Floriano é uma das cidades do Piauí onde vários animais, principalmente cães e gatos, andam perambulando pelas ruas, sendo que a população canina é maior em número. Um grupo de pessoas trabalha para defender essas raças e diminuir os números.
Nesta semana, o Lucas Ribeiro, uma pessoa envolvida nesse projeto de cuidar de animais, esteve na Câmara e usou a tribuna livre. Os vereadores presentes ouviram atentamente as as suas colocações. Veja.
Tudo começou depois de um desentendimento entre um jovem estudante que é cadeirante e não tem uma das mãos, e que tem apenas 13 anos, de iniciais não reveladas, e uma menina de 14 que também não está identificada, pelo menos para o público externo.
A escola em evidência é de âmbito estadual e, se trata da Unidade Jacob Demes, bairro Pau Ferrado, região urbana de Floriano.
O caso do desentendimento entre o aluno e a aluna, inclusive com agressões físicas teria ocorrido na semana passada e foi parar na Central de Flagrantes da Polícia Civil no setor da Delegacia da Mulher, pois a menina teria ido denunciar o colega de escola e, de imediato, conforme o advogado José Neto, algumas atitudes foram tomadas pelas autoridades e uma delas foi a retirada do menor da unidade de Ensino. Um oficial de Justiça esteve na Unidade para entregar uma ordem judicial que determinava o imediato afastamento do aluno.
Imagem ilustrativa
O jovem de 13 anos, que é cadeirante não tem uma das mãos, isso conforme o advogado José Neto, e esse vem sofrendo bullying por parte de alguns alunos e até de professores.
Por não ter uma das mãos, algumas pessoas pedem para ele levantar o braço deficiente e dar tchau, inclusive um educador, teria feito essa prática.
Ainda conforme advogado José Neto, numa entrevista ao Ivan Nunes, essa ação de zombar do aluno teria partido de um professor, bem como de alguns coleguinhas da escola.
O pedido do afastamento do aluno, de acordo com o advogado, partiu de uma delegada e o juiz plantonista teria acatado esse pedido, sem terem conhecimento do outro lado da questão. Um oficial foi entregar o documento da Justiça na Escola determinando o afastamento do aluno. Veja a entrevista do advogado José Neto que foi dada ao repórter na Central de Flagrantes.
Problemas na empresa que faz distribuição de água em Floriano-PI, fez, nesta manhã, a população lembrar de décadas, quando não havia água canalizada nas casas. Nesta manhã, 21, as familias do bairro Nossa Senhora da Guia, fizeram registros de imagens de carros-pipas abastecendo a comunidade.
As pessoas onde há a falta de água já há algunas dias, estavam com baldes plástico nas portas, latas e outros recipientes para reservar a água, isso por que o produto considerado tão precioso, está em falta. O problema da falta de água ocorre também em outros bairros da comunidade florianense.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência em 126 cidades do Piauí afetadas pela seca. A portaria foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o MIDR possui 208 reconhecimentos de situação de emergência vigentes no Piauí, dos quais 193 por seca, 12 por estiagem e três por chuvas intensas. A nível estadual, 129 prefeituras tiveram decretos semelhantes devido à seca verde.
Antes do reconhecimento da situação de emergência, o MIDR já havia autorizado o repasse de cerca de R$ 253,2 mil para as cidades de Betânia do Piauí, Fartura do Piauí e Dirceu Arcoverde para desenvolver ações de mitigação dos efeitos da seca.
onforme o decreto do Governo do Estado, o território piauiense está sofrendo com a irregularidade das chuvas e a redução dos volumes hídricos em barreiros, rios, riachos, especialmente na região centro-norte, na divisa com o Ceará. As consequências têm atingido, com mais força, os pequenos produtores.
Do total de cidades em situação de emergência, pelo menos 45 enfrentam seca grave, com colapso no abastecimento de água, perda total na produção agrícola de pequenos produtores, morte de animais e desaparecimento de enxames de abelhas, o que compromete também a produção de mel.