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O senador do Tocantins, João Ribeiro (PR), morreu às 12h (horário de Brasília) desta quarta-feira, 18, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ele estava internado no local desde o último dia 16 de novembro após complicações pulmonares. Neste ano, o senador passou por um transplante de medula óssea para tentar curar um tipo raro de leucemia. A morte dele foi confirmada pelo hospital.

 

No último dia 26, João Ribeiro piorou o estado de saúde e foi encaminhado para a UTI da unidade, onde estava até esta quarta-feira.

 

Devido ao tratamento da doença, o senador chegou a se afastar das funções parlamentares em fevereiro deste ano. Porém, em agosto de 2013 reassumiu a vaga no Senado Federal. João Ribeiro é um dos políticos mais influentes do Tocantins e era apontado como pré-candidato ao governo do estado nas eleições de 2014.

 

João Batista de Jesus Ribeiro era natural de Campo Alegre de Goiás e tinha 59 anos. Ele era casado com Cínthia Ribeiro, presidente estadual do PTN, com quem tem um filho, João Antônio Caetano Ribeiro. O senador deixa outros seis filhos: a deputada estadual do Tocantins, Luana Ribeiro (PR), o presidente estadual do PRTB, João Ribeiro Júnior, Diêgo Afonso Ribeiro, Giovanna Remor Stecanela Ribeiro, Maria Teresa Paranaguá Ribeiro e Fábio da Cunha Ribeiro.

 

O velório do parlamentar acontece no saguão do Palácio Araguaia, no centro de Palmas, com honras militares. O horário do velório vai depender de quando o corpo chegará na capital. Também foi decretado pelo governador Siqueira Campos luto oficial por três dias no Tocantins. Segundo o governo estadual, "o corpo do senador desfilará em carro aberto até o local onde será velado". A previsão é de que o corpo chegue ainda nesta quarta-feira na capital.

 

A doença

 

João Ribeiro foi diagnosticado em maio de 2012 com Síndrome Mielodisplásica Hiperfibrótica (SMD). Por ser uma doença rara, foi necessário um transplante de medula. A medula transplantada no senador foi doada pelo comerciante Lázaro Ribeiro, irmão de João Ribeiro.

 

Em maio deste ano, o senador foi contaminado por um vírus e uma bactéria que o deixaram debilitado por alguns meses e em tratamento intensivo no Hospital Sírio Libanês. Isso acabou obrigando a equipe médica a optar por novo transplante, ocorrido em junho passado, tendo como doador o filho Diêgo Afonso Ribeiro. João Ribeiro recebeu alta do tratamento em agosto deste ano, quando reassumiu as atividades parlamentares.

 

Devido a "complicações pulmonares decorrentes de um transplante de medula óssea", conforme boletim médico do Hospital Sírio Libanês, o senador João Ribeiro voltou a ser internado em 15 de novembro. O tratamento prosseguiu até esta quarta-feira quando o parlamentar, já debilitado pelo longo tratamento que vinha fazendo desde o ano passado, não mais resistiu.

 

 

G1

Uma confraternização marcou o encerramento das ações deste ano, dos pastores evangélicos que são ligados a Associação da Classe. O momentopastoresflo122013 foi com presenças de familiares dos líderes religiosos, como esposas e filhos.

 


De acordo com o vereador irmão Carlos Antonio foi um momento de felicidade. Ao ser entrevistado o pastor Manoel Antonio de Freitas, da Igreja Batista, afirmou que uma cantata está sendo programada para o Natal.

 


A programação estará sendo aberta ao público e várias músicas natalinas estarão sento executadas.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

O cardeal-arcebispo de Aparecida, no Vale do Paraíba (SP), e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Raymundo Damasceno Assis, afirmou nesta quarta-feira, 18, que o beato José de Anchieta poderá ser canonizado em 2014. "Eu tive a honra e a alegria de receber um telefonema pessoal do Santo Padre para dizer, justamente, que acolhia positivamente o pedido de canonização", disse. O Apóstolo do Brasil já havia sido beatificado pelo papa João Paulo II, em Roma, em 22 de junho de 1980.

 

A resposta, de acordo com d. Raymundo, contempla um pedido enviado recentemente a Francisco pela CNBB para que fosse avaliada a possibilidade de canonização "deste santo tão importante em terras brasileiras". A data da canonização ainda não está definida, mas pode ser que ocorra ainda em 2014.

