A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) convoca os editores para o processo de inscrição e avaliação de Obras Literárias de Autores Piauienses destinadas aos alunos de Educação Básica da rede pública estadual de ensino do Piauí.
Os interessados devem conferir o Edital nº 017/2013, onde contam todas as informações do processo de seleção.
Engenheiros da área de tecnologia e designers de moda planejaram e estão tentando vender uma linha de roupa íntima anti- estupro chamada “AR Wear” que utiliza recursos tecnológicos para uma nova espécie de cinto de castidade moderno, que visa afastar potenciais abusos sexuais às usuárias.
Ao contrário do choque elétrico anti- estupro criado recentemente, a AR Wear bloqueia usuários com uma engrenagem que tem que ser memorizada e com tecido a prova de corte. Entre as muitas utilidades de defesa, dizem os idealizadores, estão os casos onde a mulher vai para a balada e, caso beba demais, não acabe sofrendo algum tipo de violação.
Até agora, o novo projeto da calcinha anti-estupro já levantou mais de US$ 50 mil em doações e a polêmica se instalou entre as feministas, nos EUA. O protótipo apresentado é uma calcinha feita de um tecido altamente resistente, cuja trama não pode ser rompida por lâminas e tesouras, inclui uma espécie de cadeado acoplado à cintura. A roupa íntima dispensa chaves, mas só pode ser retirada do corpo pela própria usuária, por meio de um segredo que precisa ser memorizado. Se a usuária esquecer a senha, poderá se ver em apuros na hora de ir ao banheiro.
O texto de apresentação do projeto diz que a peça transmite ao estuprador a “mensagem clara de que a mulher não está consentindo”. O conceito, porém, desagrada às feministas. Elas afirmam que os idealizadores “sugerem que a mulher é parcialmente responsável, por não recusar o ato com clareza”.
– Estupradores sabem o que não é consentido. O homem não é burro a ponto de não entender quando a mulher não quer – afirmou a feminista Louise Pennington em artigo no site norte-americano de notícias Huffington Post.
A AR Wear responde que não pretende atribuir à mulher a responsabilidade de evitar o crime. “O único responsável pelo estupro é o estuprador. O produto só oferece mais uma ferramenta de defesa”. O item é recomendado em situações como festas, em que a mulher pode se tornar vulnerável por embriaguez, e viagens a países desconhecidos.
Os designers evitaram, em conversa com jornalistas, dar alguma sugestão sobre como a vítima deve proceder, se o agressor estiver armado. A AR Wear diz estar ciente de que sua ideia não será capaz de atingir uma solução universal para o problema.
Faleceu no sábado, 9, em Teresina aonde estava em tratamento de saúde o ex-vereador por Floriano, Osman Pereira. Ele estava com 92 anos de idade. Seu Osman morava com familiares à Rua Ondina de Carvalho, em Floriano-PI, e por um determinado período trabalhou no transporte de passageiros, linha que compreendia da localidade Amolar para a zona urbana do município florianense.
Alunos e professores da Escola Pequeno Príncipe acordaram mais cedo hoje, 11, para participarem de uma alvorada festiva pelos 22 anos de fundação da Escola. No começo da manhã após uma concentração no pátio externo da Escola, bairro Sambaíba, foi realizada a alvorada seguido de um café da manhã, além dos alunos e professores, estavam presentes alguns populares
As manifestações irão se estender por todo o dia, pois consta na programação jogos entre alunos de várias idades e a programação segue até o dia 13, essa quarta-feira, quando do haverá o encerramento da Copa de Aniversário com a premiação das equipes campeãs.
Toda a programação vem sendo comandada pela professora Socorro Carvalho, diretora da Escola, que conta com o apoio de todos os professores e ainda de um grupo de alunos que diretamente está envolvido nas ações programadas para o período de 07 a 13 deste mês.