As polícias Militar e Civil, que respondem pelas ações criminosas na cidade de Itaueira e região, ainda não chegaram à pessoa que teria tirado a vida da estudante Maria Victória, de 15 anos, ocorrência que se deu no dia 24 passado, em Itaueura-PI.

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Uma das comissões da OAB-PI, regional de Floriano, está acompanhando o caso. Veja o que a Dra. Layse Mariane, presidente, da Comissão da Mulher Advogada, na região, colocou sobre o caso. 

Matéria anterior:Integrantes da Comissão da Mulher estiveram em Itaueira, dado a morte de Maria Victória. Veja a entrevista com a advogada. 

Da redação

As informações são do próprio tenente-coronel Gilson Leite, comandante do 3º Batalhão, numa entrevista ao Ivan Nunes. Nesses últimos dias, algumas ações de arrombamentos em empresas e motos sendo furtados e roubadas foram registradas.

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O PM já manifesta preocupação quanto ao período da Semana Santa, quando muitas famílias deixam suas casas para passar alguns dias na zona rural, seja nas suas propriedades ou em casas de amigos, como também em outras cidades. Veja a entrevista do PM.

 

Da redação

A Polícia Civil do Piauí está investigando uma mulher, sob suspeita de ter forjado agressões e raspado o próprio cabelo para incriminar o companheiro por violência doméstica na cidade de Matias Olímpio, no Norte do estado. A reviravolta no caso ocorreu após a polícia constatar, por meio de provas e depoimentos, que a denúncia se tratava de uma fraude.

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Segundo o delegado Saul Laurentino, Maria de Fátima Rodrigues registrou um boletim de ocorrência no dia 28 de março, alegando que havia sido agredida e obrigada a raspar o cabelo pelo companheiro, João Pedro Bandeira. Com base na denúncia, a polícia solicitou a prisão preventiva do homem.

No entanto, durante a investigação, os agentes colheram depoimentos e analisaram provas que contradiziam a versão apresentada. Uma testemunha afirmou que as agressões não ocorreram e um vídeo, gravado pelo próprio João Pedro, mostrou Maria de Fátima cortando o cabelo com uma faca.

Diante das evidências, o delegado informou que a prisão preventiva do homem foi anulada. “Como é um caso de violência doméstica, a polícia agiu rapidamente, mas, ao longo das diligências, descobriu que a denúncia era falsa. De imediato, solicitamos o cancelamento da prisão“, explicou Saul Laurentino.

Com a conclusão preliminar da investigação, Maria de Fátima Rodrigues pode responder por fraude processual e comunicação falsa de crime. O caso segue em andamento e será encaminhado ao Ministério Público para as providências cabíveis.

Com informações do revista az