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O estudante Italo Osório, filho do CB-PM Osório estava internado na UTI em um hospital de Teresina. O jovem de 22 anos foi vítima de um acidente de carro em outubro passado na BR 343, próximo a UESPI campus de Floriano.

O acidente foi dia 26 de outubro, ele conduzia um carro de passeio quando colidiu com a mureta de uma ponte na rodovia, com a batida Ítalo ficou preso às ferragens e teve politraumatismo.

Na madrugada deste domingo (25), na UTI em Teresina, o estudante não resistiu e morreu. O corpo de Ítalo Osório foi trazido para Floriano e está sendo velado no Memorial Floriano, próximo ao Hospital. O sepultamento está previsto para tarde desta segunda, dia 26.

 

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Você já ouviu falar em Necural? Não! Pois bem. É esse o homem mostrado na imagem.

Por muitos anos esse florianense trabalhou na construção civil e quando esteve numa visita ao piauinoticias, neste mês de novembro, lembrou das oportunidades que foram lhe dadas pelo saudoso Sebastião Construtor quando o mesmo trabalhava no comanda de várias obras.

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Necural tem limitações de ordem física e vive hoje de vender bombons, chicletes e outros produtos em festas.

“Ando de festa em festa vendendo balas e é disso que tiro o sustento da minha família”, disse num gesto de sorriso.

Da redação

ricardovelezO novo ministro da Educação escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou em um texto do seu blog que o golpe militar de 31 de março de 1964 “é uma data para lembrar e comemorar”.

Segundo o professor, a tomada do poder pelos militares, que perdurou por 20 anos, foi essencial para a abertura democrática do Brasil.

“Os nossos militares prepararam os seus quadros de oficiais para se inserirem no Brasil democrático, abrindo espaço ao público feminino e com pleno respeito às lideranças civis legítimas surgidas do voto popular e às instituições do governo representativo”, resume.

Professor de Ciência da Religião da UFJF, Rodríguez defende que a atuação dos militares “nos livrou do comunismo”.

“64, vale sim afirmá-lo, nos livrou do comunismo. Nos poupou os rios de sangue causados pelas guerrilhas totalitárias […] Não tivessem os militares brasileiros agido com força para desmantelar a “República do Araguaia”, teríamos tido o nosso “Caguán” (o território “livre” do tamanho do Estado do Rio de Janeiro, situado no coração da Colômbia e a partir do qual as Farc chegaram quase a balcanizar o país vizinho)”, escreveu.

De acordo com o futuro ministro, “os treze anos de desgoverno lulopetista, os militantes e líderes do PT e coligados tentaram, por todos os meios, desmoralizar a memória dos nossos militares e do governo por eles instaurado em 64″.

Para ele, a Comissão Nacional da Verdade, que teve o papel de investigar violações de direitos humanos durante o regime militar e apresentou em seu relatório final o número de 434 mortes no período, “foi a iniciativa mais absurda que os petralhas tentaram impor”.

Em um trecho de seu artigo, no entanto, o futuro ministro reconhece que “períodos de exceção são ruins em termos de aprendizado democrático”, e completa, ainda, que “houve excessos no que tange à repressão”, mas justifica que a Lei da Anistia retomou os direitos dos exilados.

“É importante lembrar que, se aproximando o fim o regime militar, foi aprovada a Lei de Anistia que possibilitou a volta dos exilados e a formação de partidos políticos de oposição por parte deles. Seria uma aberração, como pretenderam os petistas, fazer regredir o relógio da história, como se não tivesse havido Lei de Anistia, a fim de perseguir os desafetos da derrotada e ressentida militância da esquerda radical. Esse foi um desserviço à Nação que felizmente não prosperou”, afirmou.

 

Msn

Na manhã desta sexta-feira (23) a Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social realizou uma caminhada em prol do Dia Internacional pelo Fim da Violência Contra a Mulher, comemorado no próximo domingo (25). Na ocasião se fizeram presentes a secretária da pasta, Rafaela Barros, secretários municipais, escolas convidadas, profissionais da Assistência Social, assim como toda a comunidade. 

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O momento foi de mobilizar e conscientizar a população sobre a importância de combater a violência contra a mulher, enfatizando o papel da denúncia nessa luta. A caminhada saiu da sede da Semdas em direção à praça Dr. Sebastião Martins, onde foi realizada uma palestra conduzida pela assistente social do CREAS, Regina Célia, e a entrega de lembrancinhas. 

Durante sua fala, a secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Rafaela Barros, destacou que o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) está de portas abertas para receber denúncias de violência contra a mulher, assim como para acolher as vítimas desses casos. “Temos uma equipe multidisciplinar e capacitada, formada por assistentes sociais, psicólogo, advogado, pronta para atender e dar suporte às mulheres que sofrem qualquer tipo de violência”, explicou a secretária.  

A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, diante disso, as denúncias podem ser feitas de forma anônima e gratuita através da Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180 –serviço oferecido pela Secretaria Nacional de Políticas, desde 2005. O Ligue 180 ainda tem por objetivo orientar as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhando-as para outros serviços quando necessário.

 

ascom