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marieleA matéria conta que Marielle cursou Ciências Sociais, a partir de 2002, com bolsa integral, como aluna do Pré-Vestibular Comunitário da Maré. Nessa época, já era mãe: sua filha, Luyara, nasceu quando Marielle tinha 19 anos. Até por isso, não se envolveu com o movimento estudantil enquanto estava fazendo o curso. Por vezes, trabalhava em dois turnos e depois ainda frequentava as aulas.

 

Em 2006, ela passou a fazer parte da campanha de Marcelo Freixo, então candidato a deputado estadual, na Comunidade da Maré. Após a eleição, passou a atuar na equipe de Freixo na área de Direitos Humanos.

 

Em 2014, defendeu uma dissertação de mestrado na Universidade Federal Fluminense, analisando a política de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, estudando especificamente a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

 

Em 2016, foi candidata a vereadora pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), e obteve 46,5 mil votos. Após ser eleita, explicou ao jornal da PUC algumas de suas principais causas: melhoria das condições das creches e escolas, garantindo a diversidade de perspectivas; do transporte público, marcado por envolvimentos com o setor privado; e da cultura.

 

Como vereadora, ela foi designada relatora na comissão da Câmara que vai fiscalizar a intervenção federal no Rio de Janeiro.

 

Denúncias

Há oito dias, Marielle, que acompanhava na condição de vereadora a intervenção federal, como forma de coibir abusos das Forças Armadas e da polícia a moradores de comunidades, recebeu denúncias envolvendo PMs que patrulham a Favela de Acari, na zona norte do Rio.

 

Moradores contaram, na primeira reunião do Observatório da Intervenção, no Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Candido Mendes, que dois homens foram assassinados por policiais e tiveram os corpos jogados num valão. Segundo estes moradores, a PM vem se sentindo “com licença para matar” por conta da intervenção.

 

A vereadora compartilhou a notícia em seu perfil no Facebook, com a inscrição ‘Somos todos Acari, parem de nos matar”. “Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando moradores de Acari. Nessa semana dois jovens foram mortos e jogados em um valão. Hoje, a polícia andou pelas ruas ameaçando os moradores. Acontece desde sempre e com a intervenção ficou ainda pior”, dizia a mensagem, que conclamava os internautas a reverberarem a denúncia.

 

Ontem, ela voltou a criticar a intervenção na segurança do Rio de Janeiro em mensagem nas redes sociais.

 

“Outro homicídio de um jovem que pode entrar na conta da polícia. Matheus Melo estava saindo da igreja. Quantos jovens precisarão morrer para que essa guerra aos pobres acabe?”, questionou Marielle.

 

Assassinato

Marielle foi baleada quando transitava em seu veículo por uma rua da cidade após ter participado de um ato político.

 

No ataque também morreu o motorista do seu veículo, enquanto uma assessora da política, identificada como Fernanda Chaves, foi atingida por estilhaços.

 

A Polícia Civil do Rio informou que o ataque foi realizado por homens armados que estavam em outro veículo e que fizeram os disparos e fugiram sem roubar nada.

 

O assassinato de Marielle ocorreu apesar de o Estado do Rio estar sob intervenção federal na área de segurança pública desde o mês passado, devido a uma escalada da violência e a uma profunda crise financeira que afetou a capacidade de investimento nas forças policiais.

 

O governo federal informou, por meio de nota da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República, que acompanhará toda a apuração do assassinato da vereadora, e que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, colocou a Polícia Federal à disposição para auxiliar em toda investigação.

 

O PSOL divulgou nota: “O Partido Socialismo e Liberdade vem a público manifestar seu pesar diante do assassinato da vereadora Marielle Franco. Estamos ao lado dos familiares, amigos, assessores e dirigentes partidários do PSOL/RJ nesse momento de dor e indignação. A atuação de Marielle como vereadora e ativista dos direitos humanos orgulha toda a militância do PSOL e será honrada na continuidade de sua luta. Exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo. Não nos calaremos! Marielle, presente!”

 

(com agências de notícias)

 

Exame.com

Foto: divulgação

O Supervisor de vendas da Almeida Comércio Distribuidor de Materiais de Construção LTDA, no Piauí, mas que mora em Floriano, estará se reunindo em breve com o seu grupo de profissionais que atuam na área do Estado. “O nosso foco é expandir às venda dos produtos distribuídos pela empresa”, disse Aldemir Gomes Batista Júnior. 

