• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Ninguém de sã consciência deseja ser governado por militares. Não obstante, no período em que o Brasil esteve sob a sua batuta, tivemos paz social, desenvolvimento, quase inexistia traficante, os nossos lares, as igrejas e as demais instituições não eram gradeadas e podíamos ir e vir sem ser molestados pela bandidagem solta. Apenas os subversivos comunistas e correlatos se deram mal com os militares, pois desejavam transforma esta República em célula comunista ou bolivariana.

 

 

julioa

Pois bem, o país pós-militares se transformou em uma nação de políticos corruptos irremediáveis, respeitadas algumas exceções, que assaltaram e continuam a assaltar a nação, depauperando os cofres públicos, de todas as formas, cujos recursos pilhados formam ou engordam a fortuna ilícita de muitos políticos indecorosos, hoje, grande parte deles, encalacrados na Lava-Jato: Lula, Temer, Aécio, Collor, Renan, Jucá, Gleisi, Lobão, Palocci etc. Sem esquecer de que a ex-presidente cassada, Dilma Rousseff, de administração desastrada, concorreu para o prejuízo da Petrobras.

 

 

Entra governo e sai governo pelos critérios democráticos, mas os graves problemas sociais e políticos continuam da mesma forma. Por exemplo, a necessária ampla reforma política - para o Brasil se desenvolver e corrigir as mazelas como o voto obrigatório, a reeleição geral, a redução de partidos e do inchado e inoperante Congresso Nacional, a introdução da candidatura avulsa sem vinculação partidária, a instituição do voto distrital puro etc. - não saí ou é fatiada ao sabor dos interesses políticos.

 

 

Assim, sem outra intervenção militar para pôr a casa em ordem por um tempo, o Brasil continuará a trilhar os descaminhas da imoralidade. A coisa aqui está tão preta que Lula, já condenado, desafia, com a sua tropa de choque, descaradamente a Justiça e afronta o juiz Sérgio Moro. Por outro lado, o ministro do STF, Gilmar Mendes, age de forma política e incomum para livrar da cadeia elementos inescrupulosos sentenciados por juízes de instância inferior.

 

 

Júlio César Cardoso

Um comunicado nas redes sociais anuncia que há num dos IMLs, de Brasília, um corpo há mais de uma semana e que o mesmo é de um florianense.

 


Ricardo Teodoro da Silva teria falecido no dia 06 de janeiro vítima de atropelamento.

 

Veja a nota:

O Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro/PCDF informa que o cadáver de RICARDO TEODORO DA SILVA, filho de Geralda Teodoro da Silva, nascido em 20 de novembro de 1981, em Floriano PI encontra-se neste IML desde o dia 06/01 de 2018. Vítima de atropelamento.  Em caso de dúvidas ou maiores informações, favor entrar em contato com o IML/PCDF pelos telefones 3207.4827 – SAPML.

 

 

 

FONTE: Grupo WhatsApp Imprensa de Floriano

A elevação da nota de risco do Brasil é uma questão de tempo, disse, há pouco, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Em entrevista coletiva para comentar o rebaixamento da classificação da dívida pública brasileira pela agência Standard & Poor’s (S&P), Meirelles manifestou confiança na aprovação da reforma da Previdência e das medidas de ajuste fiscal nos próximos meses.

 

“O Congresso tem mostrado que tem aprovado as reformas fundamentais no país. Aprovou o teto de gastos, a reforma trabalhaista, a Lei das Estatais e a TLP [Taxa de Longo Prazo]. Outras medidas, como o cadastro positivo e a duplicata eletrônica estão em aprovação. Existe um histórico de aprovação. Essas reformas vão continuar ocorrendo, e a perspectiva de aumento do rating é questão de tempo. Isso foi levado em conta na melhora da perspectiva [da nota do Brasil pela S&P] de negativa para estável”, destacou o ministro.

 

Meirelles comentou que, no dia seguinte à redução da nota do Brasil para três níveis abaixo do grau de investimento, o mercado financeiro está tendo uma reação calma. Segundo o ministro, isso ocorre porque o país continua crescendo com baixa inflação e porque o rebaixamento já estava “precificado”, incorporado aos indicadores financeiros.

 

“Um ponto importante, que parece ser digno de ênfase neste momento, é a reação da economia no curto prazo, dos indicadores de mercado que reagem na mudança do rating no Brasil. Hoje, o dólar caiu um pouquinho, os juros de longo prazo caíram um pouquinho, e a bolsa continua estável”, acrescentou.

 

De acordo com Meirelles, a economia brasileira está num momento positivo, com previsão de crescer até 3% este ano e criar 2 milhões de empregos, depois de incorporar pelo menos 1 milhão de pessoas ao mercado de trabalho em 2017. Para ele, as previsões da S&P são conservadoras, comportamento que considerou normal nas agências de classificação de risco.

 

“Vamos continuar trabalhando e seguindo na direção que está dando certo. O país está crescendo. Nossa previsão de crescimento para 2018 é 3%. A agência [S&P] vai de forma mais conservadora, o que é normal. Isso [o conservadorismo das agências] também aconteceu no ano passado. O país em pleno processo de recuperação sólida. Foram criados mais de 1 milhão de empregos no ano passado, e esperamos a criação de 2 milhões de empregos este ano”, concluiu Meirelles.

 

Agência Brasil