 

"Ao responder positivamente, o papa nos enche de alegria e satisfação, principalmente nos locais por onde ele passou: São Paulo, Espírito Santo e Bahia. Ele é uma pessoa que marcou a nossa história desde o início", afirmou o arcebispo. Anchieta ficou conhecido como o "Apóstolo do Brasil", pois, de acordo com d. Raymundo, "foi um grande missionário, que merece ser colocado como modelo de seguimento do Evangelho".

 

O beato, que nasceu em Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), em 19 de março de 1534, chegou ao Brasil em 1551 e ainda noviço, em 25 de janeiro de 1554, participou da fundação da Vila de Piratininga, berço da futura metrópole de São Paulo, no atual Pateo do Collegio.

 

Paz e fraternidade

 

D. Raymundo, que estava acompanhado do bispo-auxiliar de Aparecida, d. Darci José Nicioli, comentou também a mensagem de Francisco para 1º de janeiro, quando se comemora também o Dia Mundial da Paz, instituído pelo papa Paulo VI, em 1968. "A paz só pode começar quando eu conseguir ver no outro um irmão, igual a mim, criado à imagem de Deus e resgatado pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Enquanto não se tem essa visão do outro, fica difícil a paz", afirmou, ao se referir ao tema deste ano: "Fraternidade, Fundamentos e Caminhos para a Paz".

 

Outra questão abordada pelo arcebispo de Aparecida foi a Campanha da Fraternidade de 2014, cujo tema "Fraternidade e Tráfico Humano", foi destacado como um "itinerário" para a libertação pessoal, comunitária e social. "Pessoas são violentadas na sua liberdade, muitas vezes por razões econômicas", disse. De acordo com d. Raymundo, "o tráfico humano certamente é fruto da cultura que vivemos e a campanha, ao trazer luz para esse verdadeiro drama humano, deseja despertar a sensibilidade de todas as pessoas de boa vontade". "A cultura do bem estar individual nos torna insensíveis ao grito dos outros."

 

D. Raymundo afirmou que essa cultura leva as pessoas a se sentirem como "bolhas de sabão", que são bonitas, "mas não são nada, são pura ilusão" e cultivam a indiferença. "Caímos na globalização da indiferença", disse.

 

Família

 

O presidente da CNBB se referiu também à assembleia extraordinária do Sínodo dos Bispos, a realizar-se de 5 a 19 de outubro, com o tema "Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização". É o mesmo assunto da assembleia ordinária a realizar-se em 2015, mas terá como foco os desafios pastorais para a evangelização relacionados com a família.

 

 

O tema é motivo de uma pesquisa nas paróquias e dioceses, com questões relacionadas à família. "O papa e os bispos querem conhecer a realidade da família para encontrar respostas, à luz do Evangelho e dos documentos da Igreja, para as situações concretas que estamos vivendo no mundo de hoje. A Igreja não pode fechar os olhos para essa realidade", afirmou.

 

Estadão

oeirenseO oeirense Zenilton Barbosa da Silva é um dos integrantes da missão de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) enviada a Beirute, capital do Líbano. O sargento da Marinha embarcou no dia 10 de dezembro a bordo da Fragata "Liberal", com uma aeronave, para integrar a Força Tarefa-Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), entidade criada pelo Conselho de Segurança da ONU para impedir a entrada no território libanês de armamento ilegal e drogas, oriundos do país israelense, como também controlar todas as embarcações na área de operações marítimas, delimitada num espaço de mais de 100 milhas náuticas, o que corresponde a 200 quilômetros de área a ser fiscalizada.

 

 

Uma parte desse contingente de militares atua na fronteira terrestre do Líbano com Israel e tem o objetivo de evitar confrontos armados entre israelenses e a milícia xiita Hezbollah. Seis forças militares integram essa força tarefa marítima, criada a partir de uma resolução: Brasil, Alemanha, Bangladesh, Indonésia, Turquia e Grécia.

 

O navio, que partiu da Base Naval do Rio de Janeiro com 251 militares, substituirá a Fragata “União” e será o navio capitânia da Operação. O término da missão e o retorno da Fragata “Liberal” está marcado para agosto de 2014.

 

Em 2009, o sargento Zenilton Barbosa participou do resgate das vítimas do voo 447 da Air France que caiu no Atlântico, quando levava 228 pessoas do Rio de Janeiro a Paris. Zenilton também já comandou um grupo brasileiro em um treinamento de guerra nos Estados Unidos, onde participaram 11 países e que tinha como objetivo dar experiências e preparar os marinheiros.

 

 

Na Marinha do Brasil há mais de 20 anos, Zenilton Barbosa reside atualmente em Cabo Frio-RJ.

 

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