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A eleição tem o seu lado tenso, que é a disputa pelo voto mas, também , tem  a parte engraçada que começa com as apurações dos votos.  O mote das brincadeiras está na interrogação: quem foi comido pela porca? Os candidatos derrotados na eleição passam a ser motivos de chacotas e brincadeiras. Então, todos que ajudam a engordar o suíno são o alvo das provocações humoradas.

 


A simbologia da porca comendo o candidato que perdeu é da cultura piauiense e, segundo artigo do Prof. Dr. Do Departamento de Comunicação – CCE/UFPI, Laerte Magalhães (http://www.piracuruca.com/literatura_texto.asp?codigo=65), existem três versões para o surgimento do mito:


1. Manuca, um comerciante na cidade de Campo Maior, pela década de 60 do século passado, após ter perdido a eleição paraporcaeleicoes vereador, observava, em frente a sua casa, porcos que fuçavam restos do material da campanha eleitoral. Alguém que passava por ali, percebendo o estado de desolação de Manuca, adverte em tom de galhofa, “cuidado Manuca, senão a porca te come”. A história caiu no gosto popular e rapidinho espalhou-se pelo estado, principalmente porque foi adotado pela mídia. Colunistas e chargistas esbaldam-se de criatividade em épocas de eleição em cada rincão do estado do Piauí. Por todo o Estado, é comum que partidários de políticos vitoriosos, após a apuração, conduzam porcas, ou reproduzam o ronco da porca, através de sistemas de som, à porta de candidatos derrotados.


2. Um político, também de Campo Maior, pela década de 50, teria planejado trocar urnas com votos legítimos por outras com votos falsos, sob as obscuridades. Deixou debaixo de uma moita próxima ao local onde as urnas verdadeiras eram guardadas. Mas, na hora marcada, ao chegar à moita para apanhar as urnas que lhe garantiriam a vitória, viu que uma enorme porca havia espatifado todas as cédulas. Por conta disto, o tal político perdeu a eleição. Do mesmo modo que a versão anterior, a história tomou gosto nas rodas de conversa pela cidade e espalhou-se no imaginário popular.


3. O professor Joaquim Magalhães, natural de Piracuruca - Piauí, diz que nem uma das duas versões corresponde à verdade. Segundo o referido professor, a prática deriva do costume de disparar bacamartes ou ronqueiras nas festas religiosas que é depois adotado nas festas de vitórias políticas. Por ocasião de tais festas, os partidários do vitorioso utilizavam expressões como “hoje a porca vai roncar”, “hoje a porca vai comer”. Para o professor o ronco do bacamarte ou da ronqueira era associado por imitação ao ronco da porca. Daí, a expressão “a porca vai comer” foi aos poucos se transmutando para o modo como é utilizada atualmente. A variedade demonstra e reafirma a riqueza do mito.


Na interpretação do professor Laerte, “ ao mesmo tempo, a porca funciona como narrativa alegórica que reproduz a imagem do senso comum, à medida que come o candidato derrotado, que é um rejeito da eleição, aquilo que a sociedade não consume”.


Contudo, faz parte do processo eleitoral, ganhar ou perder. Nada do que contam sobre “ser comido pela porca” deve sair do campo do humor popular. A ridicularizarão dos derrotados é passageira e só serve para produzir risos.


Jalinson Rodrigues – jornalista.

 

Da redação

 

Foi na manhã de hoje, 4, no cemitério da comunidade L-3, zona rural de Floriano-PI, o sepultamento do corpo da secretária do Sindicado dos Trabalhadores Rurais, Marlene Mota Monteiro, 29 anos, que morreu em Teresina onde estava tentando se recuperar de fraturas e ferimentos que sofrera num acidente automobilístico ocorrido no município florianense.

 marlenemota4102012


De acordo informações o sepultamento contou com presenças de familiares, amigos e ainda de integrantes do Sindicato.

 

Como  forma de respeito a colega, o presidente da entidade líder sindical José Daguia Viana, decretou luto e colocou na entrada do prédio uma faixa preta.  O Sindicato deve funcionar normalmente somente na segunda-feira, 8.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com


Após a confirmação da morte cerebral nessa terça-feira, 2, da sindicalista Marlene Mota que estava numa UTI em Teresina, isso após se envolver num acidente em Floriano-PI no mês de setembro passado, houve no começo desta tarde a informação que os demais órgãos que a mantinham viva, também pararam. Os órgãos segundo informações de colegas do sindicato seriam os rins e o coração.


Com a morte da jovem, a família providenciou de imediato o translado do corpo para o município florianense, e esse, após chegar no final da manhã na cidade esteve sendo velado na sede do Sindicato, bairro Manguinha, logo após foi trasladado para a casa da família que mora na comunidade L-3, zona rural de Floriano.

 


O corpo está sendo velado por familiares, vizinhos, colegas de trabalho e amigos na referida comunidade e nessa quinta-feira, 4, deverá ser sepultado no cemitério da comunidade L-3. Marlene Mota,  tinha 29 anos e ocupava a função de secretária do Sindicado dos Trabalhadores Rurais do Município, já há algum tempo.

 

Da redação

Servidor estadual, você canta? Se a resposta for sim, estão abertas até o dia 8 de outubro as inscrições para o IX Festival de Música do Servidor Público Estadual, das 8h às 13h, na sede da Fundac.

 

O evento busca valorizar o talento do servidor e acontece de 24 a 16 de outubro no Espaço Cultural Osório Júnior – Clube dos Diários, e o júri responsável pela escolha do vencedor será formado por cinco pessoas (ainda não definidas pela organização).

 

Realizado anualmente, o Festival de Música do Servidor Público Estadual é um momento de descontração e de valorização do talento daqueles que trabalham durante todo o ano em serviço da população.

 

Poderão participar servidores ativos (efetivos ou comissionados) e inativos, das Secretarias, Fundações, Autarquias, empresas de economia mista e demais órgãos da administração direta e indireta do Governo do Estado do Piauí, exceto membros da comissão organizadora. Os participantes poderão apresentar até duas músicas – inéditas ou não. O primeiro lugar profissional receberá R$ 2 mil e o primeiro lugar amador receberá R$ 1.500.

 

 

 Fundac