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Comerciante é morto por facção após pagar valor menor de taxa de extorsãoReprodução/Redes Sociais

O comerciante Alexandre Roger Lopes, de 23 anos, foi assassinado a tiros após se negar a pagar o valor integral de uma cobrança imposta por uma facção criminosa no município de Itapajé, no interior do Ceará. O caso ocorreu no início da semana, e o suspeito identificado como Lucas Mateus dos Santos, de 19 anos, foi preso na última sexta-feira (22).

Alexandre chegou a ser socorrido por um funcionário do espetinho onde trabalhava e encaminhado ao hospital municipal. Em seguida, foi transferido ao Instituto Dr. José Frota (IJF), em Fortaleza, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na terça-feira (19). Ele havia sido atingido por dois disparos de arma de fogo.

Suspeito identificado

Segundo a Polícia Civil, Lucas Mateus foi reconhecido por testemunhas como o autor dos disparos e também foi flagrado por câmeras de segurança deixando o local do crime. Após a prisão, o jovem confessou a execução. Neste sábado (23), a Justiça converteu a prisão em preventiva, determinando que ele permaneça preso enquanto responde pelo crime.

Dívida com facção

As investigações revelaram que Alexandre era alvo de extorsão por parte da facção Comando Vermelho, que cobrava um pagamento mensal de R$ 400 para permitir o funcionamento de seu espetinho. Recentemente, o valor exigido foi elevado para R$ 1.000, quantia que o comerciante não conseguiu arcar.

No dia 15 de agosto, Alexandre enviou apenas os R$ 400 que conseguia pagar. Dois dias depois, foi atacado e baleado por Lucas Mateus, supostamente a mando da organização criminosa.

A situação envolvendo o padre Cícero de Moura Filho, da Diocese de Floriano, ganhou destaque nesta terça-feira, 26 de agosto de 2025. O afastamento provisório do sacerdote foi anunciado pelo bispo Dom Júlio César Souza de Jesus, como medida preventiva diante de acusações formais relacionadas à conduta incompatível com o estado clerical.

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O afastamento não é punitivo, mas sim cautelar, visando proteger a comunidade e permitir uma investigação justa. O padre Cícero atuava na Paróquia São Francisco das Chagas, em Rio Grande do Piauí, e na Área Pastoral Nossa Senhora de Fátima, em Pavussu.

Durante o processo, ele está impedido de realizar celebrações públicas ou concelebrar missas com fiéis. A Diocese reforçou que o sacerdote terá pleno direito à defesa, conforme o Direito Canônico, especialmente o cânon 1395 §1, que trata de infrações graves cometidas por clérigos.

Esse é mais um caso de afastamento de padres no Piauí em menos de um mês, o que tem gerado preocupação entre os fiéis e autoridades eclesiásticas. A Diocese, que recentemente afastou o Padre Vinícius José, por envolvimento e publicação de cenas íntimas com uma mulher, reafirmou seu compromisso com a transparência e o cuidado pastoral durante a apuração dos fatos.  Quando a esse caso mais recente, não foi explicitado as causas.

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Da redação

O caso foi denunciado nas redes sociais e alguns comentários surgiram. Uma internauta chega a citar que os pais de uma criança, após um atendimento, teriam levado a mesma para um hospital de Floriano de moto. Numa resposta, a direção do Hospital de Barão reuniu provas por meio de imagens que provam o contrário.

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No detalhe, os pais chegando com a criança no colo

Veja: 

Ainda sobre o episódio, a direção do hospital respondeu: "respeitamos cada cidadão, e é por isso que respondemos sempre com transparência e responsabilidade. Nosso compromisso é com a verdade e com o cuidado à população! Prefeitura de Barão de Grajaú - Trabalhando para todos!"

Da redação