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 Ele externou que alguns anos já existe um projeto de expansão e, ao longo desse período, tem procurado melhorar as vendas na região, mas o certo é que já existe um atendemos a dezenas de empresas em Floriano e região. 

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Aldemir Junior, que viaja sempre a trabalho, tem tido um contato direto com sua equipe de vendas e procura atender mais e mais a todos os clientes, de forma que os mesmos se sintam satisfeitos, pois afirma garantir produtos de qualidade.


 

A Almeida Distribuidora, disse ele, foi fundada na Paraíba em 1990, e de lá pra cá, vem ganhando a cada dia o mercado nacional.

 


“Estamos presentes nas regiões Norte e Nordeste e temos hoje um novo Centro de Distribuição, possuindo frota própria de veículos e com um mix de produtos em torno de 13.000 itens”, cita.almeida1


 

 

Aldemir Junior afirmou ainda que em Floriano quase todas as empresas de materiais de construção são clientes da Almeida Distribuidor.

 


A empresa tem uma missão, disse ele finalizando, é trabalhar sempre buscando a excelência dos negócios com a percepção de ser líder do mercado como a maior e melhor empresa do Norte/Nordeste, fazendo da marca Almeida a preferência dos clientes.

 

 

 

Da redação

Manhã de chuva forte em São Luiz, nesta quarta-feira (14). Com o volume da agua, varios pontos da cidade estiveram alagados.
Na Rua Caminho da Boiada, no Centro da capital maranhense, a via esteve completamente tomada pela agua da chuva.

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Muitos motoristas, por precaução tiveram que tomar caminhos diferentes para não passarem pelo alagamento.
Outros, encararam o aguaceiro

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Na rua da Vala, no bairro do João Paulo, o antigo problema de alagamento voltou à tona nos primeiros minutos de chuva
Na região da Forquilha houve congestionamento. 

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Nas proximidades do Mercado Central, no Centro de São Luiz, casas, comércios e veículos foram invadidos pelas aguas.

 

 

 

Da redação

stepenStephen William Hawking, físico e pesquisador britânico, morreu aos 76 anos nesta quarta-feira (14) em sua casa na Inglaterra. Hawking se tornou um dos cientistas mais conhecidos do mundo ao abordar temas como a natureza da gravidade e a origem do universo. Também foi um exemplo de determinação por resistir muitos anos à esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa.

 

A morte foi comunicada por sua família à imprensa inglesa. "Estamos profundamente tristes pela morte do nosso pai hoje", disseram seus filhos Lucy, Robert e Tim. "Era um grande cientista e um homem extraordinário, cujo trabalho e legado viverão por muitos anos", afirmaram em um comunicado. A causa da morte ainda não foi divulgada.

 

Hawking nasceu em 8 de janeiro de 1942, exatamente 300 anos após a morte de Galileu, e morreu na mesma data do nascimento de Albert Einstein (14 de março de 1879).

 

No final da década de 1960, Stephen Hawking ganhou fama com sua teoria da singularidade do espaço-tempo, aplicando a lógica dos buracos negros a todo o universo. Ele detalharia o tema ao público em geral no livro "Uma breve história do tempo", best-seller lançado em 1988.

 

Em 2014, sua história de vida foi contada no filme "A teoria de tudo", que rendeu o Oscar de melhor ator a Eddie Redmayner, que interpretou o físico no cinema.

O físico também se destacou por ser portador da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e ter sobrevivido à doença por décadas, seguindo com sua carreira. Por causa da ELA, em certo ponto, Hawking só conseguia mover um dedo e os olhos voluntariamente. (ENTENDA COMO AGE A ELA)

 

A cadeira de rodas e a crescente dificuldade para se comunicar não o impediram, no entanto, de continuar com suas pesquisas, já que sua capacidade intelectual permaneceu intacta.

 

Hawking usava um sintetizador eletrônico para falar. A voz robótica produzida pelo aparelho para expressar suas ideias acabou se tornando não só uma de suas marcas registradas como foi constantemente ouvida e respeitada no mundo todo.

 

Para produzir sua "fala", o físico formava as palavras em uma tela com o movimento dos olhos, também usado para movimentar sua cadeira de rodas.

 

G1

Foto: Lucas Jackson / Arquivo / Reuters