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Grande movimentação de famílias nos cemitérios Central São José e no que fica na localidade Tabuleiro, zona rural da cidade de São do Peixe.

As pessoas começaram a visitação ainda no começo da manhã desse dia, 2, data em que se presta homenagens aos mortos.

No local, ou seja, no Cemitério da sede, mesmo com a grande movimentação de pessoas se observou alguns populares limpando nas proximidades de túmulos de familiares.

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A visitação se encerrou no começa noite.

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Da redação

Centenas de fiéis católicos, a maioria mulheres, se envolveram em atividades religiosas nessa noite de quinta-feira, 1º de novembro, em São José do Peixe-PI.

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Uma programação foi elaborada por integrantes da Paróquia de São José e envolveu os padres, seus auxiliares e anda pessoas da comunidade que costumam ajudar nas ações religiosas.

Foi o I Encontro dos Santos e a primeira Missa da Misericórdia da nossa Paróquia, disse uma das pessoas ligadas ao templo lembrando que em 1º de novembro se celebra o Dia de Todos Santos para os católicos.

Estavam presentes o padre Chagas, de Isaías Coelho-PI, e ainda o padre Vinicius, lider local, que estava completando uma nova idade nessa quinta-feira e teve participação direta nas ações.

O pátio externo da Igreja recebeu grande número de fiéis, contudo, muitas famílias estavam movimentando a parte interna do templo.

Uma faixa grande estava anunciando o 1º Encontro de Todos os Santos e a primeira Missa da Misericórdia.

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Da redação

No começo da manhã de hoje, 2, Dia de Finados, o bispo dom Edivalter Andrade, da Igreja Católica de Floriano, foi o celebrante da primeira celebração a ser realizada no Cemitério São Pedro de Alcantara, bairro Manguinha.

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No local estavam centenas de pessoas que ja visitavam os túmulos de entes queridos deste as primeiras do dia, ou seja, muitos chegaram ainda pela madrugada. O começo da manhã por ser uma das partes frias do dia é comum ter um maior movimento no local.

Os populares estão se concentrando, tanto na área interna como na área externa do Cemitério onde estão também dezenas de ambulantes com diversos tipos de produtos sendo comsercializado, inclusive lanches.

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Da redação

IMAGEM: Ivan Nunes

Lidar com as perdas ao longo da vida não é uma tarefa fácil: são laços de amizade desfeitos, pessoas queridas que passam a morar em outra localidade, amigos e amores que seguem caminhos diferentes. Até mesmo um traço abandonado da personalidade, que antes era tão característico, pode ser considerado uma perda. Esta sexta-feira (2), milhares de brasileiros reservam a data para homenagear os finados e relembrar um dos processos que pode ser considerado mais difícil: aceitar a morte de um ente querido.

luto

“Sabemos que a morte faz parte do processo da vida, mas algo conecta a pessoa àquela relação específica e isso gera inúmeros conflitos. Nas clínicas, observamos que, se trabalharmos a perda de modo geral, as pessoas aprendem a lidar melhor com a morte. Quanto mais informação, melhor a pessoa vai se estruturar psiquicamente e emocionalmente”, destaca a psicoterapeuta Simone Lustosa Andrade, de 52 anos.

Embora não haja um período definido, o luto varia entre seis meses e dois anos, em geral. Cabe ao profissional que realiza a psicoterapia ouvir e acolher o paciente, captar a história de vida e compreender as particularidades do paciente ao lidar com o luto. Além da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID), a Organização Mundial de Saúde considera a funcionalidade ou a retomada da rotina um indicador importante para a superação do luto.

Quando devo procurar um psicólogo?

Luto e depressão

Alguns sinais podem ser grandes indicativos de patologia, caso se prolonguem além do tempo esperado: não conseguir resgatar a vida social ou se desfazer dos pertences. No entanto, outros fatores também devem ser considerados, tais como a variação de humor, excesso ou falta de apetite, insônia ou sono em demasia, que podem ser observados por familiares e amigos.

Amigos e familiares são peças importantes do processo e podem contribuir para superação do luto. “O objetivo não é apenas categorizar, mas gerar um ambiente de pertencimento que permita à pessoa começar a ressignificar a perda. Então, o paciente vai começando a lidar com a saudade, mas não com tanta tristeza ou ressentimento, e compreende que ainda tem os ensinamentos e o legado da pessoa, que foram deixados para ela”, sinaliza a profissional.

Especialidades e abordagens da Psicologia

De acordo com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), existem 325.825 psicólogos no Brasil, que atuam em 12 especialidades: Escolar e Educacional; Organizacional e do Trabalho; Trânsito; Jurídica; Esportiva; Clínica; Hospitalar; Social; Psicopedagogia; Psicomotricidade, Neuropsicologia; e Psicologia em Saúde.

Entre as especialidades acima, Lustosa tem pós-graduação em Psicologia Organizacional e Clínica. Durante as sessões, são aplicadas técnicas ligadas às abordagens Junguiniana, baseada nos ensinamentos de Carl Gustav Jung, e a Transpessoal, que tem entre os fundadores o Abraham Maslow. “Não é algo exato. Existe uma empatia com o profissional, que é um elemento muito subjetivo e existe uma questão operacional: cada linha vai ter ferramentas específicas, que nós chamamos de técnicas”, explica a especialista. Entre as ferramentas aplicadas, a profissional de psicologia destaca as técnicas projetivas (caixa de areia, sonhos), as objetivas (questionários, entre outras), interdisciplinar (acompanha o peso, taxas hormonais), corporal (acupuntura, florais), entre outras.

Apesar da utilização de ferramentas, abordagens e recursos variáveis, é fundamental que o paciente esteja preparado para lidar com situações de perda ao longo da vida para enfrentar os obstáculos com mais naturalidade. “A perda está muito associada à nossa capacidade de se frustrar. Somos treinados para achar vamos conseguir o que quisermos e isso cria um processo egóico muito grande. Nem tudo vai ser da forma, ou no tempo, que queremos. Então, precisamos compreender que trata-se de um processo inevitável da vida para aceitarmos e aprendermos a lidar melhor”, finaliza Lustosa.

Tunísia Cores – Ascom Educa Mais Brasil