértebras cervicais C3, C4 e C5. A equipe então decidiu realizar uma cirurgia complexa, dividida em três etapas, para corrigir a estrutura do pescoço.
O procedimento foi bem-sucedido. No dia seguinte, o paciente já conseguia caminhar com o auxílio de um colar cervical e teve alta hospitalar três dias depois. Durante o acompanhamento, passou por suporte psiquiátrico e conseguiu abandonar o uso de drogas.
Um ano após a operação, os médicos relataram melhora significativa no alinhamento da coluna cervical e na qualidade de vida do paciente.
Um incêndio foi registrado em um terreno num bairro, em Floriano, nessa segunda-feira. As chamas consumiram a vegetação, causando preocupação entre os moradores, especialmente idosos, crianças e pessoas com problemas de saúde.
Ainda não há informações sobre a causa do fogo, mas relatos indicam que ele se espalhou rapidamente e chegou próximos de algumas residências.
A OAB Floriano se manifestou sobre casos recentes relacionados à Lei Maria da Penha, destacando a importância da informação correta na luta contra a violência de gênero. Em resposta a publicações que questionaram a legislação, a subseção da Ordem dos Advogados do Brasil lançou um vídeo com pronunciamentos de diversos profissionais, enfatizando que "a desinformação também é uma forma de violência".
Além disso, a OAB Floriano tem promovido iniciativas educativas, como palestras sobre importunação sexual para jovens, em parceria com a Patrulha Maria da Penha. Essas ações reforçam o compromisso da instituição com a conscientização e a proteção das vítimas. A Dra. Laysa Mariane Mendes Nunes Santos, a primeira da esquerda para direita na imagem, foi quem nos repassou algumas das informações dessa publicação. Veja a nota da OAB
A desinformação também é uma forma de violência.
Maria da Penha sobreviveu a duas tentativas de feminicídio e lutou por 19 anos para que seu agressor fosse responsabilizado. Sua história deu origem à Lei 11.340/2006, que reconhece cinco formas de violência contra a mulher.
Enquanto muitas mulheres ainda são silenciadas, informar é uma forma de proteger.
Não há espaço para dúvidas ou banalizações: violência contra a mulher deve ser combatida com verdade, acolhimento e ação.
Assista. Compartilhe. Este debate salva vidas.
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Sobre Maria da Penha
Maria da Penha Maia Fernandes (nasce em 1 de fevereiro de 1945) é uma farmacêutica brasileira, ativista dos direitos humanos das mulheres e fundadora do Instituto Maria da Penha. Sua história de violência doméstica, incluindo duas tentativas de assassinato por parte do então marido, inspirou a criação da Lei Maria da Penha, que protege mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.
Detalhes da História:
Tentativas de assassinato:
Em 1983, Maria da Penha foi vítima de duas tentativas de homicídio pelo marido, Marco Antonio Heredia Viveros. Na primeira, ele a atingiu com um tiro de espingarda, deixando-a paraplégica. Na segunda, tentou eletrocutá-la e afogá-la.
Luta pela justiça:
Apesar de as evidências claras dos crimes, o marido permaneceu em liberdade por quase duas décadas devido à lentidão do sistema judiciário. Indignada com a impunidade, Maria da Penha levou o caso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o Brasil por negligência e omissão.
Criação da lei:
A condenação da CIDH foi fundamental para a criação da Lei Maria da Penha, sancionada em 2006. A lei estabelece medidas de proteção, prevê punições para os agressores e define as responsabilidades de cada órgão público na ajuda às mulheres vítimas de violência.
Legado:
Maria da Penha continua atuante na defesa dos direitos das mulheres, dando palestras e lutando contra a violência doméstica e familiar. Sua trajetória e a Lei Maria da Penha são um marco na luta feminista e um avanço significativo na proteção das mulheres no Brasil.