Na noite dessa quinta, 1º de março, os familiares do Cícero do Curtume tiveram na Igreja de Nossa Senhora das Mercês, bairro Tiberão, para missa pelo 30º dia do seu falecimento.
O padre Aristídes, hoje pároco da Paróquia, foi o celebrante.
Mesmo com a falta de energia e a Igreja totalmente no escuro houve a momento de oração à luz de velas e de lanternas.
O advogado Fábio Cruz e o vereador Miguel Vieira, esse último que estava com a família, compareceram para se solidarizarem com a família.
Em Teresina, um professor deu aula de uma 'disciplina' um tanto incomum. Com 21 anos de magistério, completados em fevereiro, Alessander Mendes sensibilizou internautas ao dar aula com um bebê no colo. O pequeno Mateus, de apenas três meses, é filho de uma aluna que resolveu levá-lo para a sala de aula porque precisava amamentá-lo.
A cena ocorreu durante a aula de Processo Penal do Curso de Direito em uma faculdade particular da Capital. Tudo foi registrado por colegas de classe da mãe de Mateus e postado no Facebook. O professor considera que o gesto foi bem simples e está admirado com tanta repercussão.
"Ele passou 50 minutos da aula quietinho com a mãe e depois desse tempo começou a chorar. A mãe olhou para mim e disse que tinha que sair da sala. Eu pedi que ela me entregasse o filho que não era problema. Assim dei aula com ele no colo por mais 20 minutos... foi tranquilo. O bebê ficou quietinho e não atrapalhou em momento algum. A turma riu no início, mas depois a aula fluiu com tranquilidade", disse o professor.
Alessander Mendes, conhecido pelo alunos como professor Alex, diz que foi a primeira vez que deu aula com um bebê no colo. Mas a experiência com crianças já vem de algum tempo. Ele destaca que não é raro, mães levarem seus filhos para escola e o seu papel como professor sempre foi ajudar.
"Já dei aula com crianças na sala, na faixa etária de 3 a 5 anos. Quando isso acontece, eu dou um lápis e caneta para elas brincarem, riscarem à vontade. Além de professor também sou mediador de conflitos e busco conhecer as pessoas. Se a mãe leva o filho para a sala de aula, tenho que reconhecer o esforço dela e ajudá-la. Esta é minha função. Se o aluno chega atrasado por conta do trabalho, busco entender. Se não tem material, peço que compartilhe com o colega. O que não pode é deixar de assistir aula", ensina o professor.
Alex acredita que tamanha repercussão do vídeo representa a falta de efetividade entre as pessoas.
"Acho que toda a repercussão é o reflexo da falta de afetividade entre as pessoas. Se o menino chorou, o esperado era que eu pedisse a mãe para sair. Contudo, minha reação foi inversa. Foi um gesto simples, mas tô muito feliz.
Professor não pode criar empecilhos. Professor tem que ser como uma ponte e ajudar as pessoas a chegarem onde elas querem", disse Alessander Mendes.
A mãe do pequeno Mateus, Eliana Figueiredo, conta que a atitude do professor pegou todos de surpresa. Ela conta que o vídeo foi gravado há dois dias e levou Mateus porque precisava amamentá-lo.
"No dia, não tive como deixá-lo em casa com minha irmã pois não consegui tirar leite. Ele já tinha assistido aula de Direito Tributário e já no fim da aula de Processo Penal, começou a querer chorar. Fiquei com vergonha. Já estava pegando as minhas coisas para ir embora, mas o professor disse: me dê ele aqui. O Alex pegou o Mateus no colo e ele ficou quietinho e aula seguiu", disse a mãe de Mateus.
Ao falar do professor, a estudante não poupou elogios e disse que Alex a incentivou a não desistir do curso.
"Estou no 8º período do curso e estava pensando em desistir... é um desafio muito grande ter um filho pequeno, amamentar e continuar estudando. Mas vou continuar. O professor disse para eu não desistir já que falta só um ano para terminar e se precisasse poderia falar com os outros professores. O Alex é o professor mais amado da faculdade. Todo mundo assiste a aula dele do início ao fim, pois ele motiva todos. O gesto foi muito nobre. Ele é muito bom, mas também coloca falta e as provas dele são de 'matar'", brinca Eliana Figueiredo que também é mãe de uma menina de 8 anos de idade.
O Cento de Controle de Zoonoses realiza anualmente o trabalho de coleta e análise de água que alcança prédios residenciais, públicos e particulares do município, realizando testes para averiguar a qualidade da água que é consumida pela população. Em 2018, essa ação tem início a partir do mês de março. As coletas avaliam a água de poços artesianos, assim como da fonte principal que é a capacitação do rio, tendo o trabalho de tratamento e distribuição realizado pela Agespisa.
De acordo com o diretor do Centro de Controle de Zoonoses, Thalles Rodrigues, esse trabalho, que estava em déficit nos anos anteriores, teve sua reativação no segundo semestre do ano de 2017, alcançando grandes quantidades de amostras. Floriano precisa fazer 465 amostras, aproximadamente. Essas coletas são enviadas ao laboratório da 10º Regional de Saúde ou do próprio Estado, para ser avaliada a quantidade de coliformes fecais, passando pela análise bioquímica e microbiana, destacando se os valores de Ph e cloro estão de acordo com o estabelecido pela norma regente.
Para a coleta das amostragens o Centro de Zoonoses disponibiliza uma equipe de profissionais com fácil identificação, como camisas e crachás, além do carro utilizado que possui a logo da Prefeitura de Floriano, esse cuidado é para garantir a segurança da população e facilitar o acesso da equipe aos imóveis.
“Esse trabalho é de suma importância, porque, caso algum dado não esteja de acordo com os exames microbiológicos, o processo precisará ser refeito, para que temos noção da qualidade real da água que é consumida pela população de Floriano, atuando na prevenção de doenças transmissíveis pela água”, explicou o diretor do CCZ, Thalles Rodrigues que ainda pontuou a meta de completar todas amostras em 2018, inclusive cadastrando novos pontos de coleta.